Missão de Karma [-10 a 10] Contra ou a favor?

Descrição:Um grupo de protestantes juntou-se em frente de um edifício em Queens, Nova Iorque, onde decorre uma festa privada, em que a maioria dos participantes é homossexual, como habitual esperasse não só confrontos verbais, mas também físicos e a força policial está um pouco reduzida, porque muitos dos membros da autoridade não são imparciais, sendo a favor destas manifestações. Sendo assim é necessário toda a ajuda possível, de candidatos, que nos possam ajudar a impedir o pior.

Nota: Uma entidade desconhecida anda a oferecer recompensas a quem se juntar às manifestações.
Nota2: Podem ganhar uma recompensa, se participarem na manifestação ou se ajudarem a impedir confrontos.

Número mínimo de inscritos: 2
Número máximo de inscritos: 4
Recompensa: 750 Caps

Pessoas Inscritas: Kheyos
Shadow

Inscrevo-me ^^

Inscrito, espera por mais alguém! ^^

Eu vou juntar-me xD ( quero ver só se arranjo um brinquedo primeiro haha)

Inscrito, Shad. Esperem mais um pouco, se não aparecer mais ninguém poderão começar

Exatamente, eu não vou, ó cegueta :b

Podem começar, ordem de postagem
Kheyos
shad

Entro há sucapa para ver se a ferrugem sai. Entro em 3º lugar se não se importaren

Podem começar!

Kheyos
Shadow
L Mars

A lua já governava o céu estrelado de uma noite limpa, cheia de pacificidade.
Kevin, após mais um dia de aulas na faculdade, encontrava-se deitado no sofá da sala de estar de sua casa, vestido com umas calças cinzentas de fato de treino e uma t-shirt branca, enquanto fazia zapping na sua televisão LCD, que tinha presa na parede à sua frente, à procura de alguma coisa interessante para matar o tédio que tinha acumulado durante mais um dia carregado de desinteresse.
- Noticia de última hora, neste momento encontra-se a ocorrer uma manifestação, contra a Comunidade Gay, à frente de um edifício em Queens, Springfield, mais concretamente na Avenida 148, onde se encontra a decorrer uma festa particular frequentada principalmente por Homosexuais – Comunicava um noticiário, por onde o loiro tinha passado enquanto trocava de canal, acabando a ficar a assistir ao resto da noticia.
- Tsk… Que gente sem vida – Comentava o rapaz, num tom de desdém, enquanto suportava a cabeça com o braço esquerdo, sobre a mão do mesmo – Vê-se mesmo qu esta não têm mais nada que fazer – e ao terminar estas palavras, deitou a cabeça no braço do sofá, após se virar de costas para a televisão.
- A polícia, já se encontra no local da confusão, tentando acalmar as hostes de manifestantes, que para além das agressões verbais que têm executado, procuram também atacar os participantes da festa, de forma física, tentando passar por entre a barreira feita de guardas – Continuava o apresentador das noticias – Vamos agora passar ao nosso repórter em directo que já se encontra no local, tentando saber mais do que o se sucede. Passo para ti Susan – Termina o pivot do noticiário, aparecendo de seguida uma repórter de cabelo castanho e olhos cor de avelã, vestindo um blaser feminino negro, sobre uma camisa branca, cercada por uma enorme multidão de manifestantes que tentava passar pelos guardas que rodeavam a área – Boa noite cidadãos de Nova Iorque, encontramo-nos directamente de Queens, á frente do local do manifesto para tentar saber como está a decorrer a situação – Transmitia a repórter enquanto um agente da autoridade, ligeiramente gordo, com cabelo encaracolado negro, vestido de azul com uma típica boina de policia, aparecia à sua esquerda – Aqui ao meu lado tenho o agente Simon, que está a comandar as forças policias presentes na área. Boa noite senhor Agente, pode explicar-nos como está a policia a conseguir aguentar esta onde de manifestantes? – Perguntava Susan, colocando o microfone à frente do entrevistado – Boa noite Susan, bem as coisas estão complicadas para nós, as forças policiais, pois muitos agentes se ausentaram dos seus postos no dia de hoje, e os manifestantes não param de aparecer neste local, o que nos está a dificultar imenso o nosso trabalho – Explicou Simon – Por isso, aproveito para pedir a todos os cidadãos que estiverem dispostos a ajudar-nos nesta missão, que apareçam, e se candidatem na esquadra da NYPD em Queens, Springfield, na rua 150. Todos os intervenientes nesta ajuda, receberam uma recompensa monetária pela participação na ajuda em manter a segurança pública – Anuncia a Autoridade.
Após ouvir este anúncio, Kevin volta-se novamente para a televisão sentando-se no sofá.
- Valor monetário? – Interroga-se Kevin, murmurando, enquanto um brilho nos seus olhos aparecia enquanto ele pensava no possível dinheiro que iria receber com este serviço, e os bolos que poderia comprar – Se é para defender uma cambada de faggots – Tosse forçadamente, colocando a mão à frente – quer dizer, para ajudar a comunidade homossexual, eu estou pronto – Exclamou o Loiro após se levantar do sofá e colocar o pé em cima do acento do mesmo, fazendo uma pose heróica, com as mãos na cintura.

Minutos depois, após ter convencido a mãe a emprestar-lhe o carro, explicando-lhe o porque da necessidade de ter de o utilizar, recebendo vários elogios da mesma, Kevin sai de casa, virando à direita, deparando-se com a porta da garagem. Carregou num botão de um comando que tinha na mão, e lentamente a porta da garagem começou a subir. Aproveitando isto, o rapaz entrou na garagem onde se encontrava uma carrinha Ford S-Max, num tom branco pérola. Quando se aproximou do automóvel, abriu a porta do condutor, depois de destrancar o carro, e entrou no mesmo, ligando-o rapidamente.
Com isto, o rapaz colocou a mudança, largou ligeiramente a embraiagem, e acelerou, seguindo assim caminho para Queens.
Instantes depois, Kev, fazendo o ponteiro da velocidade bater os 180Km/h na auto-estrada que vai até Queens, executando inúmeras arriscadas manobras de ultrapassagem, o rapaz chega à cidade de Queens. Ao chegar à cidade, o Rapaz para o seu carro, acompanhado por um outro carro ao seu lado direito, num semáforo que apresentava a cor vermelha.
Kev, enquanto esperava pela mudança de cor do sinal luminoso, olha para o carro que estava ao seu lado, reparando assim num negro ford mustang, conduzido por um rapaz de cabelo negro, que retribui o olhar a Kevin, apresentando assim uns olhos num tom de azul prateado.
O loiro, esboçando um sorriso de provocação, começa a acelerar o carro sem o mover, fazendo o carro emitir um som característico, que é retribuído pelo condutor do Ford mustang que abana a cabeça para Kev afirmativamente, começando os dois a acelerar os carros enquanto seguravam firmemente os volantes.
De repente, o sinal luminoso muda para a cor verde, e os dois carros em segundos arrancam a uma velocidade estonteante, ultrapassando inúmeros carros, especialmente ultrapassando-se um ao outro, quase colidindo inúmeras vezes.
- És persistente, mas vais ter de desistir parceiro – Afirmou Kev, no meio de um sorriso para o seu lado esquerdo, onde se encontrava o Ford mustang, lado a lado com a sua carrinha, quando inesperadamente, ao voltar a olhar em frente, o loiro depara-se com uma carrinha branca de transportes à sua frente na via, fazendo-o travar bruscamente, e virar o seu automóvel num movimento instintivo para a direita, evitando assim embater na carrinha e acabando a parar no meio da estrada, perdendo o mustang do adversário de vista – Porra, estúpida carrinha! Perdi a porcaria da corrida! – Reclamou Kevin, enquanto os carros no exterior apitavam por o rapaz estar parado a impedir o trânsito – Já vai! – Exclamou Kevin, no meio de gestos de insatisfação e protesto para os condutores dos outros carros, enquanto voltava a arrancar com o carro.

Minutos depois, o Loiro, no meio de uma má disposição após a derrota na corrida, chega à esquadra da polícia em Queens, estacionando a carrinha num lugar livre que havia próximo da porta.
- Aquele carro é… – Murmurou após ter saido do carro e reparado num Ford mustang idêntico àquele com que tinha competido instantes antes – Então ele está aqui, desta vez não irei perder – Pensou o rapaz, enquanto entrava rapidamente na esquadra, olhando em todas as direcções, procurando pela cara familiar á do dono do carro, acabando apenas a encontrar poucos policias na esquadra, no meio de montes de secretárias, e um rapaz, que estava de costas para Kevin, vestido com um fato negro em que o casaco, um tanto incomum, possuía um carapuço que escondia a cabeça do usuário na vista á retaguarda, a falar com um homem, que parecia ser o comandante, enquanto preenchia um formulário.
Kevin, pensou então que fosse mais alguém a candidatar-se ao mesmo serviço que o loiro iria executar, e decidiu também aproximar-se com uma expressão ligeiramente desinteressada.
- Boa Noite rapaz! Também desejas candidatar-te? – Perguntou, num tom de entusiasmo, o comandante, enquanto, da sua secreta, abria uma gaveta ao seu lado esquerdo, retirando uma folha com um aspecto de formulário.
- Sim... – Retorquiu o loiro, agarrando no formulário – Já agora, preciso de uma caneta – Informou Kev, num tom de desinteresse.
- Toma, eu já acabei – Interrompeu o rapaz encapuçado, olhando para Kevin e esticando o braço com a caneta na mão.
- Obriga… Tu?! – Perguntou retoricamente Kevin, após deparar-se com o rosto do rapaz encapuçado, que o olhava com os seus expressivos olhos azuis prateados, era o mesmo rapaz com quem ele tinha corrido no caminho para Queens.

- Oh, o gajo da S-Max - disse-lhe, sorrindo - Devias jogar menos Need For Speed...Não tens de quê.
- Então já se conhecem? - Perguntou o comandante - Ainda bem, pois vão trabalhar juntos.
- O quê? - Exclamou o rapaz corpulento.
- Tem lá calma... - olhei rapidamente para o formulário - Kevin.
- Mas como é que sabes o meu nome? - questionou.
- Está no papel.
O rapaz agarrou o papel com mais força e acabou de preencher as informações. Depois o comandante, deu indicações sobre onde nos devíamos deslocar. Mas foi interrompido, por uma mulher loira, de cabelo apanhado e olhos verde-azulados, que vestia um casaco comprido, cuja cara não me era estranha.
- Sr.Comandante, eu encaminho estes até ao local. Não tenho nada melhor para fazer.
Então lembrei-me quem era. Era a polícia que eu tinha ajudado, num assalto ao banco.
- Eu conheço-te... És a... Ta...Tala...Tat...er... Talia? - disse-lhe, tentando recordar-me do seu nome.
- Sim, sou eu. De onde é que me conheces? - perguntou.
- Não te lembras, o assalto ao Grand Royal Bank?
- Ah, tu eras aquele que... - não completou a frase - Bem, vamos.
Kevin olhou-nos intrigado e saímos da esquadra. Íamos em direcção aos veículos quando Talia disse:
- Não vão ter muita sorte com isso, as ruas devem estar paradas perto da manifestação - disse ela - E para além disso é bastante perto.
Seguimos a mulher loira, por alguns quarteirões em silêncio. Entretanto, ouvia-se o barulho dos manifestantes.
Quando lá chegamos a loira facilitou-nos o caminho, pois os manifestantes ficaram todos parados a olhar para ela e passamos para o outro lado da barreira.
- Tu, ficas aqui - disse um polícia para Kevin e depois virou-se para mim e disse - E tu vais mais para ali a diante e a menina vai também porque aquele lado está menos protegido.
- Kevin, vai tu para lá - ordenou Talia - É muito longe e não me quero cansar.
- Mas o gajo disse que...
- Eu também sou da polícia, faz o que te digo.
Deslocamo-nos para as nossas posições. Os protestantes gritavam e insultavam tanto os homossexuais como as autoridades que formavam a barreira. "ABAIXO OS GAYS" diziam os cartazes, "DEUS ODEIA-VOS!" estava escrito noutros tantos. De repente, a multidão começou a aproximar-se mais e mais das barreiras, abanando com as grades que impediam a passagem. Alguns tentavam passar por cima, mas eram empurrados pelos polícias e nos mais persistentes era usado o cacetete.
A confusão aumentava e entre os protestantes havia incentivos à violência. Então, vários individuos começaram a tentar ultrapassar a barreira, chegando a ser violentos. Olhei, para os meus colegas. Talia estava a usar um taser nos protestantes que insistiam em tentar ultrapassar as barreiras e tinha um Magnum Colt na outra mão, que fazia qualquer protestante pensar duas vezes antes de tentar pular a cerca. Do outro lado, Kevin disferia uns valentes socos, em quem se metia à sua frente. Olhei para a frente e vi dois homens a correr contra mim. Criei um campo de forças ( que normalmente parecia feito de pequenos cristais, quando era atingido, que apenas eram visiveis quando tinham um boa iluminação), e devido à escuridão da noite, os manifestantes enfiaram a fronha na minha "barreira" especial.
Ouviram-se dois "crack"s e quase não tinha dúvidas de que tinham sido os narizes deles. Saquei a minha FN Five Seven e agora não me apanhavam mais desprevenido. Mais alguns tentaram a sua sorte, desta vez um grupo grande, tentaram passar uns por cima dos outros e levaram umas grandes pancadas da pistola e depois de ficarem atordoados, empurrei-os, com ajuda de um polícia, para o outro lado.
Passado algum tempo, Kevin já tinha partido uns quantos maxilares e mais uns tantos dentes, Talia tinha gasto a bateria do taser e já tinha recorrido à Magnum, para parar os manifestantes. Um grupo maior correu na minha direcção novamente e nem tive tempo de criar uma barreira a tempo de parar os primeiros dois, que saltaram. Abri os braços e apanhei-os em pleno voo, empurrando-os com bastante força contra o chão. Um outro conseguiu pular a barreira, mas embateu contra o campo de forças e foi enviado para trás. Entretanto, expandi as lâminas escondidas e encostei-as ao pescoço dos dois rapazes que tinha apanhado.
- As pessoas devem ser livres para fazer as suas escolhas e vocês não têm o direito de as castigar por isso, não importa o quanto discordem. E se vos vir mais uma vez na vida, juro que estes brinquedos vos mostram o quando eu discordo da vossa existência - disse, ficando com os olhos vermelhos. Os rapazes, levantaram-se e correram na direcção oposta.
As tentativas iam-se acumulando e o que começou como um protesto, tornou-se num acto homofóbico de violência. Os manifestantes conseguiram passar pelas barreiras e obrigaram-nos a recuar para o edificio. Felizmente, conseguimos barricar-nos lá dentro, mas não iríamos aguentar muito tempo.

Dentro do edificio era visivel ver as expressões alarmadas de diversos homens e mulheres. Alguns tentavam manter a calma e acalmar os outros. O que parecia o anfitrião da festa oferecia alguns mini aparitivos e tentava manter uma conversa calma, como se não fosse nada, enquanto o barulho ensurdecedor aumentava vindo da rua.
-- Bem... podia ser pior. - Dizia Talia ao restante grupo.
-- Pior do que isto? Não sei como. - Dizia Kevin num tom de duvida...
-- You will see. - Continuava Talia apertando ligeiramente o casaco e olhando para o relogio.
-- ESTAMOS PERDIDOS! - exclamava um homem de traços bem femininos, corpo esguiu, cabelo completamente liso com ligeiras madeixas e um pequeno e fino bigode. Usava uma roupa tão justa que revela praticamente tudo do seu corpo, para grande constragimento de Kevin e Noctis. - Eles vão entrar e ai não podemos fazer nada! E tu!? - exclamava apontando para um dos convidados. - Tu tinhas de espalhar esta festa no Twitter para todos ver... e tu tambem! E tu! E TU! E TUUUU! - continuava o seu ataque de histeria enquanto apontava o seu dedo a enumeros homens e mulheres. Talia sorria e aproximava-se do homem, pondo a mão no seu ombro e pedindo alguma calma. - Não me toque! - gritou ele. Talia puxou a mão atrás e deu uma enorme bufetada ao homem que recuou dois passos e levou a mão à cara. - COMO SE ATREVE! - dizia num tom de voz ainda mais agudo.
-- Você estava visivelmente a entrar num ataque de pânico e era preciso para-lo antes que isso causasse transtorno nas outras pessoas ou você ficasse sem ar. - dizia a agente da policia com um ligeiro sorriso sarcastico. Um burburim acompanhou o barulho da multidão lá fora, dentro do edificio.
Noctis e Kevin aproximavam-se de Talia que agora pedia algumas informações ao anfitrião, juntamente com mais alguns policias que estavam dentro do edificio.
-- Existe uma saida nas traseiras, infelizmente não podem ir muitas pessoas em simultâneo. - Dizia o Anfitrião. Kevin e Noctis apanhavam a conversa a meio, mas depressa percebiam o que estavam a discutir. - Infelizmente essa saida vai ter à rua principal, passando apenas por um ou dois prédios vizinhos. - concluia num tom de preocupação que tentava esconder.
-- Bem, é um risco mas acho que é desnecessário. Isto daqui a algum tempo acalma e eles vão se todos embora. - dizia um policia que estava ao lado de Talia.Tinha uns quarenta anos e... não parecia a pessoa mais inteligente do grupo.
-- Bem, isto já está assim há umas horas e não me parece que vá acalmar, antes pelo contrario. A multidão está a aumentar um pouco tambem pelos média que estão a fazer cobertura. Muitos grupos estão a usar esta manifestação para manchar esta festa e os direitos gays. - Dizia Talia.
-- Ah não sejas estupida... Vais ver que isto é só uma tempestade num copo de água. Daqui a bocado os normais vão se embora e aqui os gays podem divirtir-se como eles lá bem quiserem. - Dizia o policia. O tom seco e ofensivo do policia despertou uma resposta rápida em Noctis, mas ainda antes de este falar já Talia cortava-lhe a fala.
-- Vou fingir que não ouvi isso AGENTE e ignorar a ofensa que o AGENTE fez a estas pessoas. - Dizia Talia num tom frio e algo ameaçador. - Gostaria de relembrar-lhe que, sem ordens da Headquarter eu sou a pessoa a que voces respondem dentro deste edificio. - Afirmava apontando o seu dedo para o seu ombro esquerdo, onde, em casos normais, estariam as devisas que mostravam a hierarquia. O policia calava-se e baixava a cabeça.
Fez-se um pouco de silêncio no grupo enquanto alguem pensava num plano.
-- Fazemos a evacoação? - Perguntava Kevin num tom mais subtil.
-- Sim fazemos. Vamos já arranjar algums grupos e começar a indicar-lhes a saida e despachamos isto. - dizia Noctos.
-- Not so fast... E o que fazes se alguns dos manifestantes vos encontrar naquelas ruas mal iliminadas e isoladas? Esta multidão que está lá fora não é o problema... O problema esta nestes extremistas que estão lá fora. Já detectei alguns... Ou melhor, o meu taser. Mandei abaixo um ainda há pouco, mas logo apareceram mais dois a ofenderem-me e a protege-lo. Felizmente afastei-me a tempo. - Dizia Talia.
-- Pois... então o que fazemos? - perguntava Noctis e Kevin quase em simultanêo.
-- Bem... se posso sugerir porque não tentam abrir um caminho lá fora. Existem alguns policias lá fora certo? De certeza que apareceram mais alguns e entretanto, no meio de tanta coisa, abre-se caminho. - dizia o Anfitrião.
Mais uma vez orginou-se algum silêncio enquanto o grupo pensava. Talia passava a mão sobre o seu cabelo, puxando uma parte por detras da sua orelha.
-- Parece-me bem. - Disse logo em seguida de forma repentina. - Com os média aqui não acho que vá ser preciso a força de intervenção... Não há assim muito perigo. Mesmo assim não devemos menosprezar a situação. Eu vou lá para fora e tento abrir caminho e vocês tentam acalmar esta gente e criar pequenos grupos para uma evacoação correcta. - dizia Talia apontando para os rapazes e alguns policias. Depois apontou e fixou o seu olhar no policia que tinha feito aquele comentario mais ofensivo. - Tu vens comigo.
-- Eu?! Porque?! - exclamava ele.
-- Bem, primeiro porque quero estar de olho em ti. - Disse com um sorriso. - E depois, porque posso precisar de um bode escapatorio caso algo aconteça. Posso sempre empurrar-te para o meio da multidão. - dizia, piscando-lhe o olho. O agente mostrava-se sem fala, gaguejando nalgumas silabas sem sentido, mas no final acalmou-se e seguiu as ordens de Talia.
Os dois agentes da Policia (Talia e o agente) viraram costas ao grupo e em movimentos rápidos sairam da porta que estava protegida e ligeiramente barricada por alguns agentes no exterior.
-- Bem.. vamos então? - perguntava Kevin a Noctis. Este abanava a cabeça afirmando que sim.
Subitamente ouviu-se um tiro e logo em seguida um silêncio avassalador. Todos espreitaram lá para fora e viram Talia com uma arma apontada para o ar, ligeiramente fumegante.
-- Fantastico! - dizia num tom bem audivel. - Agora que tenho a vossa atenção gostaria que...
O discurso continuava mas tornava-se menos audivel por detras do vidro e do ruido que recomeçava dentro e fora do edificio.

No piso de cima, num quarto vazio da casa, um grupo de umas três ou quatro pessoas usava a escada de emergência que estava nas traseiras do edificio para trazer algum caos à festa. Partiram o vidro, mas num caso de sorte o som do tiro de Talia tinha abafado por completo o som.

A Mulher loira seguia entre a multidão com a sua magum empunhada, seguida do agente que antes havia feito o discriminativo comentário.
- Muito bem sua cambada de irracionais, já é altura de acabarem com esta palhaçada, voltem para a vossa casa e brinquem com o que vos foi dado para se divertirem nos tempos livres – Ordenou Talia num grito, mantendo uma expressão de desprezo para com os manifestantes enquanto o agente que se encontrava atrás dela agarrava a sua pistola, assustado, enquanto olhava ao seu redor, no meio de tremeliques, com receio de ser atacado.
- Cala-te porca! – Gritou um manifestante que aparentava estar na casa dos 40 anos com um aspecto deslavado, com o suor a escorrer-lhe pela barba acinzentada como o seu cabelo grisalho – Aposto que também és mais uma dessas criaturas do demo! – Afirmou á medida que se ia aproximando da agente da NYPD, que guardava a sua arma – Com uma beleza dessas nem sei como é possível, certamente ainda não provaste o que é bom, mas não te preocupes que eu tratarei de te o mostrar – Continuou o homem, num tom rebarbado agarrando fortemente o braço de Talia, puxando o corpo da mesma contra o seu, mas esta, quando já estava próxima do homem, retira o seu taser num rápido movimento atingindo o pescoço do homem, electrocutando-o, fazendo-o cair no chão.
- Miserável – Murmurou Talia, olhando o manifestante friamente enquanto este, que antes mostrava-se excessivamente viril, acobardara, suplicando para que a agente nada fizesse, enquanto a multidão se afastava criando um circulo em torno dos dois, pois alguns policias penetraram o aglomerado de manifestantes abrindo espaço entre os mesmos e a situação – Vamos lá ver o quanto homem és agora – Terminadas estas palavras, a agente retira novamente a sua magnum do suporte que tem à cintura, apontando ao sexo do homem, fazendo este tremer de medo, começando a chorar enquanto rastejava no chão tentando recuar e afastar-se da mira da Loira – Bem me pareceu, cobarde – Atacou a agente Nox, puxando o gatilho da sua arma, fazendo ecoar pelo local o som do seu tiro. O tiro tinha acertado no chão, muito próximo do local inicialmente pretendido por Talia, provocando um enorme susto no cidadão, que tremendo de medo, enquanto chorava baba e ranho, faz aparecer uma enorme mancha amarelada no meio das suas calças, fazendo o resto dos manifestantes soltar uma gargalhada uníssono, que os fez “desligar” da manifestação por um tempo.
- Senhora Talia – aproximou-se um agente, que ajudara a abrir o circulo no acontecimento, pelas costas da agente Nox – Nós não conseguimos abrir caminhos, pois são imensos manifestantes e quando conseguimos abrir um espaço, o que abrimos anteriormente já esta fechado – continuou o policia – não temos agentes suficientes – Conclui o agente, deixando Talia a fazer um breve silêncio que era perturbado pelos gritas e risadas de gozo dos manifestantes.
- Oh medroso! – Sussurrou a agente, puxando o agente que a tinha seguido desde o interior do edifício, para si – Agora tomas tu conta do acontecimento, eu vou tentar acabar com isto – afirma Talia, guardando a sua arma, vira costas ao local, penetrando assim a multidão distraída com o manifestante que se tinha urinado de pavor.

No mesmo instante, no interior do edifício, Kevin e Noctis tentavam acalmar os participantes da festa, tentando agrupa-los em alguns grupos para saírem do edifício.
- Tsk… Porque está aquela “interessante” agente a demorar tanto a abrir caminho? – Perguntou Kevin para o “ar” após terminar de separar algumas pessoas, já em dois grupos.
- Não sei, não deve ter conseguido controlar a multidão – Respondeu Noctis seriamente, após acalmar uma rapariga, que chorava aterrorizada com a situação.
- Bah! – Exclamou Kevin – Meia dúzia de murros naqueles atrasados e ia-mos embora – concluiu Kevin num tom rude, fazendo de seguida uma expressão de aborrecimento.
De repente, o som de uma bala disparada faz-se ecoar do andar de cima, fazendo assim a atenção dos presentes no local focar-se na enorme escadaria que levava ao andar superior, deparando-se assim com quatro indivíduos com uma expressão sádica nos rostos.
- Então seu monte de aberrações, já se divertiram muito nas vossas enormes orgias? – Perguntava retoricamente um rapaz moreno no meio do grupo agarrando uma pistola que apontava para o tecto que fumegava ligeiramente. O meliante tinha o cabelo preto em tranças, vestido como um típico gangster americano, calças ligeiramente acima dos joelhos, t-shirt, do tamanho de um vestido, branca com o símbolo de “NY” a preto no centro da mesma.
- Agora é a nossa vez de nos divertirmos um bocado – Continuou um segundo rapaz do grupo, loiro de cabelo espetado com uma cicatriz no sobrolho e um piercing à direito do lábio inferior, vestido de forma idêntica ao meliante anterior, e aos restantes do grupo, enquanto batia com um taco de basebol com a mão direita na mão esquerda.
Os malfeitores começaram a descer lentamente as escadas enquanto sorriam de uma forma cruelmente perversa para os grupos de pessoas que estavam na sala.
- Temos aqui umas caras bonitas – Comentou num tom de depravação, um terceiro rapaz, com um lenço na cara que deixava apenas os olhos visíveis e um boné voltado com a pala para trás, que agarrava um cano de metal na mão esquerda enquanto passava a mão direita no rosto de uma rapariga morena, que tremia na presença do vadio – Acho que antes de tudo, podemos tirar proveito de algo – Ao dizer isto, mantendo o tom de voz depravado, abafado pelo lenço, o rapaz agarrou a pobre rapariga que começara a chorar, juntando o peito desta ao seu peito – Não chores, vais acabar a gostar, perceber que um homem é que te pode fazer feliz e acabarás a não querer outra coisa – Concluiu o meliante, retirando o lenço da boca, exibindo um sádico sorriso, começando a beijar o pescoço da rapariga que começava a gritar e a tentar soltar-se enquanto os colegas do meliante soltavam uma gargalhada que não duraram muito, sendo interrompidas, quando Kevin, numa expressão séria no rosto, bate no ombro do malfeitor que agarrava a rapariga, fazendo este olhar para trás e ser atingido com um directo murro no nariz que o faz cair de cabeça para trás.
- Tsk… Fraco… – Insulta Kev, olhando o oponente, sangrava violentamente do nariz, no chão com desdém, que enquanto Noctis solta um ligeira gargalhada que não consegue conter, agarrando na sua Five Seven, carregando-a num estante, apontando-a à cabeça bandido que inicialmente tinha disparado para o ar.
- Tu ai! Manda os teus companheiros desaparecer e larga a arma – Ordena Noctis, apontando à cabeça do que aparentava ser líder enquanto esboça um sorriso.
- Eu não sigo ordens de ninguém, tu é que vais largar a arma já! – Grita o meliante, após agarrar o anfitrião da festa num rápido movimento e apontando-lhe a sua arma a cabeça do mesmo – E já agora, diz ai ao “campeão” para ter calminha e que nem pense em voltar a tocar nos meus colegas! – Continua o gangster, no momento em que o colega que havia sido atingido pelo ataque do Loiro se levanta agarrado ao ensanguentado nariz, tentando limpa-lo com o seu lenço.
- Tsk… Patético… baixa lá isso e faz-te um homem, babuíno – Impõe o lutador da UFC num tom de arrogância, colocando as mãos nos bolsos.
- Não falas assim com o Johnny, Dickhead! – Ordena o quarto bandido, de tonalidade de pele escura, e cabelo rapado, que num rápido movimento com uma corrente tenta atingir o Loiro, mas este, em rápidos reflexos, agachasse mantendo a sua expressão inanimada, escapando do ataque do oponente e de seguida, num salto, atirasse contra o adversário, rodando sobre o seu corpo, executando um fortíssimo pontapé da esquerda para a direita projectando o rival contra o chão num longo voo, deixando o grupo boquiaberto.
- Eu avisei para não te mexeres, agora ele vai pagar! – Declarou o líder enquanto apontava a sua arma a cabeça do refém de forma tremule e, de repente, sem hipótese de carregar o gatilho, a arma do mesmo é projectada para longe com uma rápida bala. Tinha sido Noctis, aproveitando a distracção proporcionada por Kevin, deixou o oponente desarmado que ficara com uma expressão incrédula a olhar para o sucedido enquanto o seu refém fugia – Malditos! Vocês os dois acabem com estes dois! – Após estas ordens, os meliantes, excepto o que tinha sido atacado por Kev, que ficara inconsciente, correm cada um na direcção do loiro e de Noctis, tentando um deles atingir com o cano de metal o Loiro e o outro, com um bastão de Basebol, tenta atacar Noctis.

Kev esquivou-se do ataque, com extrema agilidade e agarrou o homofóbico pela camisa, encostando-o à parede. Disferiu-lhe socos e mais socos, deixando-lhe a cara quase desfigurada de tanta pancada. O rapaz cuspia sangue e alguns dentes e tinha cortes no lado esquerdo da cabeça, junto a testa, de onde escorriam alguns fios de sangue que se uniam e lhe riscavam a cara de vermelho, os seus olhos estavam inchados, como se fossem rebentar. Kevin deu-lhe uns pontapés para o deixar "fora-do-jogo" e atirou-o aos polícias que o algemaram, rapidamente.
Eu não podia ser visto pelos polícias, afinal a minha habilidade de criar campos de força não era normal ou conhecida pela Humanidade. Afastei-me dele, mantendo-me fora do alcance do taco. Fui-me esquivando dos ataques, arrastando-o até à escadaria e subindo até ao piso superior. Agora, já não havia ninguém para testemunhar a utilização das minhas capacidades, a não ser o próprio manifestante violento, que eu tinha a certeza que não estaria em estado para se lembrar de tal coisa. Continuei a esquivar-me até ficar encostado à parede.
- Agora não-me escapas, boiola! - disse, ele sorrindo.
Correu na minha direcção, ganhando balanço para uma grande tacada. Estiquei os braços e criei uma barreira que enviou o taco de basebol para o focinho do seu dono. O rapaz caiu no chão ainda com a arma nas mãos. Soquei o ar furiosamente, fazendo com várias pequenas barreiras projectassem múltiplas vezes o taco contra a cara dele. Uma vez, duas, três, quatro, cinco... A dose continuou durante mais um bocado até a cara dele ser uma forma oval pintada de vermelho. O rapaz gemia de dor, pedindo misericórdia.
- Por... favor - dizia ele entre as pancadas - Peço... des...cul...pa.
Peguei no taco de madeira e atirei-o ao ar e depois com um movimento descendente, criei um campo de forças que fez o taco cair, brutalmente, nos genitais do protestante.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - libertou um grito de dor.
Afastei com um pontapé o taco e levantei o rapaz, encostei-o à parede e extraí a lâmina do braço direito.
- Dá-me uma boa razão para eu te deixar viver, stranzo. - perguntei-lhe, encostando-lhe a lâmina tão perto do pescoço que ao mínimo movimento poderia degolá-lo.
- Por favor... tenha misericórdia! - implorou.
- Não há misericórdia, apenas culpados e inocentes - respondi-lhe, com frieza - E a tua sentença é... adiada por agora.
Afastei-o, retraí a lâmina e puxei-o até junto das escadas e atirei-o pela escadaria abaixo.
- Têm aí mais um!

Entretanto, na multidão de manifestantes, Talia preparava-se para acabar com a manifestação. Para não ser reconhecida e não atrair atenções, transformou-se num dos manifestantes, depois de o observar minimamente, sem focar grandes detalhes. Foi passando por entre os manifestantes, que estavam mais preocupados em insultar os homossexuais. Aproximou-se da zona onde um homem com um megafone, que incitava aos insultos e à violência, gritando para que invadissem o edifício. Talia regressou à sua forma original e soltou o cabelo. Chegou perto do homem e disse:
- É isso mesmo, campeão! Abaixo com estes maricas todos!
O homem ao reparar em Talia, aproximou-se.
- Aqui está uma boa mulher - disse ele sorrindo.
- O que achas de eu te mostrar o que acho de homens como tu? - disse a mulher loira, com um sorriso provocador.
- Mostra lá, boneca.
Talia encaminhou-o até um beco e disse-lhe:
- Vira as costas e fecha-os olhos, vais ter uma surpresa.
O homem seguiu cegamente as suas ordens e Talia agiu. Pegou na sua Magnum e deu-lhe uma pancada na nuca, deixando o caído no chão inconsciente.
- Eu não gosto nada de homenzinhos como tu... - pensou, enquanto virava o homem para o observar. Deu-lhe uma boa olhada para o conseguir imitar perfeitamente e depois, a Talia era o líder da manifestação.
Depois dirigiu-se para o local onde estive anteriormente e com o megafone, do homem que se encontrava contra o chão frio de um beco e começou a falar aos manifestantes.
- O NOSSO TRABALHO AQUI ESTÁ FEITO! - gritou pelo aparelho - VÃO PARA CASA! A POLÍCIA JÁ SEGUROU O EDIFÍCIO E A POLÍCIA DE INTERVENÇÃO VEM A CAMINHO!
Alguns começaram a fugir, provavelmente por terem cadastro e terem medo de serem apanhados pelas autoridades novamente. Outros gritaram "Tás doido ou quê?" ou "Isto ainda mal começou". Mas aos poucos os manifestantes iam-se ausentando e a polícia que se barricara dentro do edifício saiu voltando a montar um perímetro de segurança e transportando os invasores do edifício para carros patrulha.

Enquanto a polícia se concentrava em acabar finalmente com a manifestação, aproximei-me dos carros patrulha onde se encontravam os invasores. As portas de trás estavam trancadas mas os agentes tinham deixado as portas da frente abertas. Abri a porta e cliquei no botão, para destrancar. Fechei-a e abri a de trás, sentando-me junto do rapaz que previamente me tinha tentado agredir.
- A tua sentença chega agora... - aproximei a mão do pescoço do individuo e extraí a lâmina, perfurando-lhe o pescoço, que começou a derramar sangue, muito rapidamente, devido à alta pressão sanguínea das artérias do pescoço. Retraí a lâmina e saí do carro e repeti o processo, mais duas vezes. Limpei devidamente o sangue das lâminas e ficaram como se nunca tivessem sido usadas. E juntei-me de novo a Kevin.
- Bem, o nosso trabalho aqui está feito - disse.
- Também acho que sim - respondeu o loiro.
Pouco depois Talia juntou-se a nós e voltamos para a esquadra para receber a recompensa...

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FIM

Well... t.t

Reservado! (mas só posso avaliar na segunda)

Vinha só relembrar que isto ainda está por avaliar ^^ Só para não se esquecerem xD

Avaliação

Noctis Lucis Caelum (Shadow)

Geração de campo de força > 2 + 1,5 = 3,5
Mestre de Armas de Fogo > 0
Mestre de Lâminas > 0 + 0,25 = 0,25

Kevin H. Taylor (Kheyos)

Reflexos sobre-humanos > 1,5 + 0,25 = 1,75
Luta Desarmada > 2 + 1,75 = 3,75

Talia Nox (L Mars)

Transmorfismo Humano > 2 + 0,75 = 2,75
Mestre de Armas de Fogo > 1,50 + 0,25 = 1,75

A missão estava boa! Notei alguns erros ortogáficos, principalmente no texto de L Mars, mas os conteúdos estavam muito bem pensados. Só achei que deviam ter aproveitado melhor os atributos da Talia. Se não fosse o Shad, a Talia dificilmente ganhava alguma coisa. Recompensa entregue na totalidade.

+ 4 de Karma Positivo para Kheyos, +5 de Karma Positivo para o Mars.
Shadow, tenho uma dúvida... Tu não devias de ter o teu Karma positivo a 0?

Não, já fiz uma missao antes com o Mars e com o Kiba, há bastante tempo xD

Muito bem então, - 3 de karma, mortes desnecessárias! :b