Chapter 5 - O inicio do fim humano
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Chapter 5 - O inicio do fim humano
- Rafaeeeel! Rafaeeeel! - Gritava Caleb no fundo do corredor.
- O que foi, Caleb? – Gritava num dos quartos, o rapaz denominado de Rafael.
- Vem buscar a rapariga! – Exclamou olhando para ela.
Shaw via tudo turvo, sentia-se tonta, talvez fosse por não estar habituada a perder tanto sangue. Raramente ia a doações de sangue e a análises do género.
E de repente, desmaiou. A última coisa que viu, foi um rapaz a correr até ela sorrindo.
- Ela ainda não é completamente como nós! – Exclamou Rafael. - Falta-lhe... – Disse sendo interrompido.
- Matar uma pessoa! Para acabar a sua transformação. – Exclamou Caleb, sorrindo. - E tem o direito de escolher quem matar. – Disse olhando para a rapariga que estava desmaiada.
- O quê?! És uma merda. Tu a mim não me deste a escolher. – Reclamou Rafael.
- Sabes porquê? Porque querias a minha gaja! Por isso dei-te uma outra, uma qualquer. – Disse, metendo o braço por cima do ombro do amigo. – E aliás, ela é minha irmã, pode ser quem ela bem quiser.
- Fodasse.. És lixado! – Gritou, ajeitando o cabelo.
- Temos pena, meu caro. – Disse dirigindo-se para mais perto da irmã.
Ambos se sentaram nas cadeiras que estavam no lado esquerdo da cama. O quarto, obviamente, não tinha luz. Todas as janelas estavam escondidas por grandes cortinados laranja. As paredes eram castanhas e o quarto grande, tinha mais quatro camas. Embora, tivesse grandes candeeiros que emanavam luz.
Shaw acabara de acordar, não sabia onde estava e o porquê de lá estar.
Começou a piscar os olhos variadas vezes. Começara a ter reacções. Foi então que olhou para o lado e viu o seu irmão, o rapaz que lhe tinha mordido, e um outro rapaz cujo nome não sabia.
Ele tinha estilo e era bonito, Mary tivera ficado encantada.
- Parece-me bem, a tua irmã. – Disse, quebrando o silêncio.
Shaw assim que se mentalizou que tivera sido o irmão, meteu a mão no pescoço, mas só sentiu as ligaduras.
Estava assustada, com medo de que, o que se tivera sucedido anteriormente fosse acontecer outra vez. Começou a arregalar os olhos e a “andar” para trás, até que Caleb falou:
- Maninha, não tenhas medo.
- Tens de acabar a tua transformação. – Disse Rafael, concluindo a ideia.
- Acabar o QUÊ? – Gritou assustada.
- Rafa, ainda não te entreguei a rapariga, pois não?
- Não, és uma merda! – Exclamou, rindo-se.
- Então o que achas desta? – Perguntou.
- De todas as que temos por aqui, é a melhor. – Disse, sorrindo.
- Esta será a tua, para o resto da tua vida.. imortal. – Respondeu, dando um aperto de mão ao rapaz dos olhos verdes.
Mary reparou que a porta estava aberta, então levantou-se e começou a correr pelos corredores. Mas, não teve muita sorte pois o rapaz estiloso apanhou-a. Encostou-a à parede e disse-lhe:
- Não podes fugir do que te tornaste, a tua vida é aqui, comigo.
- Mas eu tenho um namorado! Eu quero os meus pais! Porque é que me fizeram isto? – Perguntou frustrada.
- Pergunta ao Caleb, geralmente fazemos isto a raparigas.. bonitas. – disse-lhe rindo-se, porque parecia uma estupidez.
- DEIXA-ME IR EMBORA! – Gritou chorando.
- Mary, se é assim que te chamas, tu tens de acabar a tua transformação ou morrerás. – Disse-lhe atentamente.
- Prefiro morrer. – Declarou, deixando-se cair ao longo da parede.
- Só tens mais umas horas de vida, precisas de acabar, ouviste? – Agachou-se, sentando-se à sua frente – Vais ver que vais ser muito feliz assim. – Pegou-lhe na mão – A maior parte dos vampiros que conheço, “desligam” os sentimentos e vivem melhor.
- Não quero saber, quero a minha família. – Disse olhando-o nos olhos.
- Ò maninha, ou matas alguém ou morres, e isso não iria ser nada bom para os nossos queridos pais – Disse Caleb aparecendo – ou seja, ou matas alguém, ou eu mato os nossos pais.
- Não eras capaz! – Exclamou levantando-se, enquanto o rapaz dos olhos verdes também o fazia.
- Não me digas isso mais uma vez. – Disse, arranjando o cabelo.
- Pronto, eu faço-o! – Exclamou, abraçando Rafael e chorando cada vez mais – Dá-me um telemóvel.
Caleb deu-lhe o seu telemóvel, ela marcou um número de telemóvel e ligou. Alguém do outro lado atendeu.
- Estou sim?
- Du, é a Mary. – Disse mordendo o lábio.
- Amor! Estás bem? Já o encontras-te?
- Não há tempo para perguntas, dá-me o número do teu irmão. – Exigiu, caindo pela sua face uma lágrima.
- Para que? Porque estás tão estranha?
- Porra! Dá-me lá, por favor. Não faças perguntas.
- Fodasse, que se passa contigo? É este (…) aponta.
- Obrigado, telefonarei mais tarde, amo..
- Já chega! - Disse Rafael, tirando-lhe o telemóvel.- Isso é que és uma atrevida, vais morder o irmão do ex-namorado.
Shaw dirigiu-se para o quarto, e deitou-se em cima da cama. Rafael, foi atrás dela e fez o mesmo. Até que um deles quebrou o silencio.
- Estás pronta para lhe ligar? – Perguntou o rapaz da argola.
- Hm.. Tem de ser. – Disse distraída.
- Toma o telemóvel.
- Obrigado. – Disse-lhe digitando os números que lhe davam permissão para falar com Adam.
Tocou, tocou, tocou, mas ninguém atendia. Tentou outra vez. O mesmo.
Tentou uma última vez, e lá atendeu.
- Sim?
- Adam? Preciso que venhas ter comigo ao orfanato.
- Qual orfanato?
- Aquele que está perto da rotunda da água.
- Ok, vou já ai.
Ambos ficaram à espera que Adam chegasse, a rapariga tinha de concluir a sua transformação.
Caso não o fizesse morreria. Ou podia ser usada como alimento.
Ouviram passos e ruídos vindos do corredor. Mary levantou-se, chegou-se ao pé da porta e olhou para Adam com um sorriso.
- Mary! Encontrei-te. – Disse Adam, sorrindo também.
- Ainda bem que chegaste, preciso de ti.
- O que foi, Caleb? – Gritava num dos quartos, o rapaz denominado de Rafael.
- Vem buscar a rapariga! – Exclamou olhando para ela.
Shaw via tudo turvo, sentia-se tonta, talvez fosse por não estar habituada a perder tanto sangue. Raramente ia a doações de sangue e a análises do género.
E de repente, desmaiou. A última coisa que viu, foi um rapaz a correr até ela sorrindo.
- Ela ainda não é completamente como nós! – Exclamou Rafael. - Falta-lhe... – Disse sendo interrompido.
- Matar uma pessoa! Para acabar a sua transformação. – Exclamou Caleb, sorrindo. - E tem o direito de escolher quem matar. – Disse olhando para a rapariga que estava desmaiada.
- O quê?! És uma merda. Tu a mim não me deste a escolher. – Reclamou Rafael.
- Sabes porquê? Porque querias a minha gaja! Por isso dei-te uma outra, uma qualquer. – Disse, metendo o braço por cima do ombro do amigo. – E aliás, ela é minha irmã, pode ser quem ela bem quiser.
- Fodasse.. És lixado! – Gritou, ajeitando o cabelo.
- Temos pena, meu caro. – Disse dirigindo-se para mais perto da irmã.
Ambos se sentaram nas cadeiras que estavam no lado esquerdo da cama. O quarto, obviamente, não tinha luz. Todas as janelas estavam escondidas por grandes cortinados laranja. As paredes eram castanhas e o quarto grande, tinha mais quatro camas. Embora, tivesse grandes candeeiros que emanavam luz.
Shaw acabara de acordar, não sabia onde estava e o porquê de lá estar.
Começou a piscar os olhos variadas vezes. Começara a ter reacções. Foi então que olhou para o lado e viu o seu irmão, o rapaz que lhe tinha mordido, e um outro rapaz cujo nome não sabia.
Ele tinha estilo e era bonito, Mary tivera ficado encantada.
- Parece-me bem, a tua irmã. – Disse, quebrando o silêncio.
Shaw assim que se mentalizou que tivera sido o irmão, meteu a mão no pescoço, mas só sentiu as ligaduras.
Estava assustada, com medo de que, o que se tivera sucedido anteriormente fosse acontecer outra vez. Começou a arregalar os olhos e a “andar” para trás, até que Caleb falou:
- Maninha, não tenhas medo.
- Tens de acabar a tua transformação. – Disse Rafael, concluindo a ideia.
- Acabar o QUÊ? – Gritou assustada.
- Rafa, ainda não te entreguei a rapariga, pois não?
- Não, és uma merda! – Exclamou, rindo-se.
- Então o que achas desta? – Perguntou.
- De todas as que temos por aqui, é a melhor. – Disse, sorrindo.
- Esta será a tua, para o resto da tua vida.. imortal. – Respondeu, dando um aperto de mão ao rapaz dos olhos verdes.
Mary reparou que a porta estava aberta, então levantou-se e começou a correr pelos corredores. Mas, não teve muita sorte pois o rapaz estiloso apanhou-a. Encostou-a à parede e disse-lhe:
- Não podes fugir do que te tornaste, a tua vida é aqui, comigo.
- Mas eu tenho um namorado! Eu quero os meus pais! Porque é que me fizeram isto? – Perguntou frustrada.
- Pergunta ao Caleb, geralmente fazemos isto a raparigas.. bonitas. – disse-lhe rindo-se, porque parecia uma estupidez.
- DEIXA-ME IR EMBORA! – Gritou chorando.
- Mary, se é assim que te chamas, tu tens de acabar a tua transformação ou morrerás. – Disse-lhe atentamente.
- Prefiro morrer. – Declarou, deixando-se cair ao longo da parede.
- Só tens mais umas horas de vida, precisas de acabar, ouviste? – Agachou-se, sentando-se à sua frente – Vais ver que vais ser muito feliz assim. – Pegou-lhe na mão – A maior parte dos vampiros que conheço, “desligam” os sentimentos e vivem melhor.
- Não quero saber, quero a minha família. – Disse olhando-o nos olhos.
- Ò maninha, ou matas alguém ou morres, e isso não iria ser nada bom para os nossos queridos pais – Disse Caleb aparecendo – ou seja, ou matas alguém, ou eu mato os nossos pais.
- Não eras capaz! – Exclamou levantando-se, enquanto o rapaz dos olhos verdes também o fazia.
- Não me digas isso mais uma vez. – Disse, arranjando o cabelo.
- Pronto, eu faço-o! – Exclamou, abraçando Rafael e chorando cada vez mais – Dá-me um telemóvel.
Caleb deu-lhe o seu telemóvel, ela marcou um número de telemóvel e ligou. Alguém do outro lado atendeu.
- Estou sim?
- Du, é a Mary. – Disse mordendo o lábio.
- Amor! Estás bem? Já o encontras-te?
- Não há tempo para perguntas, dá-me o número do teu irmão. – Exigiu, caindo pela sua face uma lágrima.
- Para que? Porque estás tão estranha?
- Porra! Dá-me lá, por favor. Não faças perguntas.
- Fodasse, que se passa contigo? É este (…) aponta.
- Obrigado, telefonarei mais tarde, amo..
- Já chega! - Disse Rafael, tirando-lhe o telemóvel.- Isso é que és uma atrevida, vais morder o irmão do ex-namorado.
Shaw dirigiu-se para o quarto, e deitou-se em cima da cama. Rafael, foi atrás dela e fez o mesmo. Até que um deles quebrou o silencio.
- Estás pronta para lhe ligar? – Perguntou o rapaz da argola.
- Hm.. Tem de ser. – Disse distraída.
- Toma o telemóvel.
- Obrigado. – Disse-lhe digitando os números que lhe davam permissão para falar com Adam.
Tocou, tocou, tocou, mas ninguém atendia. Tentou outra vez. O mesmo.
Tentou uma última vez, e lá atendeu.
- Sim?
- Adam? Preciso que venhas ter comigo ao orfanato.
- Qual orfanato?
- Aquele que está perto da rotunda da água.
- Ok, vou já ai.
Ambos ficaram à espera que Adam chegasse, a rapariga tinha de concluir a sua transformação.
Caso não o fizesse morreria. Ou podia ser usada como alimento.
Ouviram passos e ruídos vindos do corredor. Mary levantou-se, chegou-se ao pé da porta e olhou para Adam com um sorriso.
- Mary! Encontrei-te. – Disse Adam, sorrindo também.
- Ainda bem que chegaste, preciso de ti.
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Sim, eu sei que vai contra a breve história. Mas sei que assim a minha história sairá melhor. Sorry!Última edição por mary em Sex Jul 08, 2011 10:52 am, editado 3 vez(es)
mary- Cidadão
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
O adam vai morrer! o: Agora o Duarte vai ficar bem com isso ou não? hmm
Gosh, continuuua a escrever xD Quero ver o que vai acontecer a seguir D:
Gosh, continuuua a escrever xD Quero ver o que vai acontecer a seguir D:
Ritta- Cidadão
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
shhhh, ela vai mata-lo :O
knuckles- Cidadão
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
simplesmente fantástico *O*
o desenrolar da narrativa foi mesmo... grrr!
continua ^^
o desenrolar da narrativa foi mesmo... grrr!
continua ^^
Suaztik- Administrador
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
Gostei. Não sou muito dessas coisas de vampiros e assim, mas gosto das tuas histórias Vou começar a acompanhar
Thrasher- Cidadão
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Nome: Mike Hawk
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
Preciso de ti*
Medo*
Muito Bom filler sim senhor, quero que a Mary se torne uma "deles".
Quero uma luta fixe... se ele não morrer logo! xD
Medo*
Muito Bom filler sim senhor, quero que a Mary se torne uma "deles".
Quero uma luta fixe... se ele não morrer logo! xD
katake- Cidadão
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Ficha do personagem
Nome: Jack Guns
Localização: Nova Iorque, EUA
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
A história ta a ficar boa, mesmo só tendo vampiros violadores :B
Continua :3
Continua :3
Shadow- Administrador
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Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
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Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
MUito bacano. Mas cá para mim o Adam já é vampiro, não é ele que lê pensamentos?
Luffy- Administrador
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Localização : Bolha Actimel
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Nome: Tobi Moonshaker
Localização: Porto, Portugal
Dinheiro: 1750 caps
Re: Chapter 5 - O inicio do fim humano
Afinal não era um sonho, ela foi mesmo mordida.
Adam "Já Foste"! xD
Adam "Já Foste"! xD
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