Chapter 6 - O mudar da situação
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Ritta
mary
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Chapter 6 - O mudar da situação
Foi re-escrito, acho que este está melhor que o outro (:
Rafael quando viu que Mary estava a sorrir para alguém, esse alguém deveria ser a sua presa, levantou-se e caminhou nas calmas, para o seu lado.
Adam sorria por ver que Shaw estava ali e que necessitava dele para algo. Mas esse sorriso desvaneceu-se ao ver outro rapaz na presença de ambos.
- Quem é esse teu amigo? – Perguntou desconfiado.
- Ele é…
- Prazer. Chamo-me Rafael e sou o namorado dela. – Disse Rafael, sendo intrometido.
Adam riu-se antes de perguntar: - Namorado? Isso foi uma piada?
- Não. É a realidade, meu caro. – Disse puxando-a contra si, e olhando fixamente para ele.
- Shaw? Andas a trair o meu irmão? - Perguntou.
“Já não basta isto tudo, agora tenho fama de ..” Pensava Shaw. E Adam tinha ouvido. Olhou-a fixamente.. Vendo uma lágrima a escorrer pela face pálida de Shaw. Os seus olhos transmitiam tristeza.
- Rafael, preciso de falar com ele. – Disse olhando-o.
- Fala. – Respondeu-lhe, sem perceber que estava a mais.
- A sós.. se faz favor. – Exigiu franzindo a sobrancelha.
- Eu não saio daqui. E eu queria assistir. – Teimou. – Se quiserem vão para aquele quarto. E cuidado com o Sol, Mary.
- Cuidado com o Sol? – Perguntou Adam, rindo-se.
- Esqueçe Adam. – Disse Mary tentando fazê-lo esquecer da parvoíce; que ao olhos de Adam era mesmo isso.
Puxando-o por um braço e dirigiram-se para o quarto onde se encontrava um rapaz que rondava os onze anos de idade.
Shaw mandou-se para cima da cama, deitando-se de barriga para cima.
- É agora que vais acabar com o meu irmão? – Perguntou gozando.
- Cala-te. Preciso de pensar no que fazer. – Respondeu olhando para o tecto. – Preciso que digas umas coisas ao Duarte, está bem?
- Ok, e o que é? – Perguntou interessado.
Mary levantou-se - Preciso que lhe digas que o amo, e que voltarei para casa daqui a uma semana, ainda não sei bem! – Exclamou, com um sorriso falso.
- Mas Mary..
- Adam, por favor. Não sei como te contar o que está a acontecer. – Uma lágrima descia pela sua face. – E não posso. Irias achar-me maluca. – Olhou para o chão. – Promete que lhe dizes. E por favor não lhe digas que nos encontramos aqui, nem lhe fales do Rafael.
- Está bem. Eu prometo, mas..
- Por favor! – Gritou abraçando-o.
- Andas a enganar o meu irmão? – Acabou a frase.
- Não. Acredita que não. – Continuou – Agora tens mesmo de sair daqui para fora. Puxa a cortina, abre a janela e vai-te embora. Não podes estar aqui.
- Mas..
- Vai!
Mary escondeu-se atrás da cama e Adam abriu a Janela. O Sol começou a entrar colorindo mais o quarto.
“O sol poderá matar-me.” Teria pensado Shaw, e isto foi o que ouvira Adam.
- Fecha a cortina!
- Até um dia, Mary. – Disse Adam, fechando a cortina, impedindo que o Sol voltasse a iluminar o quarto.
“Metade do meu plano está cumprido” - Pensou. – “não queria mesmo fazer isto, mas terá que ser”
Shaw, chegou-se ao pé da criança que aparentava ter uns onze anos, e uma longa vida pela frente e disse:
- Desculpa, eu não queria mesmo fazer isto, mas é o que me parece mais certo..
- Vá, faz la o que todos fizeram. – Disse o miúdo.
Por momentos, Mary sentiu-se assustada, mas logo agarrou no pescoço do rapaz e cravou as suas presas no seu pequeno e jovem pescoço. Os seus olhos mudaram a cor. Agora toda a sua transformação estava completa. Tirou as presas dos orifícios que tinha feito. Sentia-se culpada e assustada.
O miúdo acabara por morrer ali. Porque ela ainda não sabia controlar-se. Aquela nova vida ia promover-lhe bastantes vantagens e desvantagens. Só tinha de as descobrir ao longo desde eterno tempo.
Fechou a porta, trancando-a com a chave que estava suspensa no trinco [(?) não sei se é esta a palavra correcta] . Olhou para todos lados, e não viu ninguém.
Dirigiu-se para a recepção, onde tivera visto o seu irmão pela primeira vez. Lá estava Rafael.
- Então? Já falaste tudo, já o mordeste? – Perguntava, mexendo na argola.
- Já. – Respondeu decididamente.
- Wow, pelo sangue que te escorre pela boca, nota-se. Quero ver o corpo. – Exigiu.
Sem lhe responder dirigiu-se a ele, e sentou-se ao seu colo. Colocando o braço esquerdo a volta do seu pescoço. Olhou para ele.– Esqueçe isso, está bem?
- Talvez. – Disse, beijando-a, mas não sendo bem sucedido porque a seguir recebera uma chapada.
- Estás parvo ou quê? – Perguntou irritada.
- Pensava que …
- Cala-te mas é. – Exigiu.
E continuaram a discutir, até se fartarem. Continuaram calados até anoitecer. Caleb apareceu.
- Pessoal, vamos embora, vamo-nos mudar. – Disse Caleb, aparecendo na recepção.
- Porque? – Perguntou Rafael. - Já agora ela acabou a sua transformação.
- Porque sim. Tenho de tratar de umas coisas, e não posso deixar as minhas criações para trás. Optimo!
- Ai o quê? Para ti não passamos de meros objectos, por assim dizer? – Perguntou-lhe Mary, levando as mãos ao ar.
- Exacto, querida. – Confirmou sorrindo.
- Eu não vou contigo! – Exclamou Mary. – Tu também não, não é Rafael?
- Desculpa, mas eu não tenho outra alternativa. – Respondeu.
- Rafael, se não queres morrer, vai buscar umas cordas e fita cola se faz favor. – Exigiu.
- Para que são as cordas? – Perguntou Shaw.
- Logo vês.
Rafael, dirigiu-se ao quarto de Caleb, e encontrou as cordas. Entregou-as a Caleb.
Caleb dirigiu-se ao pé de Mary e amarrou-lhe os pulsos. Meteu-lhe fita-cola na boca para que não gritasse e toda a gente desconfiasse.
“Eu sabia que devia ter fugido quando tive oportunidade, merda!” Pensava Mary assustada, e a chorar.
- Porquê, Caleb? – Perguntou Rafael. – Porque é que as coisas tiveram de mudar tanto?
- És a minha criação, eu é que sei qual será o teu destino.- Olhou para Rafael – Vai buscar o carro, quando tiveres a porta buzina, a gente sai.
Passado uns momentos ouviu-se o buzinar de um carro. O carro vermelho esperava-os. Pegou em Mary e dirigiu-se para a bagageira. Abriu e meteu lá a rapariga. Fechou-a e sentou no banco do condutor.
- Vocês é que me obrigam a ser assim. – Disse Caleb.
Adam sorria por ver que Shaw estava ali e que necessitava dele para algo. Mas esse sorriso desvaneceu-se ao ver outro rapaz na presença de ambos.
- Quem é esse teu amigo? – Perguntou desconfiado.
- Ele é…
- Prazer. Chamo-me Rafael e sou o namorado dela. – Disse Rafael, sendo intrometido.
Adam riu-se antes de perguntar: - Namorado? Isso foi uma piada?
- Não. É a realidade, meu caro. – Disse puxando-a contra si, e olhando fixamente para ele.
- Shaw? Andas a trair o meu irmão? - Perguntou.
“Já não basta isto tudo, agora tenho fama de ..” Pensava Shaw. E Adam tinha ouvido. Olhou-a fixamente.. Vendo uma lágrima a escorrer pela face pálida de Shaw. Os seus olhos transmitiam tristeza.
- Rafael, preciso de falar com ele. – Disse olhando-o.
- Fala. – Respondeu-lhe, sem perceber que estava a mais.
- A sós.. se faz favor. – Exigiu franzindo a sobrancelha.
- Eu não saio daqui. E eu queria assistir. – Teimou. – Se quiserem vão para aquele quarto. E cuidado com o Sol, Mary.
- Cuidado com o Sol? – Perguntou Adam, rindo-se.
- Esqueçe Adam. – Disse Mary tentando fazê-lo esquecer da parvoíce; que ao olhos de Adam era mesmo isso.
Puxando-o por um braço e dirigiram-se para o quarto onde se encontrava um rapaz que rondava os onze anos de idade.
Shaw mandou-se para cima da cama, deitando-se de barriga para cima.
- É agora que vais acabar com o meu irmão? – Perguntou gozando.
- Cala-te. Preciso de pensar no que fazer. – Respondeu olhando para o tecto. – Preciso que digas umas coisas ao Duarte, está bem?
- Ok, e o que é? – Perguntou interessado.
Mary levantou-se - Preciso que lhe digas que o amo, e que voltarei para casa daqui a uma semana, ainda não sei bem! – Exclamou, com um sorriso falso.
- Mas Mary..
- Adam, por favor. Não sei como te contar o que está a acontecer. – Uma lágrima descia pela sua face. – E não posso. Irias achar-me maluca. – Olhou para o chão. – Promete que lhe dizes. E por favor não lhe digas que nos encontramos aqui, nem lhe fales do Rafael.
- Está bem. Eu prometo, mas..
- Por favor! – Gritou abraçando-o.
- Andas a enganar o meu irmão? – Acabou a frase.
- Não. Acredita que não. – Continuou – Agora tens mesmo de sair daqui para fora. Puxa a cortina, abre a janela e vai-te embora. Não podes estar aqui.
- Mas..
- Vai!
Mary escondeu-se atrás da cama e Adam abriu a Janela. O Sol começou a entrar colorindo mais o quarto.
“O sol poderá matar-me.” Teria pensado Shaw, e isto foi o que ouvira Adam.
- Fecha a cortina!
- Até um dia, Mary. – Disse Adam, fechando a cortina, impedindo que o Sol voltasse a iluminar o quarto.
“Metade do meu plano está cumprido” - Pensou. – “não queria mesmo fazer isto, mas terá que ser”
Shaw, chegou-se ao pé da criança que aparentava ter uns onze anos, e uma longa vida pela frente e disse:
- Desculpa, eu não queria mesmo fazer isto, mas é o que me parece mais certo..
- Vá, faz la o que todos fizeram. – Disse o miúdo.
Por momentos, Mary sentiu-se assustada, mas logo agarrou no pescoço do rapaz e cravou as suas presas no seu pequeno e jovem pescoço. Os seus olhos mudaram a cor. Agora toda a sua transformação estava completa. Tirou as presas dos orifícios que tinha feito. Sentia-se culpada e assustada.
O miúdo acabara por morrer ali. Porque ela ainda não sabia controlar-se. Aquela nova vida ia promover-lhe bastantes vantagens e desvantagens. Só tinha de as descobrir ao longo desde eterno tempo.
Fechou a porta, trancando-a com a chave que estava suspensa no trinco [(?) não sei se é esta a palavra correcta] . Olhou para todos lados, e não viu ninguém.
Dirigiu-se para a recepção, onde tivera visto o seu irmão pela primeira vez. Lá estava Rafael.
- Então? Já falaste tudo, já o mordeste? – Perguntava, mexendo na argola.
- Já. – Respondeu decididamente.
- Wow, pelo sangue que te escorre pela boca, nota-se. Quero ver o corpo. – Exigiu.
Sem lhe responder dirigiu-se a ele, e sentou-se ao seu colo. Colocando o braço esquerdo a volta do seu pescoço. Olhou para ele.– Esqueçe isso, está bem?
- Talvez. – Disse, beijando-a, mas não sendo bem sucedido porque a seguir recebera uma chapada.
- Estás parvo ou quê? – Perguntou irritada.
- Pensava que …
- Cala-te mas é. – Exigiu.
E continuaram a discutir, até se fartarem. Continuaram calados até anoitecer. Caleb apareceu.
- Pessoal, vamos embora, vamo-nos mudar. – Disse Caleb, aparecendo na recepção.
- Porque? – Perguntou Rafael. - Já agora ela acabou a sua transformação.
- Porque sim. Tenho de tratar de umas coisas, e não posso deixar as minhas criações para trás. Optimo!
- Ai o quê? Para ti não passamos de meros objectos, por assim dizer? – Perguntou-lhe Mary, levando as mãos ao ar.
- Exacto, querida. – Confirmou sorrindo.
- Eu não vou contigo! – Exclamou Mary. – Tu também não, não é Rafael?
- Desculpa, mas eu não tenho outra alternativa. – Respondeu.
- Rafael, se não queres morrer, vai buscar umas cordas e fita cola se faz favor. – Exigiu.
- Para que são as cordas? – Perguntou Shaw.
- Logo vês.
Rafael, dirigiu-se ao quarto de Caleb, e encontrou as cordas. Entregou-as a Caleb.
Caleb dirigiu-se ao pé de Mary e amarrou-lhe os pulsos. Meteu-lhe fita-cola na boca para que não gritasse e toda a gente desconfiasse.
“Eu sabia que devia ter fugido quando tive oportunidade, merda!” Pensava Mary assustada, e a chorar.
- Porquê, Caleb? – Perguntou Rafael. – Porque é que as coisas tiveram de mudar tanto?
- És a minha criação, eu é que sei qual será o teu destino.- Olhou para Rafael – Vai buscar o carro, quando tiveres a porta buzina, a gente sai.
Passado uns momentos ouviu-se o buzinar de um carro. O carro vermelho esperava-os. Pegou em Mary e dirigiu-se para a bagageira. Abriu e meteu lá a rapariga. Fechou-a e sentou no banco do condutor.
- Vocês é que me obrigam a ser assim. – Disse Caleb.
Última edição por mary em Qui Ago 11, 2011 12:31 am, editado 1 vez(es)
mary- Cidadão
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Re: Chapter 6 - O mudar da situação
Reviveste o Adam! (nos pokemons também dá para fazer isso :B)
Eu tinha gostado do outro chapter, mas devo dizer que este está melhor! Quero ver o que é que aqueles dois vão fazer à Shaw e que planos tens para o Adam, agora que ele está vivo again 444
Continua!
Eu tinha gostado do outro chapter, mas devo dizer que este está melhor! Quero ver o que é que aqueles dois vão fazer à Shaw e que planos tens para o Adam, agora que ele está vivo again 444
Continua!
Ritta- Cidadão
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Re: Chapter 6 - O mudar da situação
Gostei xD leu-se muito bem por causa das falas. Gostei de não teres morto o Adam. Afinal era o irmão do teu namorado, acho que ele não te perdoaria.
Cada vez curto mais esse Rafael hahaha.
Keep Up
Cada vez curto mais esse Rafael hahaha.
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Luffy- Administrador
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Re: Chapter 6 - O mudar da situação
Afinal não matou o Adam. Aposto como ele não vai dizer nada ao seu irmão Duarte.
Que planos terá Caleb para sua irmã mais nova?
Ficou à espera do próximo.
mary ganhas-te mais um leitor.
Que planos terá Caleb para sua irmã mais nova?
Ficou à espera do próximo.
mary ganhas-te mais um leitor.
Re: Chapter 6 - O mudar da situação
ohhh *-* obrigado!
mary- Cidadão
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Re: Chapter 6 - O mudar da situação
Eu realemnte não tinha gostado nada do outro texto que tinhas feito, re-faze-lo foi muito bom, gostei sim senhora, continua!
katake- Cidadão
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Re: Chapter 6 - O mudar da situação
Muito bom, menina mary (:
Será que vão violar a Shaw, hmm ? xD brincadeirinha (A)
Vou ler o próximo
Será que vão violar a Shaw, hmm ? xD brincadeirinha (A)
Vou ler o próximo
Suaztik- Administrador
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