Chapter 1 - Noctis...
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Chapter 1 - Noctis...
Uma arma. Um homem. A primeira apontada ao segundo, no meio da escuridão. O homem tremia de medo e temia pela sua vida. Sabia que esta não duraria muito mais tempo. E arma continuava lá, poderosa, a um mero puxo do gatilho de roubar a vida ao homem assustado.
- Mi scusi…But you don’t get to play with the Máfia – disse um outro homem – Arrivederci!
E um estrondo fez se ouvir quando a bala saiu disparada do cano da arma. Fez-se ouvir, mas ninguém ouvira e se alguém o tivesse ouvido, tinha feito como se não tivesse ouvido. E o assassino deu meia volta e saiu do beco, discretamente e caminhou como se nada se tivesse passado. Esse assassino, era eu…
Tinha 17 anos e já era um assassino treinado. Era e sou italiano, um filho da Máfia e residia em Manhattan, a comando da mesma. A minha missão? Expandir o tráfico de drogas e armas para os Estados Unidos América. O homem que acabara de morrer? Alguém que pensava que podia enganar a máfia e sair impune.
De certa maneira, era irónico, pois eu queria fazer o mesmo. Queria ser livre de fazer o que quisesse, sem receber ordens a toda a hora. Queria deixar de ser um brinquedo nas mãos da Máfia. Mas era uma decisão difícil. Eram a minha família e, se alguma vez quisesse voltar a vê-los, não seria bem-vindo. Aliás, seria acolhido com um balázio entre os olhos.
Continuei a andar, olhando para o relógio e apressando o passo.
“ Já estou atrasado, merda…” pensei.
Cheguei então a um alto edifício e entrei, mostrando um convite a um dos guardas, na portaria. Cliquei num botão que fez o elevador abrir-se. Entrei e cliquei par ir para o 9º andar, onde ocorria, naquele momento uma enorme festa. O elevador abriu-se novamente e perante mim, apareceu um magnífico cenário. Luzes por todo o lado, pessoas a dançar, muita gente a tagarelar e mais importante que tudo muitas gajas boas.
Caminhei, deslumbrante e elegante e vi, pelo canto do olho que várias raparigas se viravam e me seguiam com os olhos.
- Hey, Noctis! – disse uma voz conhecida.
- Salute, Ryan! – cumprimentei-o, sorrindo, ouvindo os suspiros da raparigas ao ouvirem o meu sotaque italiano.
- Anda cá, tenho de te apresentar uma pessoa – disse-me e depois sussurrou-me ao ouvido – Sei que desde que chegaste aqui tens andado sozinho, por isso encontrei-te uma rapariga bonita.
Segui-o e dei de caras com a tal “rapariga bonita”, que ele me tinha encontrado. Era de facto bonita, imensamente. Nem parecia ser humano, parecia mais um anjo caído do céu. Tinha longos cabelos compridos finos e dourados e olhos azuis, da cor do céu. Talvez a minha teoria estivesse certa. Os seus olhos eram tão belos que podia perder-me naquele azul para sempre. Abanei a cabeça, tentando afastar aquele estado de hipnose e aproximei-me.
- Serah, este é o meu amigo, de quem te falei – disse Ryan – Serah, Noctis. Noctis, Serah.
- Olá – disse Serah, com um sorriso que me fez derreter por dentro.
- É un piacere conoscerti! – disse-lhe, com o meu sotaque italiano e puxando-lhe a mão, suavemente, para a beijar. Senti que a rapariga tinha derretido por dentro, tanto ou talvez mais do que eu.
- Gosh, que cavalheiro – disse Serah – Mas tens um “look” de mafioso.
- Talvez seja – disse-lhe, sorrindo – Talvez não seja...
- Misterioso – disse, com um olhar provocador e continuou – Gosto disso.
- E tu tinhas ar de santinha, mas agora parece-me que és um pouco atrevida – respondi.
- Não gosta de meninas atrevidas é? – perguntou.
- Não que eu não goste – respondi – Mas as meninas atrevidas costumam vir com muitos problemas.
- Estou a ver – e abriu a boca para dizer mais qualquer coisa, mas interrompi-a antes que conseguisse fazer algum som.
- Dás-me a honra desta dança?
- Claro – respondeu-me, sempre sorridente.
Puxei-a para perto do meu corpo e fomos para a pista de dança, onde dançamos por horas a fio, ou assim me pareceu.
Então, olhei-a fixamente nos olhos e aproximei-me, encostando os meus lábios nos dela, num beijo apaixonado. Os seus lábios quentes, acompanharam os meus. Puxava-a contra o meu corpo, cada vez mais, possuído por aquele beijo. Mas o beijo foi interrompido, por um toque de telmóvel, igual a tantos outros, mas que era bastante distinto para mim. Era a máfia. Afastei os meus lábios dos de Serah e disse:
- Tenho de atender.
E retirei o meu telemovel do bolso e enconstei-o ao ouvido, enquanto clicava no botão verde para atender a chamada.
- Estou sim?
- Noctis? – perguntou um homem, do outro lado.
- Sim, sou eu – respondi.
- Já trataste do “brincalhão”? – questionou-me.
- Claro, nunca mais vai chatear ninguém – respondi.
- É bom saber, filho – disse o homem – Lamento informar-te, mas temos mais um problema, que tem de ser resolvido agora mesmo.
- Sí, sí... sem problema – respondi, suspirando – Já te ligo de volta. Arrivederci!
- Arriverdeci! – despediu-se.
Então voltei a minha atenção denovo para Serah. Sabia que não tinha muito mais tempo com ela, pelo menos naquela noite.
- O dever chama-me – disse, metendo a mão atrás da cabeça, sem saber porquê, forçando um sorriso. E depois tirei, um pequeno cartão e rabisquei o meu numero de telemóvel – Fica com isto, pode ser que tenhas saudades minhas – e aproximei-me mais uma vez dos seus lábios, dando-lhe um beijo de despedida.
Afastei-me e entrei no elevador, clicando no botão que o fez descender até ao rés-do-chão e depois saí do edficio e voltei a pegar no meu telemovel. Desci na lista de contactos e liguei ao meu pai.
- Onde é que está o nosso pequeno “problema” – perguntei, preparando-me para mais um trabalho sujo da máfia...
- Mi scusi…But you don’t get to play with the Máfia – disse um outro homem – Arrivederci!
E um estrondo fez se ouvir quando a bala saiu disparada do cano da arma. Fez-se ouvir, mas ninguém ouvira e se alguém o tivesse ouvido, tinha feito como se não tivesse ouvido. E o assassino deu meia volta e saiu do beco, discretamente e caminhou como se nada se tivesse passado. Esse assassino, era eu…
Tinha 17 anos e já era um assassino treinado. Era e sou italiano, um filho da Máfia e residia em Manhattan, a comando da mesma. A minha missão? Expandir o tráfico de drogas e armas para os Estados Unidos América. O homem que acabara de morrer? Alguém que pensava que podia enganar a máfia e sair impune.
De certa maneira, era irónico, pois eu queria fazer o mesmo. Queria ser livre de fazer o que quisesse, sem receber ordens a toda a hora. Queria deixar de ser um brinquedo nas mãos da Máfia. Mas era uma decisão difícil. Eram a minha família e, se alguma vez quisesse voltar a vê-los, não seria bem-vindo. Aliás, seria acolhido com um balázio entre os olhos.
Continuei a andar, olhando para o relógio e apressando o passo.
“ Já estou atrasado, merda…” pensei.
Cheguei então a um alto edifício e entrei, mostrando um convite a um dos guardas, na portaria. Cliquei num botão que fez o elevador abrir-se. Entrei e cliquei par ir para o 9º andar, onde ocorria, naquele momento uma enorme festa. O elevador abriu-se novamente e perante mim, apareceu um magnífico cenário. Luzes por todo o lado, pessoas a dançar, muita gente a tagarelar e mais importante que tudo muitas gajas boas.
Caminhei, deslumbrante e elegante e vi, pelo canto do olho que várias raparigas se viravam e me seguiam com os olhos.
- Hey, Noctis! – disse uma voz conhecida.
- Salute, Ryan! – cumprimentei-o, sorrindo, ouvindo os suspiros da raparigas ao ouvirem o meu sotaque italiano.
- Anda cá, tenho de te apresentar uma pessoa – disse-me e depois sussurrou-me ao ouvido – Sei que desde que chegaste aqui tens andado sozinho, por isso encontrei-te uma rapariga bonita.
Segui-o e dei de caras com a tal “rapariga bonita”, que ele me tinha encontrado. Era de facto bonita, imensamente. Nem parecia ser humano, parecia mais um anjo caído do céu. Tinha longos cabelos compridos finos e dourados e olhos azuis, da cor do céu. Talvez a minha teoria estivesse certa. Os seus olhos eram tão belos que podia perder-me naquele azul para sempre. Abanei a cabeça, tentando afastar aquele estado de hipnose e aproximei-me.
- Serah, este é o meu amigo, de quem te falei – disse Ryan – Serah, Noctis. Noctis, Serah.
- Olá – disse Serah, com um sorriso que me fez derreter por dentro.
- É un piacere conoscerti! – disse-lhe, com o meu sotaque italiano e puxando-lhe a mão, suavemente, para a beijar. Senti que a rapariga tinha derretido por dentro, tanto ou talvez mais do que eu.
- Gosh, que cavalheiro – disse Serah – Mas tens um “look” de mafioso.
- Talvez seja – disse-lhe, sorrindo – Talvez não seja...
- Misterioso – disse, com um olhar provocador e continuou – Gosto disso.
- E tu tinhas ar de santinha, mas agora parece-me que és um pouco atrevida – respondi.
- Não gosta de meninas atrevidas é? – perguntou.
- Não que eu não goste – respondi – Mas as meninas atrevidas costumam vir com muitos problemas.
- Estou a ver – e abriu a boca para dizer mais qualquer coisa, mas interrompi-a antes que conseguisse fazer algum som.
- Dás-me a honra desta dança?
- Claro – respondeu-me, sempre sorridente.
Puxei-a para perto do meu corpo e fomos para a pista de dança, onde dançamos por horas a fio, ou assim me pareceu.
Então, olhei-a fixamente nos olhos e aproximei-me, encostando os meus lábios nos dela, num beijo apaixonado. Os seus lábios quentes, acompanharam os meus. Puxava-a contra o meu corpo, cada vez mais, possuído por aquele beijo. Mas o beijo foi interrompido, por um toque de telmóvel, igual a tantos outros, mas que era bastante distinto para mim. Era a máfia. Afastei os meus lábios dos de Serah e disse:
- Tenho de atender.
E retirei o meu telemovel do bolso e enconstei-o ao ouvido, enquanto clicava no botão verde para atender a chamada.
- Estou sim?
- Noctis? – perguntou um homem, do outro lado.
- Sim, sou eu – respondi.
- Já trataste do “brincalhão”? – questionou-me.
- Claro, nunca mais vai chatear ninguém – respondi.
- É bom saber, filho – disse o homem – Lamento informar-te, mas temos mais um problema, que tem de ser resolvido agora mesmo.
- Sí, sí... sem problema – respondi, suspirando – Já te ligo de volta. Arrivederci!
- Arriverdeci! – despediu-se.
Então voltei a minha atenção denovo para Serah. Sabia que não tinha muito mais tempo com ela, pelo menos naquela noite.
- O dever chama-me – disse, metendo a mão atrás da cabeça, sem saber porquê, forçando um sorriso. E depois tirei, um pequeno cartão e rabisquei o meu numero de telemóvel – Fica com isto, pode ser que tenhas saudades minhas – e aproximei-me mais uma vez dos seus lábios, dando-lhe um beijo de despedida.
Afastei-me e entrei no elevador, clicando no botão que o fez descender até ao rés-do-chão e depois saí do edficio e voltei a pegar no meu telemovel. Desci na lista de contactos e liguei ao meu pai.
- Onde é que está o nosso pequeno “problema” – perguntei, preparando-me para mais um trabalho sujo da máfia...
Shadow- Administrador
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Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
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Re: Chapter 1 - Noctis...
Mafioso *.*
Tu mesmo tinhas de fazr algo deste tipo, a personagem enquadra-se bem contigo xD (kidding)
Estou interessado nessa Serah, escreve mais hmm
Tu mesmo tinhas de fazr algo deste tipo, a personagem enquadra-se bem contigo xD (kidding)
Estou interessado nessa Serah, escreve mais hmm
katake- Cidadão
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Nome: Jack Guns
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Re: Chapter 1 - Noctis...
Bom filler hmm
mas.. "Mas as meninas atrevidas costumam vir com muitos problemas." Really? REALLY?!
De resto gostei, gostei. continua, quero ver que problema é esse hmm
mas.. "Mas as meninas atrevidas costumam vir com muitos problemas." Really? REALLY?!
De resto gostei, gostei. continua, quero ver que problema é esse hmm
mary- Cidadão
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Re: Chapter 1 - Noctis...
A Serah vai morrer hmm. Bom texto xD
COntinua
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Luffy- Administrador
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Re: Chapter 1 - Noctis...
Gostei mesmo do teu inicio, à queima roupa e da forma como o descrevestes. Só o desenvolvimento entre ti e Sarah foi um bocado rápido, na minha opinião.
Gostei muita da tua personagem, muito directa e sempre activa, tem sempre algo para fazer, não para.
Faz-me lembrar o Tony Montana do Scarface, por alguma razão.
Gostei muita da tua personagem, muito directa e sempre activa, tem sempre algo para fazer, não para.
Faz-me lembrar o Tony Montana do Scarface, por alguma razão.
Nightmare- Cidadão
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Re: Chapter 1 - Noctis...
gosh, excelente filler shadow! mafioso do carai xD
essa serah... ainda vai dar que falar!
de resto... SUSPEEEEEEEEEEEENSE! mostra aí o problema, páh! xD
essa serah... ainda vai dar que falar!
de resto... SUSPEEEEEEEEEEEENSE! mostra aí o problema, páh! xD
Suaztik- Administrador
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Re: Chapter 1 - Noctis...
Gosh, mister Mafia Man... Gostei do texto e de certa forma tem a ver contigo e com a personagem.
Continua assim e quem sabe qualquer dia não faças um trabalhinho com a Talia ... ou contra ela :3
Continua assim e quem sabe qualquer dia não faças um trabalhinho com a Talia ... ou contra ela :3
Re: Chapter 1 - Noctis...
Sempre que leio um texto teu surpreendo-me hmm e o Noctis é um verdadeiro mafioso xD
Well, gostei, gostei ^^
Continua!
Well, gostei, gostei ^^
Continua!
Ritta- Cidadão
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Nome: Margaret Silverton
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Re: Chapter 1 - Noctis...
Muito bom mesmo, tu tens um dom para a escrita xD
quero conhecer a Serrah na vida real meu
quero conhecer a Serrah na vida real meu
Thrasher- Cidadão
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Ficha do personagem
Nome: Mike Hawk
Localização: Brooklyn, New York, E.U.A
Dinheiro: Vendo-me por meio centimo
Re: Chapter 1 - Noctis...
Thanks
Depois digo-te xD
Depois digo-te xD
Shadow- Administrador
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Ficha do personagem
Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
Dinheiro: 480 Caps
Re: Chapter 1 - Noctis...
Adorei o teu filler, Um char de mafioso tem sempre capacidade de fazer uma boa historia, espero para ver mais pois até agora estou a adorar.
knuckles- Cidadão
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Ficha do personagem
Nome: Joseph Trofel
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