Missão de Karma [-10 a 10] Colar Roubado

Descrição: Ocorreu um assalto, não muito longe de onde se encontram. Sabe-se que os assaltantes sairam feridos do assalto, e por isso ainda estão perto. O problema é que roubaram objectos valiosos a uma relojoaria. Entre as pessoas assaltadas encontra-se o Presidente de Câmara e a sua mulher, á qual lhe roubaram um precioso colar que se encontra na sua familia á gerações.

"O meu precioso colar! Foi a minha trisavó que o comprou como prova da sua independência. Por favor se o encontrarem receberão uma recompensa."

- Maria Rosinha, Mulher do Presidente da Câmara -

Nota: Poderão "receber" a recompensa mesmo que roubem.


Pessoas Minimas Inscritas: 2
Pessoas Máximas Inscritas: 3
Recompensa: 750 caps

Pessoas Inscritas:Annatar, vvwhat

Inscrevo-me.

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Espera por mais algume. Se não aparecer mais ninguem entretanto dou ordem para começares.

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Podem começar

Ordem de postagem:
1º vvhat
2º Annatar

Preciso que me faças um recado, Ezio. – pedira-lhe o homem conhecido como “A Aranha”.
– É o mínimo que posso fazer. – respondeu ele submisso, talvez por se encontrar grato por este homem o ter tirado da prisão.
– Às cinco horas em ponto, preciso que apanhes o metro na estação perto da Universidade Lusófona. Vais encontrar um rapaz magriço, cabelos negros e olhos verdes. Chama-se Tobi Newgate. Preciso que o convenças a fazer esta missão contigo. Quero ver do que ele é capaz. - O homem fez uma pausa para respirar tinha dito várias frases de seguida. - Têm de fazer é roubar um grupo de assaltantes que se feriram e dêem-lhe pancadas fortes na cabeça para se esquecerem de tudo.
– Vamos roubar a outros ladrões? - Perguntou surpreendido.
– Exacto, eles roubaram algo que… me daria um certo agradecimento junto do presidente da câmara e a ti também, afinal, é preciso mostrar-lhes que a Aranha sabe ser generosa. Os ladrões foram feridos e encontram-se escondidos, mas eu não vos direi onde. Se não descobrirem isso sozinhos, não me servem para nada. Não usem a força se não for necessário, já tive de usar demasiada influência para te limpar o cadastro, não preciso de mais sarilhos. Tragam-me as jóias e o colar, especialmente e eu pagar-vos-ei. Em contrapartida podes dar o colar directamente ao Presidente e livrá-lo de ficar a dever favores aqui à Aranha, seria uma boa acção, mas não tão proveitosa para ti, Ezio, nem para o Newgate, talvez.
Os olhos vermelhos do italiano prenderam-se na cara da Aranha.
- É precário tomar decisões dessas sem sequer encontrar o tal rapaz. Se me permite. – e retirou-se sem mais uma palavra.

Eram exactamente cinco da tarde, quando Tobi entrou no metro nortenho seguido de Zé e Ansik. Eles não se aperceberam mas um rapaz de cabelos cinzentos muito despenteados seguia-os, entrava exactamente pela mesma porta e mantinha-se próximo.
O jovem italiano não sabia, mas Tobi conseguia ler-lhe a mente, não quando desejava porque ainda não controlava bem a sua habilidade, mas conseguia. Sem o saber o rapaz não se podia prevenir contra isso, um solavanco mais forte no metro foi o suficiente para os seus sentidos despertarem. Desta forma conseguiu ouvir alguns pensamentos. Uma mulher grávida que se queixava por não ter lugar sentada, um velhote com o mesmo problema, imediatamente Tobi levantou-se e fez os seus amigos igualarem-lhe o gesto. Mas o pensamento mais interessante que lhe chegou à cabeça foi o de Ezio:
– Pela descrição é aquele do meio, Tobi Newgate. Como hei-de falar com ele?. - Pensava o mafioso sentado.
Ficou bastante intrigado, deu um olhar muito rápido para trás muito atribulado. Um jovem de cabelos cinzentos mirava-o. Era aquele o detentor daqueles pensamentos.
– Que foi isso Tobi? - Perguntava Zé.
– Nada, senti uma mão a tocar-me. Dá para acreditar? - E riu-se disfarçando. - Bem pessoal eu tenho de ir ao shopping, encontramos-nos em casa.
– Está bem. - Respondeu Ansik. Os dois levantaram-se e saíram naquela estação do metro. A que ficava mais perto da residência.
O Norueguês manteve-se no transporte público. Ao fim de andar uns metros, levantou-se do seu novo lugar a aproveitou que o metro estava bem mais vazio para se sentar à frente do seu perseguidor. Virou-se calmamente para trás para não levantar suspeitas e olhou nos olhos para Ezio. O rapaz de Itália percebeu que tinha dado nas vistas.
– Porque me seguis-te? E como sabes o meu nome? - Tobi meteu a pata na poça, era impossível saber que o Ezio sabia o seu nome.
– Do que estás a falar? - Fez-se de desentendido, nem reparou no que Tobi disse, queria manter-se oculto.

Tobi entendeu e decidiu esperar mais algumas paragens até voltarem a conversar. Já em Matosinhos, nas 7 Bicas, Ezio olhou-o e levantou-se. O rapaz seguiu-o calmamente, sem chamar a atenção. Entraram no Norteshopping, que estava apinhado, como sempre, àquela hora. Ali poderiam falar sem receio de serem ouvidos.
- Tobi Newgate, não é? – perante o silêncio do outro, que ainda parecia ressentido por ter posto a pata na poça, continuou – tu sabias que eu sabia o teu nome – não era uma pergunta, mas uma afirmação – e agora percebo porque é que a aranha está interessada em ti, possivelmente.
- Impossível! – protestou o outro – eu nunca…
- Nunca mostraste os teus poderes a ninguém? Bom é uma honra ser o primeiro então – confessou o italiano com um sorriso.
Explicou-lhe a situação detalhadamente, entre as mastigadelas de uma fatia de pizza. Depois de comerem saíram do shopping e dirigiram-se de novo ao metro.
- Pessoalmente – dizia o italiano enquanto devorava um gelado coberto de chocolate – acho que devíamos tentar apanhá-los à noite. Se são ladrões e estão feridos, vão ter dificuldade em mover-se sem chamar a atenção, não achas?
- Está claro – confirmou Tobi – mas se eles tinham um carro isso tudo se torna inútil.
Pois que raio… Assim era, por muito que Ezio dissesse o contrário. Mas segundo ele, era por isso que ali estavam. A Aranha sabia onde eles estavam, os assaltantes, apenas os queria testar, em parte. Ele próprio tinha sido tirado da prisão por ela, mas se sabia, alguém lho tinha dito e, estava mais que visto que tinha contactos dentro da polícia.
- Então… estás a dizer que a polícia sabe? Se assim fosse porque é que não os apanharam eles?
- É claro que não. Mas pode saber ao menos onde o carro foi deixado. Eles não se podem ter mexido muito desde aí, se estão feridos. E se a Aranha sabe onde estão, é porque tem alguém a patrulhar o local. Não – reiterou calmamente - não me olhes assim. É aí que tu entras. Tu vais descobrir quem são os homens d’Aranha, porque eles andam por aí.
A cara de Tobi no momento seguinte pareceu iluminar-se de compreensão. Era um plano inteligente, mas ele não conseguia decidir ainda quais os pensamentos que ouvia. Por outro lado, não queria dar ares de fraco e por isso seguiram.

Caminharam pelo anoitecer até à esquadra da polícia mais próxima, afinal, bastava dar a volta ao shopping. Iam aproximadamente a meio do caminho quando foram abordados por um grupo de jovens de ar suspeito.
- Ezio, estás armado – perguntou Tobi em voz baixa.
- “L’ombra è la mia arma”
O cubano não entendeu muito bem, mas pouco importou. Deixaram-se caminhar, propositadamente de encontro ao grupo. Um brutamontes aproximou-se de Ezio e pediu-lhe a carteira. O italiano respondeu de má fé, como que a provocá-lo. Os outros quatro mexeram-se nervosamente e por baixo dos casados brilharam duas navalhas. Os outros estavam aparentemente desarmados. Um deles avançou para Tobi rapidamente
“Esquerda”, leu o jovem, desviando-se no último momento.
Nem de propósito, Ezio apanhou esse golpe somado a outro gancho de esquerda do brutamontes mais alto. Sem perder tempo, este saltou para cima do italiano e começou a fazer uma espécie de ritmo com os seus punhos, usando Ezio como instrumento de percussão.
Tobi, está claro, não o podia ajudar. Com a kunai pusera um em fuga, mas o que trazia consigo a navalha não parecia impressionado e tentou cortá-lo com um golpe seco.
“Cima”, leu ele na mente do adversário. Desviou-se para baixo, então e acertou um soco na barriga do homem armado.
Entretanto, ainda no chão, o rapaz de cabelo cinzento apanhava a coça da sua vida. Mas já devia ser suficiente, achou. Levantou o braço alguns centímetros do chão e, no seu próprio peito, o corpanzil do homem projectava uma sombra imensa. Soltou um sorriso escarninho e uma meia dúzia de lâminas atingiram o homem em várias zonas do corpo, a maioria das quais de raspão. O grupo pôs-se em debandada perante aqueles ferozes adversários.
- Qual foi a ideia puto?! Não tens amor à vida – inquiriu Tobi num tom de escândalo.
- Claro que sim. – desmentiu Ezio calmamente – vamos à polícia então?
O outro leu na sua mente, involuntariamente, as suas intenções e seguiram até à esquadra. Apenas uma jovem agente estava lá dentro, junto a uma secretária. Levantou os olhos com pouco interesse para eles, quando entraram, mas ao ver o estado em que Ezio se encontrava correu a acudir.
- Oh meu Deus… Que vos aconteceu? Vem já comigo.. temos os primeiros socorros lá dentro – pediu arrastando Ezio que estava em pior estado.
Tobi seguiu-os em silêncio, como se aguardasse alguma coisa. Por fim, falou:
- Espero que não haja aranhas ai dentro. Não há nada que o meu colega tema mais do que uma aranha!
O italiano fitou-o incrédulo. Que raio estava ele a dizer?! E então percebeu a esperteza do cubano. Esperara até a sua capacidade voltar e depois usara palavras sugestivas, com intenção de ler algo na mente dela. Sim… assim talvez descobrisse se esta era um dos “passarinhos” da Aranha, e era!
Saiu da sala com novas informações em mente e dirigiu-se à entrada, de lado.
“Raios, não me lembro se guardei os registos da carrinha na gaveta ou se os deixei na secretária. Tenho de ser mais cuidadosa para a próxima”, pensara ela. A menção do nome “Aranha” tinha gerado esta reacção. Era um tiro no escuro, mas tinha de tentar.
E ali estavam, cuidadosamente ordenados sobre a secretária no lobby. A localização da carrinha.

Tinham-se passado cerca de quinze minutos que abandonaram a esquadra policial. Ezio ainda não estava recuperado, mas estava o suficiente para fazerem uma caminhada até ao sitio onde a carrinha se encontrava.
– Ezio, és a primeira pessoa que conheço com poderes. Isto é estranho, eu também tenho poderes. Que cena é esta? - Comentou o Norueguês.
– Chamemos-lhe habilidades e não poderes. Prefiro assim. Se queres que te diga acho que a raça humana está a sofrer uma evolução.
– Provavelmente será isso. Não digas a ninguém o meu, e eu não direi o teu.
– Está bem. - Concordou Ezio. - Não achas que alguém deve estar a vigiar a carrinha? - Perguntava Ezio mudando de assunto, e assim focando-se na missão.
– Sim, acho que sim. Se a Aranha sabe onde está a carrinha, deve ter lá alguém. - Tobi meteu-se com um ar pensativo e depois acrescentou. - Acho que devemos engana-los, um vai ao carro e o outro fica de fora a prevenir.
Os dois rapazes com habilidades misteriosas caminharam pela cidade do Porto, até chegarem aos arredores. Apanharam um último autocarro da noite, e moveram-se para uma vila que ficava a 19 quilómetros do Porto. Vila tranquila e sossegada aquela, pouca luz artificial, era quase apenas a lua a brilhar no céu.
O Italiano seguiu o norueguês por uns becos escuros, ele conhecia mais ou menos a zona e sabia perfeitamente onde estava a carrinha.
– Pára! - Disse-lhe Tobi num sussurro gritado.
– Então? - Questionava-o, retirando o braço do colega da sua frente. - Ah, já percebi.
Estavam numa pedreira antiga, se Ezio tivesse avançado tinha caído lá para baixo, e certamente nem as sombras o salvariam. Felizmente para o rapaz alguns muros arenosos criavam sombras que este podia usar.
Nesta altura, o norueguês começou a pensar em quem devia ficar escondido e aquele que devia avançar para a carrinha. Pensou em vários cenários possíveis, o que acreditou ser o melhor foi ser Ezio a avançar para a carrinha. Se envolvesse armas, ele seria mais capaz de as neutralizar. Tobi ficaria a dar cobertura, a tentar ouvir os pensamentos de quem pudesse estar a ouvir.
– Vais tu? - Perguntou o rapaz num sotaque que habitualmente usava.
– Sim, parece-me melhor. - Concordou.
Nisto o rapaz começou a descer as ladeiras em volta da pedreira. A escuridão não o afectava, antes pelo contrário, sentia-se bem. Desceu até se aproximar da carrinha, era preta como a noite. A Ezio parecia-lhe ouvir barulhos no interior, mas decidiu ronda-la com precaução. Afastou algumas sombras do interior e assim a claridade tornava-se maior, nos bancos da frente ninguém lá estava, talvez atrás. Abriu as portas de trás e controlando as sombras criava vários punhais negros que entravam a rasgar na parte de trás cortando quem estivesse no interior.
A parte de cima da carrinha era abolachada agora, depois de Ezio ter enviado as suas facas sombrias. Momentos antes Tobi tinha ouvido um pensamento de um inimigo atrás de si: ”Este jovem tão indefeso, vou empurra-lo lá para baixo”, Tobi ao ouvir aquele pensamento desviou-se para a esquerda e o homem pontapeava o ar. Assim desequilibrara-se e com uma ajudinha de caía em cima do tejadilho da carrinha, com uma kunai bem arremessada pelo norueguês, mesmo no olho.
– Podias ter avisado! - Disse Ezio que se tinha assustado com o homem voador.
– Rápido, vê se está aí alguma coisa. - Disse Tobi. - Cuidado, atrás de ti. - Disse depois de ouvir os pensamentos de um bandido.
Ezio virava-se formando uma bala de sombra, esta perfurava o crânio ao seu inimigo e saía-lhe por trás levando alguns restos de cérebro.

- Justos céus! – berrou o italiano chocado.
Tobi desceu até ao seu lado, escorregando pela vertente rochosa. Nos últimos metros encontrou um saliência espinhosa e saltou inadvertidamente. O seu colega agarrou-o no ar impedindo-o de se estatelar no chão.
- Estás bem? – perguntou preocupado.
- Devia ser eu a perguntar isso – respondeu o norueguês carrancudo – desci porque berraste.
O jovem de cabelos cinzentos olhou-o tentando conter o riso, enquanto os seus olhos vermelhos se deslocavam para uma mancha de sangue no blazer.
- Diz-me que não gritaste porque sujaste a roupa.
E nisto ambos tiveram um ataque de riso inexplicável, enquanto os olhos do cadáver no chão pareciam flutuar nas órbitas. Levantaram-se ambos e revistaram os corpos. Estava claro que tinham tentado recuperar a carrinha. Tinha ferimentos ligeiros nas pernas e no peito, mas nunca pensaram que fossem estúpidos o suficiente para voltar a uma carrinha que estaria a ser vigiada, provavelmente.
- Estes tipos não sobreviviam um mês na Sicília – sussurrou Ezio, Tobi não compreendeu mas achou por bem não fazer perguntas. – as jóias não estão aqui. Tinha esperança que as trouxessem com eles – comentou distraidamente.
“E trouxemos, mas tu não vais viver para as ver puto”, soou na mente do norueguês.
Colocou a mão sobre a cabeça do colega e baixou-a. Alguns segundos depois a bala atravessou o ar naquele mesmo ponto. Rápido como uma chita, Ezio saltou na direcção do tiro, dando um salto com a carrinha como apoio. O seu corpo interpôs-se entre a lua e o bandido, projectando a sua sombra sobre ele. No momento seguinte estava inconsciente. Aparentemente o idiota era hemofóbico e mal olhou para o sangue que jorrava dos seus próprios ombros, desmaiara.
- É esse que tem as jóias, é esse! – exclamou o norueguês revistando os bolsos ao homem rapidamente.
Não tiveram de procurar muitos, as jóias estavam fechadas num saco a apenas uns metros do sítio onde estavam. Era surreal, quase saído de algum livro de banda desenhada americana, recheada de heróis e vilões.
- Deixamo-lo vivo? – inquiriu o norueguês duvidoso – ele pode denunciar-nos.
Ezio olhou-o com compaixão. Porque havia ele de morrer? Era um homem acabado e triste. O que podia ele fazer? Acusar dois miúdos com poderes sobrenaturais? E ainda que o fizesse, quem acreditaria nele?
Deixaram-no encostado à carrinha, não havia nada que os pudesse ligar ao crime e, ainda que houvesse, a aranha apagaria o que fosse inconveniente se lhe fosse conveniente a ela.

Esperaram até à alvorada e voltaram ao Porto, com a segurança de que os seus registos seriam cuidadosamente alterados se fossem apanhados e, como nem o presidente da câmara o podia fazer de forma tão eficiente, decidiram entregar tudo à aranha. Não tiveram de caminha muito até um mendigo de longas barbas brancas lhes entregar uma ametista falsa. Era o sinal combinado para Ezio, caso decidissem entregar as jóias ao indivíduo certo, como a própria aranha dissera.

Reservado

Tobi Newgate (Luffy com um nome estupido vvhat)

Leitura de Pensamento - 4 + 3 = 7

Mestre de Lâminas - 2

Ezio Mare (Annatar)

Umbracinese - 1 + 2,5 = 3,5

Recompensa completa, Karma -5

Podem limpar sff é que eu queria inscrever-me

Nunoks300 escreveu:Podem limpar sff é que eu queria inscrever-me

Não se limpam missoes nem se criam missoes identicas.
Terás de te inscrever noutra, ou caso não haja, esperar que se criem mais.

mas já terminaram esta missão, eu queria inscrever-me. Não dá?

Nunoks300 escreveu:mas já terminaram esta missão, eu queria inscrever-me. Não dá?

A missão está concluida. O problema que era preciso resolver já foi resolvido. Não dá para te inscreveres numa coisa que já foi concluida.