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Mensagem por Kheyos Ter Jun 19, 2012 10:16 am

"Contrabando"
"Esta noite, à meia noite, a polícia, através de informadores infiltrados, teve o conhecimento de que um navio, carregado com inumeros tipos de quantidades exurbitantes de droga, vai atracar no porto de Nova Iorque.
Os traficantes camufulam a droga no interior de de recipentes de manteiga de amendoim, tentando camuflar o cheiro e disfarçando assim a sua verdadeira intenção.
Muitos capangas se encontram no local, tentando garantir que tudo corre como planeado, e a força policial encontra-se reduzida, pois muitos dos membros, perferem assegurar as suas vidas a tentar arrisca-las para fazer justiça.
Quem quiser ajudar a policia a prender estes traficantes, inscreva-se na estação de policia mais próxima, toda a ajuda será recompensada monetáriamente."

Nota: O contrabandista, dono de toda esta circulação de droga, esta a oferecer uma recompensa a quem ajudar na segurança da transação.
Nota2: A Policia de Nova Iorque esta a recrutar pessoas para ajudar a policia a acabar com este tráfico.

Número mínimo de Participantes: 2
Número máximo de Participantes: 4
Recompensa: 750

Pessoas Inscritas: Kheyos (Kevin H. Taylor), Iryo-nin (Alice DuBois), Ritta (Margaret Silverton)


Última edição por Kheyos em Sáb Jun 23, 2012 12:36 am, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Kheyos Ter Jun 19, 2012 10:18 am

Inscrevo-me ^^
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Mensagem por Kheyos Qui Jun 21, 2012 2:04 pm

*Bump* Ninguém quer vir comigo ? :/
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Mensagem por Iryo-nin Sex Jun 22, 2012 1:44 am

Drª DuBois até tem uma conferência nos Estados Unidos... porém não sei se é permitido viajar para fazer missão contigo =/

(Se permitirem estou às ordens e me inscrevo^^)

p.s.: Só para constar, minha personagem é filha de um canadense com uma estadunidense, então visto e língua não são problemas Razz
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Mensagem por Kheyos Sex Jun 22, 2012 12:10 pm

Por enquanto será sem custos Razz esperemos mais alguém iryo ^^
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Mensagem por Ritta Sex Jun 22, 2012 10:30 pm

Eu também me queria inscrever :3 já não faço missões à muito tempo, i miss that xD
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Mensagem por Kheyos Sáb Jun 23, 2012 12:37 am

Acho que já podemos prosseguir ^^

Ordem:
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Mensagem por Ritta Dom Jun 24, 2012 9:36 am

Uma rapariga de pele pálida vestida com uma saia preta e um cai-cai de cetim branco saiu de um táxi amarelo de Nova Iorque juntamente com uma mala de viagem. A primeira coisa que viu à sua frente foi um café, de aspeto rustico e com pouca gente.
– Bem, era só para chegar amanha, por isso dá para fazer um desvio. – Disse, admirando a montra de bolos no seu interior.
Ao entrar sentiu o cheiro de alfazema que viria provavelmente de um ambientador escondido pelos empregados. Procurou a mesa do canto mais afastado possível de onde estavam os poucos clientes existentes e deixou lá a mala. De seguida foi até à montra para escolher algo para comer.
Quando ainda inspecionava a montra ouviu a porta a abrir e involuntariamente olhou para ver quem acabara de entrar. Era um rapaz alto, loiro e com roupa desportiva. Tinha ar de quem não via nada à frente que não fosse comida. Mal passou a porta foi direto à montra e fixou o olhar num cesto cheio de croissants. Apressou-se a pedir três para levar e voltou a sair do café.
Depois de comer rapidamente, Meg pediu que lhe guardassem a mala durante umas horas e encaminhou-se para a porta. Quando olhou para o outro lado da rua voltou a ver o rapaz loiro com o nariz encostado ao vidro da Esquadra da Polícia.
– Boa tarde. – Alguém se estava a dirigir à rapariga pálida, ela virou-se para ver quem era. – Pode-me dizer onde é a Esquadra da Policia?
– É do outro lado da rua. – Respondeu-lhe, apontando para lá. A mulher era pálida tal como ela, loira e tinha os olhos azuis-claros.
– Muito obrigada. – Agradeceu, apressando-se a atravessar a rua enquanto o trânsito estava parado.
Eu acho que também devias ir ver o que ali se passa… Ia ser interessante, vai por mim. – Ela escutava uma voz que lhe sussurrava ao ouvido e mais ninguém conseguia ouvir. O Jonas.
Fingiu ignora-lo e também atravessou a rua para tentar descobrir o que se passava ali afinal. Quando chegou perto do vidro nem o rapaz loiro nem a mulher que a tinha abordado há instantes estavam lá. No vidro encontrava-se um papel preso com fita-cola e lá estava escrito:


Procuram-se civis para ajudar a Polícia de Nova Iorque a acabar com tráfico ilegal de droga.
Inscrições para recrutamento hoje na Esquadra da Policia. Os voluntários receberão uma recompensa pelo trabalho feito.
– Recompensa? Bem, vale a pena. – Disse Meg, a preparar-se para entrar na Esquadra.
Depois de lançar um olhar vago ao espaço procurou o balcão para pedir informações. No tal balcão estava um agente fardado e este encontrava-se agora livre, uma vez que tinham acabado de sair de lá duas pessoas e se tinham sentado em cadeiras que lá estavam.
– Boa tarde, onde é que me posso inscrever para ajudar a polícia hoje? – Disse ela, ao agente.
– Aqui. É só preencher este formulário e depois pode ir ter com aqueles jovens, vocês vão formar um grupo. – Respondeu, apontando para quem estava sentado.
Depois de preencher o formulário foi ter com o resto do grupo e percebeu que já os tinha visto antes.
– Hey, tu estiveste no café do outro lado da rua ainda agora, certo? – Perguntou, apontando para o rapaz loiro com quem se tinha deparado anteriormente.
– Olá, e eu acho que te pedi informações há instantes, nem sei como não estava a ver a Esquadra. – Apressou-se a dizer a rapariga loira e de olhos azuis que tinha encontrado à saída do café. – Chamo-me Alice DuBois e estou aqui em Nova Iorque de passagem, vim visitar um familiar doente que está hospitalizado cá. Na paragem ouvi falar em se poder ajudar a polícia hoje e é por isso que aqui estou. Prazer em conhecer-vos.
– Eu sou o Kevin. Kevin Taylor. – O rapaz chegou-se à frente. – Sou de cá e quando passei aqui e vi o papel achei que o dinheiro me podia fazer jeito.
– Hey, o meu nome é Margaret Silverton. Também não sou de cá, vivo em Miami, mas vim visitar uns tios. – Explicou. – Achei estranho ver-vos a ir direitos à Esquadra e vim ver o que se passava. Achei a ideia interessante e também me inscrevi.
– Parece que somos uma equipa, portanto. – Disse Alice. – Espero que consigamos fazer um bom trabalho!
– Ahm, desculpem interromper-vos. – Uma voz aproximou-se vinda de perto da entrada, o que fez o grupo virar-se e encarar um detetive. – Estão prontos? Vamos agora para o cais.
Os três acenaram ao detetive em sinal de confirmação e foram ter com ele. Era um homem alto, ruivo e barba por fazer há 3 dias. Aparentava estar nos seus trintas e ter uma personalidade forte, sem tolerância para os criminosos. Vestia um colete preto com as inicias NYPD a amarelo gravadas tanto na parte da frente como na de trás. Lá fora esperava-os um SUV preto com os vidros fumados e as portas abertas.
O carro parou a um quarteirão do cais, num edifício abandonado, onde os traficantes não conseguissem ter uma visão sobre eles. Mal lá chegaram saíram do carro e foi-lhes fornecido coletes iguais ao do detetive que estava com eles.
- Estão prontos para fazer isto? - Perguntou, olhando cada um nos olhos onde não encontrou nada se não confiança e coragem para o que estavam prestes a fazer. - Em nome da Policia de Nova Iorque agradeço desde já a vossa colaboração. Vamos apanhar estes cretinos.
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Mensagem por Kheyos Qua Jun 27, 2012 11:41 am

- Vocês os três, Margaret, Alice and Kevin, tenho aqui três Glocks para vocês, suponho que nunca tenham disparado uma, mas se necessitarem de usa-las, apontem e disparem sem hesitar, nem que seja para assustar – Recomendou o homem Ruivo, enquanto, para as mãos dos três candidatos, passava uma arma carregada, mais dois cartuxos de balas para as mesmas – Boa Sorte Companheiros! - Terminadas estas palavras, o chefe da missão abriu as portas traseiras da SUV negra, saindo da mesma, num pequeno salto, acompanhado por um batalhão com cerca de onze membros da policia, mais os três cidadãos alistados, todos vestidos com os coletes da NYPD, empunhando cada um as armas fornecidas pela policia – Vamos separar-nos pelos grupos de três pessoas que predefinidos durante a viagem – Ordenou o Homem Ruivo – Vocês os três, peço-vos especial cuidado, aqui têm um Walkie, qualquer coisa, não percam tempo em contactar os restantes grupos, a prioridade principal é sair-mos daqui todos vivos, okay? – Certificou-se, o Capitão, de que a equipa dos três corajosos, que se alistaram para aquela missão, se tentasse manter viva.
- Tsk… já não basta ter de estar num grupo com uma miúda que ainda á dias deve ter largado as fraldas e uma mulher que tem ar de quem não é capaz de partir uma unha, ainda tenho que levar com este cabeça de abóbora, passemos logo á acção! – Pensou o loiro, impaciente, enquanto Alice, usando a sua Telepatia, escutava os pensamentos do rapaz, franzindo as sobrancelhas como sinal de descontentamento.
- Mais uma vez boa sorte! – Desejou o capitão, novamente, virando costas ao grupo de Kev, Meg e DuBois.

- Finally! Let’s kick some asses! – Exclamou o jovem Taylor, em êxtase, após o chefe da missão virar costas e se afastar um bocado, começando a andar até ao cais pelo caminho que lhes tinha sido inicialmente imposto durante a viagem até ao cais.
- Hey! Kid! Calm Down! – Pediu Alice, agarrando o loiro pelo braço, fazendo este virar-se para ela – We need a Plan!
- Queres plano melhor que chegar ali, partir a cabeça a um monte de Junkies e vir embora com dinheiro e satisfação? – Perguntou Kevin, olhando para a mulher Loira, desinteressado, enquanto esta soltava o seu braço.
- Mas um plano poderá fazer-nos sair daqui vivos e com a missão cumprida – Interrompeu Margaret – Não te esqueças que para além de mais, eles estão em maioria e melhor armados – Prosseguiu a rapariga, aproximando-se dos seus colegas.
- Tsk… O que têm em mente então? – Questionou o loiro, cruzando os braços, não admitindo que a rapariga tinha razão – Ainda agora começou a comer com talheres, e já se acha uma espertalhona – Imaginou o rapaz, sendo novamente lido pela Doutora, que não aguentando mais a insolência do rapaz, o pontapeou na canela direita – Hey! Para que foi isso? – Interrogou – O TPM afecta-te assim tanto a mioleira? – Continuou o rapaz, expressando dor no seu rosto enquanto agarrava a canela magoada, dando uns pequenos pulos sobre a perna esquerda.
- E eu a pensar que era louca por ouvir vozes do outro mundo… – Considerou Meg, olhando para aquele acontecimento, inexpressiva, chamando a atenção de Alice, que ouvindo o pensamento da rapariga, esqueceu-se da presença de Kevin.
- Também és diferente? – Perguntou Dubois, mentalmente, à jovem, deixando-a ligeiramente confusa.
- Tsk… Mais uma assombração? Mas eu não sinto ninguém – Pensou Margaret, começando a olhar discretamente a seu redor, quando repara na doutora a olhar para si e abanando a cabeça afirmativamente, com um sorriso, enquanto a rapariga, na sua cabeça, ouvia “Sim, sou eu que estou a falar contigo, companheira” – Mas consegues ouvir a mente das pessoas e falar com elas através das mesmas? – Disse Meg, num pensamento que Alice ouviu e acenou afirmativamente com a cabeça.
- Desculpem, mas podem explicar-me o que se passa com vocês? – Questionou o jovem Taylor, intrigado, reparando nas duas Raparigas, a entreolharem-se enquanto moviam a cabeça – Têm algum tipo de tique nervoso?

--//--
Peço desculpa, ficou muito pequeno, só que estou com uns problemazinhos e não queria atrasar-vos muito, compensarei na minha proxima parte ^^


Última edição por Kheyos em Qui Jun 28, 2012 8:05 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Iryo-nin Qui Jun 28, 2012 6:53 am

_ Tsc, nada não. – respondeu Meg à Kevin.

_ Por que fui cair logo com duas mulheres? São tão problemáticas... – dizia ele para si mesmo, a receber um olhar de reprovação das garotas. ”Eu podia muito bem resolver tudo isso sozinho, só meter a porrada em todos, mas né... em Roma faça como os romanos”, pensava Kevin aborrecido enquanto Alice lia sua mente e se revoltava.

_ Bem, ainda temos algum tempo até meia-noite, vamos analisar a situação. – falou a médica a retirar seu mini-computador e abrir um mapa. _ Antes de sairmos pedi ao chefe de polícia que me passasse um mapa com dados da operação. Então, o navio irá atracar nesse ponto aqui... obviamente eles precisarão de algo para transportar a carga, então... claro, esse galpão! – dizia Alice a sorrir. Ao ver que ambos a olhavam, ela trata de continuar. _ Bem, esse galpão que marquei aqui é o mais próximo do local em que o navio irá atracar, e pelo que vejo é aquele galpão ali. – falou a loira a apontar ao longe. _ Não há nenhum meio de transporte parado visivelmente, o que é de se estranhar, se fossem deixar para trazer o veículo muito próximo da meia-noite poderia levantar suspeitas, então esse veículo já devia estar aqui. – falou ela quando interrompida.

_ Pois é, mas a área está vazia. – disse Kevin.

_ Era o que dizia, eles tem que transportar a carga que chegar, se deixarem para vir buscar em cima da hora as suspeitas seriam aumentadas e correriam o risco de serem pegos... isso claro supondo que não soubéssemos de nada... mas continuando, esse veículo já devia estar aqui, o que resulta no galpão, é muito provável que já esteja escondido lá dentro a ser guardado por muitos homens. – falou Alice.

_ Tsc. – falou Meg a pensar que isso era um tanto quanto óbvio.

_ Não podemos anular a possibilidade de que esse transporte seja feito por meio aéreo... aquático não seria porquê há suspeitas que essas drogas são para abastecer essa região aqui, não banhada por água... então é terrestre ou aéreo, se for terrestre essa via em que viemos é de mão única, o que os leva até esse cruzamento, se seguirem direto irão se dirigir à esse ponto de pesagem, ou seja, uma rota legal usada pelos transportadores para provarem que estão na lei. Não é nosso caso, o que os fará virar para a direita, pegando a John Hiller Street, sendo obrigados a ir em frente até esse ponto, agora daqui tudo se torna difícil, tem-se 2 opções de percurso, e essas duas opções criam outras 4 em menos de 100m... Essas duas podemos cortar por serem vias de pequeno porte, chamariam muita atenção passando por aqui, nessa outra é onde inicia o monitoramento por câmeras, fazendo-os seguirem por aqui, na Sunshine Street, a partir daqui não é mais possível traçar probabilidades. – falava a doutora.

_ Por que? – perguntou Kevin.

_ Ainda estamos em uma zona portuária, há uma infinidade de galpões nessa região da Sunshine Street, olhe essa foto de satélite, todos esses telhadinhos diferentes aqui são áreas reservadas para armazenamento de cargas, isso se estende por toda a região, mas aqui é onde há mais probabilidade de sucesso por ter um movimento não tão grande e nem tão pequeno, e também estar nem tão perto e nem tão afastado do porto, qualquer problema o veículo de transporte pode simplesmente voltar para o porto ou seguir em frente e fugir. – disse Alice. _ Bem, vou falar com o chefe de polícia sobre o que eu acho, já venho. – dizia Alice a pegar o walkie e se afastar um pouco.

_ Confia nela? – perguntou Kevin.

_ Não podemos confiar nem na própria sombra. – respondeu a garota.

_ Estou mais interessado na ação, mal posso ver a hora de fazer esses bandidos pagarem com o próprio sangue. – dizia o jovem.

_ Não ache que será fácil com a doutora do nosso lado. – falou Meg.

_ Damos um jeito nisso. – terminou Kevin com um sorrisinho.

(...)

_ Bem, já informei ao capitão, ele me disse que a tática agora será vigiar o galpão, se for uma fuga aérea parece que já se tem todo o espaço aéreo monitorado, mas enfim, vigiemos o galpão e quando um dos outros grupos der o sinal... será a hora. – disse Alice um pouco nervosa, mas não muito, confiava em si mesma e em todos envolvidos na missão.

_ Saia daqui. - dizia Meg em voz baixa para um rato que a obedeceu.

_ Ok... um rato acabou de te obedecer. - falou Kevin a rir.

"O rato foi na direcção indicada por você, que era a contrária que ele estava a ir... creio que você não me contou tudo sobre você", dizia Alice telepaticamente para Meg.

"Ainda não tenho certeza disso... mas esses animais me obedecem", respondeu mentalmente a garota, fazendo Alice arregalar os olhos, mas logo depois mudar o espanto por um sorriso.

"Tive uma ideia! Será que você podia mandar esse cachorro ir até próximo ao galpão?", falou mentalmente Alice a mudar o olhar na direção de um cachorro de rua.

"Sim, mas só manda-lo ir até lá?", perguntou Meg tendo sua mente lida pela médica.

"Não, mande ele ir até lá e começar a arranhar o portão e chorar, se começarem a abrir o portão é para ele correr a fim de não se machucar", falou Alice tendo o consentimento de Meg, que embora não gostasse de receber ordens estava só interessada em acabar logo essa missão.

_ Hey, onde está indo? - perguntou Kevin para a garota que se dirigia até perto da rua atrás do cãozinho.

_ Ei, amigão, venha cá, deixe-me te pedir um favor. - falou Meg para o cachorro passando a ordem à ele, que vai calmamente até o galpão que ficava um pouco longe.

_ O que vocês são? - falou Kevin ao ver que assim como o rato, o cachorro também foi na direcção que Meg apontou. _ Ela fica conversando com animais, e vocês a todo momento ficam a olhar uma para a outra e fazer sinais com a cabeça ou demonstrar expressões. Posso parecer avoado, mas estou bem atento à tudo. E então, desembuchem. - falou Kevin quando Meg já havia voltado e o cãozinho continuava sua caminhada para o galpão.

_ Ok, sejamos breves antes que o cachorro chegue ao galpão. - falou Alice a iniciar a conversa.
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Mensagem por Ritta Dom Jul 01, 2012 9:45 am

- Bem, se queremos que isto resulte e, no mínimo, sair daqui vivos, tudo bem então. Eu conto a minha parte… - Começou Meg. – Mas vê lá se não te passas como uma menina, ok? Ok. É assim, eu consigo… Hmm, difícil escolha de palavras… ouvir espíritos. Sim, é isso, acho que escolhi bem. Espíritos, almas penadas, dead people, o que lhes quiseres chamar. – Explicou ela. – Ah, e pelo que parece os animais comigo são sempre muito… obedientes. Mas só os pequenos, porque com os grandes não consigo fazer nada. – Meg parou de falar e olhou para Kevin, procurando sinais de pânico, mas não os encontrou. – Feliz? Isto é tudo o que eu consigo fazer.
Kevin continuou a olhar para ela durante mais uns instantes e depois cravou o olhar na Alice que se sentiu pressionada a contar o que sabia.
- Ahm… Eu consigo ler e comunicar através do pensamento, o que é vulgarmente chamado de telepatia. – Explicou Alice. – De certo que já viu muitas histórias sobre isto. Bom, é verdade.
- Wait… Isso quer dizer que estiveste a ouvir os meus pensamentos todos até agora? – Kevin chegou-se para trás e franziu o sobrolho.
- Pois, acontece que sim. – Disse Alice, cruzando os braços.
- Oh, crap… - O rapaz levou a mão à cabeça, sem saber o que dizer. – Desculpa isso então.
- Deixa para lá. – Respondeu-lhe a doutora. – E a Meg acabou de ordenar àquele cão para arranhar o portão do armazém. Se eles o abrirem podemos ter sorte e conseguir visualizar parte do interior. Portanto temos que ir andando para lá.
- Bonito… Agora já nem os meus pensamentos são privados. – Pensou Kevin, lembrando-se subitamente de Alice e virando-se lentamente para ver a expressão dela. Esta encarava-o com cara de poucos amigos. – Ups… Não sei se me consigo habituar a isto.
Continuaram a caminhar em direção ao armazém que Alice tinha indicado e quando o avistaram esconderam-se atrás de um contentor de carga cuja localização fornecia um ótimo angulo de visão para o portão. De onde estavam viram 4 homens a vigiar o 3º atrás daquele.
- Hey Doc. – Sussurrou Meg. - De certeza que é aquele? Eles estão a vigiar outro.
- Sim, é aquele. – Respondeu a doutora, enquanto fitava os vários armazéns. – Deve ser um plano para desviar a atenção do verdadeiro para o caso de serem apanhados, aquele provavelmente está vazio. Ah, pronto, está tudo perfeito. Olhem olhem, eles vão agora abrir o portão! Só temos que ficar aqui à espera que a polícia chegue e… - De repente olhou para o lado e viu que o Kevin não estava lá. – Hey, o Kevin?!
- Ahm… Acontece que ele é não é do tipo “paciente”. – Disse Meg, revirando os olhos e forçando um sorriso. – Acho que ele foi “apalpar” terreno, se é que me faço entender.
Quando voltaram a olhar para o armazém que vigiavam ambas viram Kevin ocultado nas sombras da esquina do armazém. Um sujeito abriu ligeiramente o portão e espreitou lá para fora.
Do que conseguiam ver àquela distância o interior não era iluminado, mas a luz dos candeeiros da rua mostrou que perto da entrada estava uma superfície refletora, provavelmente o vidro de um camião. O homem deparou-se com o cão e soltou uma gargalhada ao mesmo tempo que chamava alguém que estava atrás dele. Abriu o portão mais um bocado e depois disso o cão começou a correr para um canto como tinha sido ordenado. Ao certificarem-se que aquilo não era uma emboscada os dois homens saíram do seu esconderijo para ver o que o cão estava a fazer e ficaram de costas voltadas a entrada do armazém.
- Bem, parece que é a nossa vez. – Disse Meg, levantando-se e produzindo um sonoro assobio de seguida.
O Kevin saiu rapidamente de onde estava e com uma agilidade literalmente sobre-humana esgueirou-se para detrás de um dos homens enquanto o cão atacava furiosamente a perna do outro. Meg saiu de onde estava puxando Alice consigo e correu em direção à esquina que antes tinha servido de esconderijo para o companheiro do grupo.
O rapaz subjugou rapidamente o homem dando-lhe uma forte pancada na nuca que o deixou inconsciente e uma joelhada nas costas e de seguida deixou-o cair no chão passando àquele que estava a ser atacado pelo cão. Ele sabia que era essencial deixa-lo inconsciente antes que quem estivesse dentro do armazém desconfiasse de alguma coisa ou os ouvisse ali fora.
- Arrrrg! Cão maldito! – Gritou o segundo homem. – Vou-te enfiar uma bala nessa garganta!
Ele estava a tirar o revólver que trazia à cintura quando viu Kevin atrás de si.
- Puto, hoje não é um bom dia para vir aqui curtir a bebedeira. Põe-te a andar. – Disse-lhe, apontando a arma na sua direção.
- Tu tinhas uma grande sorte se eu estivesse aqui a curtir a bebedeira, asshole. – Disse Kevin, olhando-o diretamente nos olhos.
O homem foi apanhado de surpresa por aquela resposta e isso fez com que se descuidasse na atenção. Kevin aproveitou o momento e abaixou-se, rodou sobre si com a perna direita esticada e acertou nos calcanhares do capanga, fazendo-o cair ruidosamente dado o seu tamanho. De seguida deu-lhe dois socos na cara e prendeu-lhe o pescoço com o braço que, depois de se debater uns instantes, também o deixou inconsciente.
Lá dentro ninguém se tinha apercebido de nada e o cais voltou à nulidade de barulho no qual estava mergulhado antes daquele aparato.
- Hey hey! – Sussurrou a doutora, saindo de onde estava. – O que é que se acabou de passar?
- Bem… - Disse Meg, aparecendo atrás dela. - Há bocado ordenei ao cão que, quando eu assobiasse, ele ataca-se os homens. Nunca se sabe quando pode ser precisa uma pequena distração. - Explicou a rapariga.
- Podem deixar-se de explicações e falar baixo? – Interrompeu-as Kevin, alternando o olhar entre as raparigas e o portão entreaberto que estava perto delas. – Temos que meter estes tipos ali para trás daquele contentor. Eles ainda vão ficar inconscientes um bom tempo.
Depois de os amarrarem com uma corda que tinham encontrado perto do mesmo contentor esconderam-se na mesma esquina onde tinham estado antes.
- Alice. – Sussurou o Kevin. – Não consegues saber quantos estão lá dentro?
- Hm… Não. Mas sei que são bastantes, o resto é só uma enorme confusão de pensamentos. – Explicou a rapariga loira.
- Boa… Então temos que entrar às cegas.
- Não necessariamente. – Disse subitamente Meg. – Talvez haja outra maneira.
Os dois colegas do grupo ficaram confusos a olhar para ela enquanto esta tentava perceber se havia algum espirito nas proximidades. – Tu, quem quer sejas que nos observas desde que saímos do carro, é altura de me fazeres um favor.
- E porque é que eu faria isso? – Meg ouvia uma voz masculina e bruta, talvez de um membro de um gang qualquer que tivesse sido ali morto.
- Porque eu sou a única que te consegue ouvir e depois fico-te a dever um favor, capiche? – Ela falava baixo, na direção onde sentia a presença.
- Hummm… Proposta tentadora. O que queres miúda?
- Quantos homens é que lá estão dentro?
- Dez. Ah, e um camião vazio.
- Bem, lá dentro estão 10 homens armados e o camião que vão usar. – Informou a rapariga ao grupo. – Como fazemos agora?

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Kheyos desculpa a minha fraca imaginação para luta desarmada u.u
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