Chapter 3 - Tenho um irmão?
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Chapter 3 - Tenho um irmão?
- Outra noite quente, han? -perguntou o irmão de Duarte, Adam, que costumava esperar por ele quando saia, ficava sentado numa poltrona à espera que ele enfiasse a chave na porta e a rodasse para que esta se abrisse – Parece que gostas mesmo dela.
-Sim, outra noite dessas. – Disse sorrindo, entrando em casa. – Pois parece… que gosto.
- Será verdade, o que dizes? – Perguntou, tentando irrita-lo.
- É claro, idiota – Respondeu, subindo as escadas para o seu quarto.
- Gostava de saber mais sobre essa rapariga! Porque não me a apresentas? – Perguntou, gritando, porque ele já se encontrava no quarto.
- Não sei se quero que ela conheça o meu meio-irmão estúpido! – Respondeu também gritando.
Adam, subiu e bateu com a mão na porta, tentando que ele abrisse.
- Se não abres esta merda, nem sabes o que te acontece, puto! – Insistiu.
- Epá, deixa-me em paz! Um dia eu apresento-ta! IDIOTA! – gritou, enquanto ligava o computador.
Adam, encostou-se à porta e sem querer, ou por quer, quem saberá, ouviu o pensamento do irmão:
“Esta ele não vai conhecer, ela é minha”
- Hahaha, vou ficar com ela, como fiz com as outras! – Declarou, Adam, sem que Duarte ouvisse.
Adam, desceu as escadas e olhou para um pequeno aparelho que digitava as horas, o relógio. Este marcava 7:30h da manhã.
“ Vou ter de saber quem é rapariguinha!” Pensou, enquanto se sentava na poltrona e metia o computador no seu colo, prestes a carregar no botão que fazia com que este, se ligasse.
Duarte abriu a porta do quarto e voltou a descer as escadas, olhou o irmão, digamos, o meio-irmão, e saiu batendo com a porta.
(só uma “intro”, para conhecerem um pouco mais da relação entre os irmãos)
Shaw, depois de Duarte ter saído, dirigiu-se para a casa de banho, onde tomou banho e se preparou para ir para a escola. Desceu as escadas para ir tomar o pequeno-almoço, quando ouviu os seus pais a falarem:
- Ela não sabe que nós temos mais um.
- Pois, mas nós temos de recupera –lo antes que seja tarde! – Respondia a sua mãe.
Mary, entrou na cozinha, sentou-se à mesa e disse:
- Bom dia pai, bom dia mãe, não sabia que já estavam acordados.
- Temos de falar contigo. – Disse a mãe, olhando-a.
- Que se passa? – Perguntou, pensando na conversa que os seus pais estiveram a ter.
- Temos de voltar à casa velha, ou seja, temos de ir a nossa casa em Baltimore. – Respondeu o pai, sorrindo.
- Mas porquê? – Perguntou, confusa.
- Há algo que deixamos lá.
- Vamos-te contar a história. – Respondeu o seu pai, olhando para a sua mãe.
- O que é? O que é? – Perguntou, sem hesitar.
- Nós vivemos uma época muito má em termos de dinheiro.. E nessa altura em que nem tu tinhas nascido, eu tive um bebé. Chama-se Caleb. Continuando, não tínhamos as melhores condições para o sustentar nessa altura ele tinha 3 anos e a nossa decisão foi leva-lo para um orfanato, visto que não tínhamos mais ninguém da família que ficasse com ele. – disse o seu pai, sendo interrompido.
Shaw , interrompeu e disse:
- Já fomos pobres?
- Já.. E esse é outro pormenor, nós agora vivemos bem, temos muito dinheiro, mas por enquanto não te vamos contar o motivo deste assunto – disse o seu pai – Prosseguindo, agora queremos recuperar o nosso filho, não temos coragem de ir lá e trazê-lo. Por isso peço por favor que sejas tu, a ir lá. Não deves compreender, mas.. vocês ainda estiveram uma vez juntos e pode ser que ele se lembre de ti. Pode ser que confie em ti. A tua missão é ir busca-lo e trazê-lo aqui para que ele aceite o nosso perdão.
- Nós queremos ter o nosso bebé de volta, queremos reconstruir esta família, e esperamos que não seja tarde demais. – disse a sua mãe a soluçar, pronta para começar um choro.
-Tu tens 15 anos quase 16, ele tinha 3 na altura, ora bem, agora tem 18 ou 19 anos! – Contava o seu pai.
- Não percebo como foram capazes… de abandonar uma criança aos 3 anos de idade!Se fossem uns pais decentes, tinham feito de tudo para ficar com ele.. – resmungou Mary – Leva-la para um sitio, onde não conhece ninguém, onde até pode não se dar bem… não consigo.. a sério.
- Filha, tu podes não compreender, mas foi o melhor para ele! – Disse a mãe, dando-lhe um papel com a morada do orfanato.
- Não esperem que eu vos perdoe, isso não se faz! – Gritava Mary, caindo-lhe as primeiras lágrimas pela face – Eu vou procurar o meu irmão, mas não esperem que eu o traga para aqui. Junto de vocês, nunca!
- Filha! ESPERA! Volta cá! -gritava o pai de Mary, enquanto ela saia da cozinha a correr, dirigindo-se para a porta da rua.
- Sim? Ah! Amor, és tu, olha já estou na escola – dizia, Duarte atendendo o telemóvel.
- Amor, preciso que venhas ter comigo, agora! Estou cá fora, ate já. – dizia, Mary num tom triste.
Duarte, correu para a entrada da escola e viu a sua namorada, triste, e a chorar muito.
Chegou ao pé dela e perguntou-lhe o que se passava, por conseguinte, ela contou-lhe.
Contou-lhe toda a discussão que tivera com os pais, tudo o que estes lhe disseram. Duarte depois de tudo ficou chocado.
- Eu preciso de ir a esta morada, rapidamente! – Disse Mary, nervosíssima.
- Queres que vá contigo? Eu vou contigo! – exclamou, Duarte.
- Não, isto é algo que eu tenho de fazer sozinha, obrigada na mesma, Du. – disse, beijando-o.
- Mas eu não posso deixar-te ir sozinha!
- Duarte, eu vou! Não quero que venhas atrás de mim, se não acabo tudo contigo – declarou, com uma sobrancelha levantada.
- Pronto! Boa sorte, se for preciso algo, avisa. – Avisou-a dando-lhe um beijo na testa.
- És bem mandado, han! -disse-lhe, rindo-se, enquanto se dirigia para uma bilheteira perto da escola.
Depois de isto tudo, ela comprou o bilhete, para o primeiro autocarro de destino a Baltimore. Que partiria cedo, pela manhã do dia seguinte.
-Sim, outra noite dessas. – Disse sorrindo, entrando em casa. – Pois parece… que gosto.
- Será verdade, o que dizes? – Perguntou, tentando irrita-lo.
- É claro, idiota – Respondeu, subindo as escadas para o seu quarto.
- Gostava de saber mais sobre essa rapariga! Porque não me a apresentas? – Perguntou, gritando, porque ele já se encontrava no quarto.
- Não sei se quero que ela conheça o meu meio-irmão estúpido! – Respondeu também gritando.
Adam, subiu e bateu com a mão na porta, tentando que ele abrisse.
- Se não abres esta merda, nem sabes o que te acontece, puto! – Insistiu.
- Epá, deixa-me em paz! Um dia eu apresento-ta! IDIOTA! – gritou, enquanto ligava o computador.
Adam, encostou-se à porta e sem querer, ou por quer, quem saberá, ouviu o pensamento do irmão:
“Esta ele não vai conhecer, ela é minha”
- Hahaha, vou ficar com ela, como fiz com as outras! – Declarou, Adam, sem que Duarte ouvisse.
Adam, desceu as escadas e olhou para um pequeno aparelho que digitava as horas, o relógio. Este marcava 7:30h da manhã.
“ Vou ter de saber quem é rapariguinha!” Pensou, enquanto se sentava na poltrona e metia o computador no seu colo, prestes a carregar no botão que fazia com que este, se ligasse.
Duarte abriu a porta do quarto e voltou a descer as escadas, olhou o irmão, digamos, o meio-irmão, e saiu batendo com a porta.
(só uma “intro”, para conhecerem um pouco mais da relação entre os irmãos)
***
Shaw, depois de Duarte ter saído, dirigiu-se para a casa de banho, onde tomou banho e se preparou para ir para a escola. Desceu as escadas para ir tomar o pequeno-almoço, quando ouviu os seus pais a falarem:
- Ela não sabe que nós temos mais um.
- Pois, mas nós temos de recupera –lo antes que seja tarde! – Respondia a sua mãe.
Mary, entrou na cozinha, sentou-se à mesa e disse:
- Bom dia pai, bom dia mãe, não sabia que já estavam acordados.
- Temos de falar contigo. – Disse a mãe, olhando-a.
- Que se passa? – Perguntou, pensando na conversa que os seus pais estiveram a ter.
- Temos de voltar à casa velha, ou seja, temos de ir a nossa casa em Baltimore. – Respondeu o pai, sorrindo.
- Mas porquê? – Perguntou, confusa.
- Há algo que deixamos lá.
- Vamos-te contar a história. – Respondeu o seu pai, olhando para a sua mãe.
- O que é? O que é? – Perguntou, sem hesitar.
- Nós vivemos uma época muito má em termos de dinheiro.. E nessa altura em que nem tu tinhas nascido, eu tive um bebé. Chama-se Caleb. Continuando, não tínhamos as melhores condições para o sustentar nessa altura ele tinha 3 anos e a nossa decisão foi leva-lo para um orfanato, visto que não tínhamos mais ninguém da família que ficasse com ele. – disse o seu pai, sendo interrompido.
Shaw , interrompeu e disse:
- Já fomos pobres?
- Já.. E esse é outro pormenor, nós agora vivemos bem, temos muito dinheiro, mas por enquanto não te vamos contar o motivo deste assunto – disse o seu pai – Prosseguindo, agora queremos recuperar o nosso filho, não temos coragem de ir lá e trazê-lo. Por isso peço por favor que sejas tu, a ir lá. Não deves compreender, mas.. vocês ainda estiveram uma vez juntos e pode ser que ele se lembre de ti. Pode ser que confie em ti. A tua missão é ir busca-lo e trazê-lo aqui para que ele aceite o nosso perdão.
- Nós queremos ter o nosso bebé de volta, queremos reconstruir esta família, e esperamos que não seja tarde demais. – disse a sua mãe a soluçar, pronta para começar um choro.
-Tu tens 15 anos quase 16, ele tinha 3 na altura, ora bem, agora tem 18 ou 19 anos! – Contava o seu pai.
- Não percebo como foram capazes… de abandonar uma criança aos 3 anos de idade!Se fossem uns pais decentes, tinham feito de tudo para ficar com ele.. – resmungou Mary – Leva-la para um sitio, onde não conhece ninguém, onde até pode não se dar bem… não consigo.. a sério.
- Filha, tu podes não compreender, mas foi o melhor para ele! – Disse a mãe, dando-lhe um papel com a morada do orfanato.
- Não esperem que eu vos perdoe, isso não se faz! – Gritava Mary, caindo-lhe as primeiras lágrimas pela face – Eu vou procurar o meu irmão, mas não esperem que eu o traga para aqui. Junto de vocês, nunca!
- Filha! ESPERA! Volta cá! -gritava o pai de Mary, enquanto ela saia da cozinha a correr, dirigindo-se para a porta da rua.
- Sim? Ah! Amor, és tu, olha já estou na escola – dizia, Duarte atendendo o telemóvel.
- Amor, preciso que venhas ter comigo, agora! Estou cá fora, ate já. – dizia, Mary num tom triste.
Duarte, correu para a entrada da escola e viu a sua namorada, triste, e a chorar muito.
Chegou ao pé dela e perguntou-lhe o que se passava, por conseguinte, ela contou-lhe.
Contou-lhe toda a discussão que tivera com os pais, tudo o que estes lhe disseram. Duarte depois de tudo ficou chocado.
- Eu preciso de ir a esta morada, rapidamente! – Disse Mary, nervosíssima.
- Queres que vá contigo? Eu vou contigo! – exclamou, Duarte.
- Não, isto é algo que eu tenho de fazer sozinha, obrigada na mesma, Du. – disse, beijando-o.
- Mas eu não posso deixar-te ir sozinha!
- Duarte, eu vou! Não quero que venhas atrás de mim, se não acabo tudo contigo – declarou, com uma sobrancelha levantada.
- Pronto! Boa sorte, se for preciso algo, avisa. – Avisou-a dando-lhe um beijo na testa.
- És bem mandado, han! -disse-lhe, rindo-se, enquanto se dirigia para uma bilheteira perto da escola.
Depois de isto tudo, ela comprou o bilhete, para o primeiro autocarro de destino a Baltimore. Que partiria cedo, pela manhã do dia seguinte.
mary- Cidadão
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
Gosh, que pais idiotas u.u
E que meio-irmão tão maléfico 444
Andas a escrever melhor, sabias? Gostei muito, continua!
E que meio-irmão tão maléfico 444
Andas a escrever melhor, sabias? Gostei muito, continua!
Ritta- Cidadão
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
Humm o Duarte não me parece o santinho que se faz parecer. "Ela é minha", pelo menos é possessivo isso nunca é bom, nunca :O
Esta parte dos pais da Mary Shaw terem enriquecido, hmm talvez o facto deles serem vampiros hmm. Quem sabe xD
Esta parte dos pais da Mary Shaw terem enriquecido, hmm talvez o facto deles serem vampiros hmm. Quem sabe xD
Luffy- Administrador
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
oh rita, não são idiotas
A shaw tem pais ladrões (a)
Continua
A shaw tem pais ladrões (a)
Continua
Suaztik- Administrador
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
gostei, mas estas historias acaba um problema começa logo outro. xD
e já sei o segredo dos pais dela:
São traficantes de droga, e como na altura não tinham sitio para a esconderem estava por casa. um dia o miúdo pegou em cocaína e começou a comer. Depois disso tiveram de interna-lo para ele perder o vicio.
e já sei o segredo dos pais dela:
São traficantes de droga, e como na altura não tinham sitio para a esconderem estava por casa. um dia o miúdo pegou em cocaína e começou a comer. Depois disso tiveram de interna-lo para ele perder o vicio.
knuckles- Cidadão
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
Hmm, não sei o que vem daí...mas ela vai dar dentadas no irmão :B
Bom filler, continua xP
Bom filler, continua xP
Shadow- Administrador
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
Bom filler, a tua Historia está a ficar interessante!
katake- Cidadão
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Re: Chapter 3 - Tenho um irmão?
Parece que o namorado dela é um "diabinho"... xD
Acho que os pais da Shaw foram muito egoístas ao pedir isso à filha. ^^
Acho que os pais da Shaw foram muito egoístas ao pedir isso à filha. ^^
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