Missão de Karma [-10 a 10] Assalto Planeado

Descrição: Fontes conhecidas e fiaveis, confirmaram um assalto a um pequeno banco por volta das 14 horas (2 p.m). Por esta hora o Banco encontra-se quase sempre vazio, assim como as ruas em redor. O Banco encontra-se com as seguranças em baixo, pois ainda está a recuperar de um assalto de á semanas atrás. Assegurem-se que o Banco fica a salvo, ou ajudem os assaltantes e receberão algo em troca.

Nota: Poderão "receber" o dinheiro no final da missão mesmo que o roubem.

Pessoas Minimas Inscritas: 2
Pessoas Máximas Inscritas: 3
Recompensa: 750 Caps

Pessoas Inscritas:

Inscrevo-me na missão ^^

Eu também

E eu também

Bem, três inscrições completam o número máximo.

Ordem de Postagem:
1º L Mars
2º Kiba
3º Shadow

Boa sorte pessoal o/

Talia saltava de metro em metro, caminhando rapidamente em direcção ao Banco. Se fosse de carro demoraria muito mais, ainda por cima teria de ir como carro civil. As portas do metro abriam-se para Talia e esta subia num ritmo apressado as escadas em direcção ao banco.
Pelas ruas movimentadas, contornando as pessoas e objectos, chegou finalmente perto do banco. Era pequeno, mas com uma bela fachada embutida num prédio. Parecia tudo normal, calmo e pouco movimentado.
-- Pelas indicações que me deram o assalto ocorre ás 2 p.m. - disse Talia. Puxou a manga para trás e viu as horas. 1.55 p.m. - Bolas não tenho muito tempo. - Disse Talia. Agarrou no colbre da sua arma e correu em direcção ao Banco. Entrou de rompante assustando dois funcionários, um pequeno guarda de uns quarenta anos e alguns civis que se encontravam no banco.
-- Ainda não fechou? - perguntou Talia colocando as mãos nos joelhos, fingindo respirar fundo, analisando toda a pequena sala central do Banco.
-- Nós não fechamos menina. - disse o Guarda aproximando-se dela calmamente.
-- Não. Então optimo. - disse Talia. Começou a caminhar em direcção á caixa, ouvindo-se claramente o som dos seus saltos a bater no chão de marmore. Aproximou-se de um dos balcões, e discretamente mostrou o seu distintivo de Policia á empregada.
-- Chame o gerente deste banco. É urgente. - disse Talia num sussuro. A funcionária ao ver o distintivo por breves momentos, ergueu-se e saiu do seu local, entrando numa pequena sala.
Talia olhava para o seu relogio, vindo que já passava dois minutos das duas. Via o tempo a passar a conta gotas, quando finalmente da pequena sala, surge um homem baixo, semi careca, com cara longa e afunilada.
-- Em que lhe posso ser util? - perguntou o Gerente.
-- Há suspeitas de um possivel assalto ao seu banco...NÃO, ESPERE ANTES DE FALAR! - disse Talia erguendo o seu tom de voz, fazendo-se ecoar pela sala toda, fazendo assim um alvo de atenção para um civil que tinha entrado entretanto. - Como estava a dizer à hipoteses de um assalto. Recomendaria que fechassem o banco por hoje antes que...
-- Isso não posso fazer. Estamos a tentar recuperar do assalto anterior e seria estupido fecha-lo só por causa de uma suspeita. Se é só isso que tem a dizer, pode ir embora. - disse o gerente de forma altiva e ignobil. Talia sorriu e virou costas. Sitou-se no centro da sala e com um longo e sonoro assobio captou a atenção de todos.
-- HEY! Se querem salvar o pouco que vos resta, e salvar esse vosso cu, agradecia que saissem do Banco pois existem suspeitas de um assalto! - disse Talia em alto e bom som. Num instante um rápido burburinho ocorreu entre os poucos cidadãos que se encontravam entretanto no banco.

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O proximo que continue e decida o que acontece ^^ Kiba se precisares que eu altere algo avise

- "Estou cansado" - disse para mim próprio. As aulas tinham acabado por hoje e apesar de terem sido apenas de manhã, tinham-me estafado todo. Sempre a mesma rotina, descer a mesma rua de todos os dias. Hoje era um dia especial para um jovem de dezassete anos como eu, ia receber o meu último salário do meu trabalho part-time. Já ia poder comprar um carrinho para me levar por entre estas ruas movimentadas. Vi várias pessoas saírem do banco apressadamente, mas não liguei e entrei na mesma. Ainda estavam umas quantas pessoas no banco, incluindo uma mulher mais ou menos da sua estatura, mas também com uns olhos verdes que concentravam muita da luz da sala. Não liguei a nada e dirigi-me ao caixa.

- Tudo no chão! - berrou um homem agarrando num pequeno rapaz que ali estava, apontando-lhe uma arma à cabeça, junto ao pai. A voz do homem que nos tinha dado aquela ordem era, definitivamente, mais alta que o normal. Deitei-me no chão assim como toda a gente que ali estava e reparei por alguma razão, mais uma vez naquela mulher de cabelos loiros e num rapaz de fato preto - Entrem! - disse ele olhando para uma porta que dava acesso a um compartimento meu desconhecido. Três homens entraram pelo salão principal adentro e começaram a retirar todo o dinheiro das caixas, excepto um deles.
- Tudo para ali para dentro! - disse um dos que tinha entrado, apontando para um compartimento. Todos os civis, ou supostos civis, avançaram para a sala. Quando o homem nos estava a obrigar a entrar na sala, o rapaz de fato preto sacou, agil e velozmente, de uma arma e colocou-a por debaixo do queixo do homem, ameaçando-o com aqueles olhos azuis.

- Interessante - disse a mulher de cabelos loiros - como te chamas? - inquiriu. O rapaz mandou o outro homem para dentro da sala e respondeu.
- Noctis. - ela não respondeu e ele, com um simples gesto de mãos formou uma pequena barreira translucida à volta dos outros civis. Agarrei o braço do rapaz, antes de eles saírem da sala.

- Deixem-me ajudar-vos... - disse aquilo muito lentamente à medida que via a barreira desaparecer. Ele ficou um pouco estupefacto, e a outra mulher ainda estava ligeiramente parva com aquilo tudo.
- Não consigo controlar... - disse ele - isto!
- D-desculpa - disse eu tentando reverter o processo. Não sabia o que tinha acontecido, mas tudo o que desejava naquele momento era que fosse o que fosse que aquele rapaz fizesse, o conseguisse voltar a fazer. E por acaso, aconteceu. A barreira voltou a tomar forma, em cheio no momento em que o outro chegou, para tentar controlar a situação. Viu-nos levantados e mais uma vez nos berrou anormalmente, ensurdecendo todos os que estavam na sala. Não sabia se aquilo era temporário ou não. A mulher pegou na arma do homem habilmente, como se fosse a maior conhecedora de armas do mundo (pelo menos era, que eu tivesse visto, juntamente com o outro) e apontou-a à cabeça do proprietário, fazendo-lhe sinal para estar calado.
- Eu chamo-me Talya... - disse a mulher para o homem. Que aberrações. Espero que não me ouça os pensamentos, e se ouvir, que não tome isto como qualquer ofensa.
- Eu sou o James, mas prefiro que me tratem por Karkov.

Agarrei o bandido que tinha apanhado, pelo pescoço e apontei-lhe a arma à cabeça.
- Talia e Karkov – disse – Tenho um plano.
- Chuta – disse a mulher, curiosa.
- Eu entro saio daqui com este gajo – comecei – e depois finjo que me junto a eles e os ajudo no assalto e depois quando estiverem distraídos, entramos em acção.
- E como é que sei que não és um deles? – perguntou Talia.
- Acho que vais ter que confiar em mim – respondi-lhe com um sorriso e piscando-lhe o olho.
Então saí daquele compartimento, com o bandido, como refém e dirigi-me aos restantes:
- Oh chefes, acho que encontrei o vosso amigo – disse sorrindo, enquanto fazia mais força com a arma fria contra a cabeça do homem que começou a suplicar, num murmúrio quase inaudível, pela sua vida.
Os homens viraram-se para mim e apontaram-me as suas armas.
- Calma aí, tenho uma proposta para vos fazer – disse-lhes.
- Tás a brincar connosco? – gritou o homem – Tens noção que vais levar com um balázio nos cornos?
- Já te disse para teres calma, oh marmelo – respondi-lhe, em tom jocoso.
- Diz lá o que queres antes de morreres – disse o homem sorrindo.
- Eu sugiro que quando forem assaltar bancos, arranjem homens mais experientes, como eu. Não um inútil como este aqui – e dizendo isto, empurrei a cabeça do homem com força, contra a parede, fazendo-o cair inconsciente.
Os homens olharam-me, sem saber o que fazer e eu disse, impondo-me:
- Bloqueiem as portas! Ou querem que a policia entre aqui e vos leve todos para trás das grades? – gritei.
Os bandidos, sem motivo aparente, seguiram as minhas ordens e trataram de bloquear as saídas. Era a minha chance, fiz sinal aos dois que me esperavam no compartimento onde se encontravam os reféns.

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Desculpem lá o tamanho, a minha imaginação não está a dar para mais XP

Karkov e Talia aproximavam-se cautelosamente da sala onde estava Noctis, mas algo despertou a atenção de Talia. Um som que Talia juraria já ter ouvido pela descrição de outros assaltos. Seguia Karkov mas ao aproximar-se da porta recuou um pouco. Tal atitude estranha colocou logo Karkov e Noctis em sobressalto mas ela acalmou-os mostrando o seu distintivo da NYPD e a sua arma.
Parecia ter resultado. Ambos os rapazes pareciam acalmar-se um pouco e Karkov até parecia suspirar um pouco de alivio ao compreender um pouco melhor aquela mulher. Talia fez sinal que iria pedir reforços, agarrando da sua cintura um walky-talky invisivel e imaginário. Logo em seguida desaparecia do campo de visão dos dois rapazes.

Talia tinha vindo a contar os membros daquele grupo, quer pela sua presença ou pela voz. Pelas suas contas não deveriam estar naquele banco mais do que cinco membro. Seis com algum azar. Seria bastante dificil Talia enfrenta-los sozinha, e não poderia deixar a sua sorte a civis corajosos. Se eles ficassem feridos, ou pior, mortos a responsabilidade poderia cair sobre ela.
Parecia estar tudo a correr bem. Os assaltantes pareciam estar a perder mais tempo devolta do cofre do que a guardar os refens, e ninguem os censurava. Afinal de contas quem é que iria fazer-lhes frente? O pequeno e fragil gerente? Talia ria-se um pouco só de imaginar. Com alguma destreza conseguia entrar num pequeno gabinete e entrou logo lá para dentro, escondendo-se por debaixo de uma secretária.
-- Primeira base. - dizia Talia respirando fundo. - Mais três e masco Homerun daqui para fora. - Começou a procurar algum telefone apalpando o seu caminho pela madeira fria e confusa da secretária. Finalmente encontrou algo e puxou-o para baixo da secretária, trazendo consigo tambem alguns papeis. Marcou o número da polícia e aguardou. Ao faze-lo agarrava em alguns dos papeis e analisava-os.
Os papeis mostravam uma rapariga, devia ser alguma das funcionárias do banco. Era mais ou menos da estatura de Talia, cabelo castanho mas também comprido e possuia um sinal de beleza no lábio superior esquerdo que estava a fascinar Talia.
-- NYPD em que posso ajudar? - perguntava uma voz no microfone.
-- Agente número 9225. Encontro-me no Grand Royal Bank e está a haver um assalto. Existem alguns refens mas os assaltantes parecem estar pouco preparados. - dizia Talia com alguma excitação na sua voz. Ao conversar e sem notar algo de estranho começava a acontecer. A sua cor de cabelo, naturalmente loira, começava a mudar para um acastanhado. A cor parecia sair das raizes do seu cabelo e parecia quase "escorrer" pela nuca.
-- Tália!? Aguarda por reforços. Não faças nada em que te possas ferir. Vamos mandar ajuda quanto antes! - dizia a voz. Ao faze-lo o sinal de beleza que Talia admirava aparecia no seu rosto, apesar de estar um pouco mais abaixo que na foto.
-- Tenho dois civis a armarem-se em herois. Tenho de os parar! Despachem-se. - disse Talia desligando rapidamente e agarrando em seguida no coldre da sua arma. Tinha sido vista!
Um dos assaltante, de cabelos cumpridos negros presos num rabo de cavalo tinha-a visto, no outro lado da sala. Talvez os telefones estivessem todos ligados e ele tivesse ouvido a agente, mas fosse como fosse Talia tinha de arriscar e imobilizar aquele homem. Apontou a sua arma á cabeça do assaltante e este apontou também a arma a Talia, mas tremia bastante.
-- Um puto... - disse Talia um pouco desiludida mas também irritada com a situação. Levou a mão ao chão e agarrou nos papeis que estavam no chão e atirou-os ao ar. Com o nervosismo o rapaz disparou logo dois tiros que acertaram na secretária. Talia tinha rebolado para o lado e esquivado dos ataques e com um tiro certeiro atingiu a mão do rapaz. Este largou a arma e agarrou-se logo á ferida. Talia deu um sprint, saltando por uma secretária e atirou-se para cima do rapaz. Ao faze-lo o castanho do seu cabelo e o sinal desaparecia no momento e isso ajudou para que o rapaz se distraisse ainda mais. Levando com Talia em cima, o rapaz caiu no chão e depressa viu uma arma apontada á sua cabeça.
-- Sou policia e escolheste um mau dia para vires a este banco. - disse Talia fazendo o truque do "policia mau, policia ainda pior". O rapaz parecia tremer por todo o lado e depressa ficou quase desmaiado. Talia fixava os seus olhos no cabelo do rapaz e na sua cara. Era um gótico qualquer, mas muito jovem ainda. Cabelo negro, tez clara. Não tardou muito para que Talia inconscientemente voltasse a fazer o mesmo que fez na foto. A sua pele clareou e o seu cabelo escureceu. Talia com a sua arma dava um golpe por detrás do pescoço do rapaz colocando-o inconsciente. Arrastou-o para uma pequena arrecadação, agarrou na arma do rapaz e correu para longe. Sabia que alguem vinha ao som do tiro.

Passou pela sala dos refens e os assaltantes estavam ainda á procura do tiro.
-- Hey tu! Newbie! - disse uma voz fria e grossa atrás de Talia. Esta agarrou disfarçadamente a sua arma e virou o rosto para encarar a voz. Era um homem de uns quarenta anos, barba por fazer e com mau aspecto. - De onde veio o tiro? - disse rispidamente.
-- Ahm--ahm... - dizia Talia sem perceber.
-- Era de esperar! Porque raio te chamaram. Putos de um cabrão. - disse o homem. - VAI Á PROCURA DE QUEM DISPAROU ANIMAL! ESTÁS AQUI A FAZER O QUE?! - disse enquanto disparava um tiro para o tecto.
Talia estava confusa, e era raro isso acontecer-lhe naquelas situações. Aquele homem estava a confundir Talia com outra pessoa, alguem do gang!? Mas a agente manteve o jogo e depressa virou costas ao homem fingindo procurar respostas acerca do tiro.
Entrou numa sala vazia e aí sim, o mundo parou. Á sua frente estava o rapaz que Talia tinha baleado na mão, mas... não estava. Era um reflexo. Talia tinha agora o seu cabelo enegrecido e a tez muito mais suave. Ouviu sons a aproximarem-se da sala. Escondeu-se atrás da porta para qualquer eventualidade. Noctis entrou e em seguida Karkov e logo em seguida fecharam a porta.
Talia não sabia o que fazer e os dois ainda não tinham percebido da presença de Talia. Esta sem saber tocou no ombro de Karkov.
-- Mas que!? - disse Karkov em sobressalto. - Ah! És tu! - disse Karkov. - Então? O que aconteceu.
Talia continuava sem perceber o que se tinha passado. Olhou para o pequeno espelho e lá estava. O seu cabelo loiro e a sua tez ligeiramente bronzeada. Teria sido algo provocado pela adrenalina do momento?

- Sinceramente? - disse Talia olhando para mim, confusa - não faço a mínima ideia.
- Agora isso não interessa muito... - o rapaz de fato remexia na sua arma, fazendo-a dar voltas sobre o seu indicador - temos que fazer alguma coisa quanto àqueles gajos - Talia mirava o rapaz, a falar. A sua cor de cabelo, que ao coincidir com a luz ficava azul intrigava-a e ao mesmo tempo, inspirava-a. Lentamente, desde as raízes do seu próprio cabelo, os tons loiros tornavam-se agora negros, ou melhor, azuis, àquela luz. Ambos os dois franzimos o sobrolho, e depois apontamos-lhe para o cabelo, fazendo-a voltar-se para o seu reflexo novamente.
- É... não sei o que se anda a passar comigo - disse ela rápida e descuidadamente - bem, vamos mas é embora - eu e Talia colocamos ambos a mão na maçaneta na mesma altura. Toquei-lhe acidentalmente e o seu cabelo voltou àquela cor loira original.

- Isso é mesmo estranho - disse Noctis passando por nós dois. Entreolhamo-nos e sorrimos, como se ele não fosse uma aberração da natureza. Seguimos o rapaz de fato e fomos, silenciosamente, por um corredor sem ninguém. Inclinei-me ligeiramente, juntamente com Talia e conseguimos observar dois homens a guardar os reféns. Percorremos outro corredor com pés de lã e observamos três homens, incluindo aquele que tinha sido bastante rude para Talia, a tentar abrir o cofre do banco. Noctis olhou para Talia e acenou, depois, com as mãos, criou uma espécie de escudo à minha frente - bem, cá vamos nós.

- Calma - sussurrei. Coloquei uma mão no peito de Noctis para o impedir de avançar e o escudo desapareceu, misteriosamente - tenho um plano.
- Diz, rápido - disse Talia. O seu cabelo começou a clarear um pouco mais, e a encurtar até ficar igual ao meu. Eu e Noctis ficamos, mais uma vez, estupefactos - fala rapaz! - disse num tom pouco mais alto, mas sem se ouvir no outro lado do corredor.
- Bem, eu vou para ali - disse apontando para o do meio. Estavam os três de costas para nós, virados para o cofre - sou leve e consigo andar sem fazer qualquer barulho, depois vocês tentam ameaçar os outros dois, ao mesmo tempo que eu me resolvo com o outro.

- Ok - disse Talia. Noctis concordou com a cabeça, e eu dei um pequeno soco no ombro de Talia, como se nos conhecêssemos desde sempre. Arrependi-me prontamente e pus-me a andar, extremamente devagar. Tirei o meu punhal com extremo cuidado e avancei para trás do homem, apunhalando-o na traqueia, por trás, deixando-o sem hipoteses de berrar.
- Não se mexam - sussurrou Noctis encostando a sua arma à cabeça de um dos homens. Talia fez o mesmo com os outros. Retirei o punhal do pescoço do homem e atirei-o para à frente dos outros, deixando-os assustados e fazendo-os largar as armas.

- Muito bem - disse Talia sacando de umas algemas, prendendo o homem. Olhou para um saco que o agora morto trazia e conseguiu distinguir um rolo de fita cola - Karkov, passa-me aquilo - eu acatei a ordem da agente da NYPD e entreguei-lhe a fita-cola castanha e grossa. Ela tapou a boca do homem e passou a fita-cola ao rapaz de cabelo escuro. Este fez o mesmo, mas em vez de algemas, usou fita-cola, muita, muita, fita-cola.
- E agora? - disse eu, olhando para o cofre já aberto.

- Vão à frente - disse a mulher loira, olhando para o cofre - Eu vou ver se está tudo em ordem por aqui.
Juntamente com Karkov, avancei cautelosamente, em direcção ao compartimento onde mantinham os reféns, os últimos dois assaltantes que sobravam. Concentrei-me e criei um pequeno campo de forças à nossa frente. Avançamos e encostamo-nos à parede, um de cada lado da parede. Bati na parede, fazendo um ruído. Saquei a minha pistola e assim que um dos homens se aproximou, para ver de onde vinha o barulho, apontei-lhe a arma à cabeça. O outro assaltante, aproximou-se também, e ao ver-me, apontou-me a sua arma, prestes a disparar. Mas, Karkov, saltou-lhe em cima furtivamente e disferiu-lhe um golpe com o seu punhal.
Juntamos os bandidos a um canto e amarramos os seus braços e pernas com bastante fita cola.

Entretanto no cofre...
Talia movimentava-se cuidadosamente, olhando para trás para ver se não estaria acompanhada e e aproximou-se de um monte de dinheiro. Confirmou, mais uma vez se estava sozinha e abriu a sua mala, e com um leve toque fez umas quantas notas caírem no seu interior. Depois caminhou, calmamente, para onde nos encontrava-mos.
- Está tudo direito no cofre, acho - disse a agente da NYPD - Obrigado pela vossa ajuda a deter estes criminosos. Vamos aguardar que cheguem os reforços da policia e depois podem sair daqui...

FIM!

Reservado

Talia Nox

Transmorfismo Humano - 1 + 1 = 2
Mestre de Armas de Fogo - 1 + 0,5 = 1,5

Total: 1,5 Pontos

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James Karkov

Negação de Habilidades - 1 + 1 = 2

Total: 1 Ponto

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Noctis Lucis Caelum

Geração de Campo de Força - 1 + 1 = 2
Mestre de Armas de Fogo - 1

Total: 1 Ponto



Comentário: Bem, a missão foi boa, apesar de não ter dado para muitos pontos. Preocuparam-se mais em cumpri-la do que com os pontos, gostei disso. Shadow, para a próxima faz posts maiores ^^

Recompensa completa e 5 pontos de Karma Positivo.

Actualizado.

Sennin, fizeste com multiplos de 0,25 ou de 0,5?

Por Mars (para nao estar a criar outro post): A Talia roubou dinheiro do banco. Acho que devias tirar-lhe alguns pontos ou dar-lhe Karma nagativo ^-^''

Fiz com múltiplos de 0,5. Se não concordarem com a avaliação, digam.
Also, não me lembrei disso. O Mars leva só 3 de Karma.