Chapter 4 - Criador
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Chapter 4 - Criador
Uma rapariga. Um rapaz. Uma vida. Um irmão.
A rapariga tinha acabado de comprar o bilhete para a sua longa viagem, com destino a Baltimore.
Ainda faltava trinta minutos para a viagem, sentou-se num banco à espera que o tempo passasse. Até que recebeu um telefonema. Atendeu-o e disse:
- Estou sim?
- Mary, estás bem? - Perguntou uma voz masculina do outro lado.
- Sim, ainda não parti. – Disse, olhando para as pessoas que passavam.
- Mas Mary.. Tens a certeza que não queres que eu vá contigo a Baltimore? – Perguntou Duarte.
“A tua namoradinha vai a Baltimore? HAHAHA! Feito.” Ouviu-se do outro lado, e quem tivera falado era Adam.
“Cala-te, deixa-a em paz!” dizia-lhe Duarte.
- Olha, vou desligar. Ainda falta algum tempo, mas vou entrando para o autocarro. Amo-te – Disse-lhe desligando, nem lhe dando tempo para responder.
Mary avançou para o autocarro, subiu as escadas deste e olhou para o condutor, sorrindo-lhe sendo retribuída.
Avançou para os bancos traseiros e sentou-se olhando para a janela. Ligou o mp4 e meteu-se a ouvir Revenga dos System Of A Down.
As pessoas iam entrando, mas ela não dava por isso. Limitava-se a olhar para a janela e a ouvir música com o volume no máximo.
Estava na hora de partir. E viu-o pelo andar do autocarro. Mas algo o fez parar. Um rapaz acabara de bater no vidro da porta do autocarro, fazendo com que este parasse.
- Desculpe, fui comprar o bilhete mesmo agora. – Disse, dando-lhe o bilhete – Desculpe, outra vez!
O autocarro ia cheio, e só um lugar ia vazio, por mais irónico que fosse, era o lugar ao lado de Mary.
- Desculpa, posso sentar-me? – Perguntou, sorrindo com falsidade.
- Claro. – Respondeu-lhe.
- O que estás a ouvir? - Perguntou-lhe, fingindo-se interessado.
"Fodasse, agora quer conversa.. Tens de ser simpática" Pensou Shaw. E Adam tinha ouvido o seu pensamento.
Mary, tira os phones e diz-lhe:
- System of a down.. E eu sei quem és, rapaz.
- Hmm, já percebi que sim. - Continuou - Desculpa lá, mas acho que o meu irmão não serve para ti.
- Qual é a tua, Adam? Não vais conseguir nada de mim. - Respondeu-lhe.
- Também isso já me era óbvio,mas.. - Disse, sendo interrompido pela rapariga.
- MAS nada! É assim, rapaz.. Voltas-me a falar durante esta viagem, não sabes o que te acontece! - Exclamou Shaw, olhando para ele.
- Estou doido para ver. - Declarou-lhe, sorrindo.
O rapaz não lhe falara mais, só lhe mostrara alguns gestos, sorrisos, pouco mais.
Tinham chegado a Baltimore, Maryland. Agora era a altura perfeita para ir procurar o irmão ao orfanato.
Com uma mala as costas, dirigiu-se para o orfanato onde o irmão permanecera até os 18 anos. Adam não a perseguira como era óbvio, nem sequer sabia o que ele tinha para fazer ali.
Enganara-se em várias ruas, seguira mal as instruções indicadas por pessoas, distraíra-se, mas por fim chegara ao local onde o seu irmão tivera permanecido.
Era deveras grande e velho. Decidiu entrar.
Caminhou por vários corredores, mas por mais estranho que pareça não via ninguém. Embora visse algumas crianças (poucas), nenhum adulto estava por ali. Seria aquilo abandonado?
Dirigiu-se à recepção outra vez, estava lá um rapaz.
Encostou-se ao balcão onde este também estava, olhou impaciente para ele quebrando o silêncio.
- Olha, sabes do gerente disto ou algo assim?
- Não, precisas de ajuda? – Perguntou-lhe o rapaz, olhando-a de cima abaixo.
Riu-se e começou a falar:
- Bem.. Vinha à procura de um rapaz chamado Caleb, que neste momento tem 19 anos, acho eu, e que.. já habitou aqui.
O jovem começou a rir-se até que foi interrompido.
- De que te ris? – Perguntou-lhe chateada.
- O que me queres? – Pegou-lhe nos cabelos – Eu sou o Caleb, e sim tenho 19.
- Caleb Shaw? – Perguntou admirada.
- Sim..?
- Chamo-me Mary Shaw. – Olhou-o nos olhos – Deixaram-te aqui aos 3 anos?
- Não sei, talvez. Porquê?
- Sou tua irmã.
Sentaram-se os dois numas cadeiras e Mary começou a contar-lhe a história. E era de prever que o rapaz ficasse com raiva daquelas pessoas, e certamente não as queria ver à frente.
- És minha irmã, então? – Perguntou-lhe, afastando os cabelos dela do pescoço.
- Sou.
O rapaz, depois de afastar os cabelos à irmã, acariciou-lhe o pescoço.
A rapariga começava a sentir-se amedrontada, começava a afastar-se cada vez mais, até que caiu no chão.
- Desculpa, foi a tentação. Tens um pescoço mesmo bonito. – Disse, cada vez mais insaciado.
As presas nasciam, os olhos mudavam a sua cor para um vermelho intenso, a rapariga mais medo tinha.
- Merda! Que se passa contigo? Os teus olhos! – Disse a rapariga assustada.
- Não te vou fazer mal. – Disse o rapaz contente.
- Mas o QUÊ?! – Gritou, começando a fugir pelos corredores. O rapaz seguia-a, ambos corriam. Ela entrou num quarto até que tropeçou e caiu no chão. Não se levantou, estava possuída pelo medo, o pavor devido ao rapaz.
Caleb, fechou a porta, dizendo:
- Não queremos acordar as criancinhas.
O rapaz, deitou-se em cima dela e afastou-lhe os cabelos do pescoço.
- Não podes fugir mais! – Exclamou cravando as suas presas.
Shaw acabou por ficar em pânico. Arregalou os olhos quando sentiu a dor da mordida. Nos seus olhos eram criadas lágrimas que escorriam pela sua face, o desespero era cada vez maior.
O rapaz estava agora saciado, retirou as suas presas dos buracos que tivera feito. Usou a sua língua para lamber o sangue que se jorrava aos poucos por aqueles orifícios.
- A partir de agora, eu sou o teu Criador! – Gritou, lambendo os seus lábios onde habitava o sangue delicioso da sua irmã.
A rapariga tinha acabado de comprar o bilhete para a sua longa viagem, com destino a Baltimore.
Ainda faltava trinta minutos para a viagem, sentou-se num banco à espera que o tempo passasse. Até que recebeu um telefonema. Atendeu-o e disse:
- Estou sim?
- Mary, estás bem? - Perguntou uma voz masculina do outro lado.
- Sim, ainda não parti. – Disse, olhando para as pessoas que passavam.
- Mas Mary.. Tens a certeza que não queres que eu vá contigo a Baltimore? – Perguntou Duarte.
“A tua namoradinha vai a Baltimore? HAHAHA! Feito.” Ouviu-se do outro lado, e quem tivera falado era Adam.
“Cala-te, deixa-a em paz!” dizia-lhe Duarte.
- Olha, vou desligar. Ainda falta algum tempo, mas vou entrando para o autocarro. Amo-te – Disse-lhe desligando, nem lhe dando tempo para responder.
Mary avançou para o autocarro, subiu as escadas deste e olhou para o condutor, sorrindo-lhe sendo retribuída.
Avançou para os bancos traseiros e sentou-se olhando para a janela. Ligou o mp4 e meteu-se a ouvir Revenga dos System Of A Down.
As pessoas iam entrando, mas ela não dava por isso. Limitava-se a olhar para a janela e a ouvir música com o volume no máximo.
Estava na hora de partir. E viu-o pelo andar do autocarro. Mas algo o fez parar. Um rapaz acabara de bater no vidro da porta do autocarro, fazendo com que este parasse.
- Desculpe, fui comprar o bilhete mesmo agora. – Disse, dando-lhe o bilhete – Desculpe, outra vez!
O autocarro ia cheio, e só um lugar ia vazio, por mais irónico que fosse, era o lugar ao lado de Mary.
- Desculpa, posso sentar-me? – Perguntou, sorrindo com falsidade.
- Claro. – Respondeu-lhe.
- O que estás a ouvir? - Perguntou-lhe, fingindo-se interessado.
"Fodasse, agora quer conversa.. Tens de ser simpática" Pensou Shaw. E Adam tinha ouvido o seu pensamento.
Mary, tira os phones e diz-lhe:
- System of a down.. E eu sei quem és, rapaz.
- Hmm, já percebi que sim. - Continuou - Desculpa lá, mas acho que o meu irmão não serve para ti.
- Qual é a tua, Adam? Não vais conseguir nada de mim. - Respondeu-lhe.
- Também isso já me era óbvio,mas.. - Disse, sendo interrompido pela rapariga.
- MAS nada! É assim, rapaz.. Voltas-me a falar durante esta viagem, não sabes o que te acontece! - Exclamou Shaw, olhando para ele.
- Estou doido para ver. - Declarou-lhe, sorrindo.
O rapaz não lhe falara mais, só lhe mostrara alguns gestos, sorrisos, pouco mais.
Tinham chegado a Baltimore, Maryland. Agora era a altura perfeita para ir procurar o irmão ao orfanato.
Com uma mala as costas, dirigiu-se para o orfanato onde o irmão permanecera até os 18 anos. Adam não a perseguira como era óbvio, nem sequer sabia o que ele tinha para fazer ali.
Enganara-se em várias ruas, seguira mal as instruções indicadas por pessoas, distraíra-se, mas por fim chegara ao local onde o seu irmão tivera permanecido.
Era deveras grande e velho. Decidiu entrar.
Caminhou por vários corredores, mas por mais estranho que pareça não via ninguém. Embora visse algumas crianças (poucas), nenhum adulto estava por ali. Seria aquilo abandonado?
Dirigiu-se à recepção outra vez, estava lá um rapaz.
Encostou-se ao balcão onde este também estava, olhou impaciente para ele quebrando o silêncio.
- Olha, sabes do gerente disto ou algo assim?
- Não, precisas de ajuda? – Perguntou-lhe o rapaz, olhando-a de cima abaixo.
Riu-se e começou a falar:
- Bem.. Vinha à procura de um rapaz chamado Caleb, que neste momento tem 19 anos, acho eu, e que.. já habitou aqui.
O jovem começou a rir-se até que foi interrompido.
- De que te ris? – Perguntou-lhe chateada.
- O que me queres? – Pegou-lhe nos cabelos – Eu sou o Caleb, e sim tenho 19.
- Caleb Shaw? – Perguntou admirada.
- Sim..?
- Chamo-me Mary Shaw. – Olhou-o nos olhos – Deixaram-te aqui aos 3 anos?
- Não sei, talvez. Porquê?
- Sou tua irmã.
Sentaram-se os dois numas cadeiras e Mary começou a contar-lhe a história. E era de prever que o rapaz ficasse com raiva daquelas pessoas, e certamente não as queria ver à frente.
- És minha irmã, então? – Perguntou-lhe, afastando os cabelos dela do pescoço.
- Sou.
O rapaz, depois de afastar os cabelos à irmã, acariciou-lhe o pescoço.
A rapariga começava a sentir-se amedrontada, começava a afastar-se cada vez mais, até que caiu no chão.
- Desculpa, foi a tentação. Tens um pescoço mesmo bonito. – Disse, cada vez mais insaciado.
As presas nasciam, os olhos mudavam a sua cor para um vermelho intenso, a rapariga mais medo tinha.
- Merda! Que se passa contigo? Os teus olhos! – Disse a rapariga assustada.
- Não te vou fazer mal. – Disse o rapaz contente.
- Mas o QUÊ?! – Gritou, começando a fugir pelos corredores. O rapaz seguia-a, ambos corriam. Ela entrou num quarto até que tropeçou e caiu no chão. Não se levantou, estava possuída pelo medo, o pavor devido ao rapaz.
Caleb, fechou a porta, dizendo:
- Não queremos acordar as criancinhas.
O rapaz, deitou-se em cima dela e afastou-lhe os cabelos do pescoço.
- Não podes fugir mais! – Exclamou cravando as suas presas.
Shaw acabou por ficar em pânico. Arregalou os olhos quando sentiu a dor da mordida. Nos seus olhos eram criadas lágrimas que escorriam pela sua face, o desespero era cada vez maior.
O rapaz estava agora saciado, retirou as suas presas dos buracos que tivera feito. Usou a sua língua para lamber o sangue que se jorrava aos poucos por aqueles orifícios.
- A partir de agora, eu sou o teu Criador! – Gritou, lambendo os seus lábios onde habitava o sangue delicioso da sua irmã.
mary- Cidadão
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Ficha do personagem
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Re: Chapter 4 - Criador
lindo, lindo, lindo *.*
nada a dizer, excepto...
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- Spoiler:
- só o Michael é que ouve System no máximo
Suaztik- Administrador
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Re: Chapter 4 - Criador
O irmão dela é mesmo brótal u.u Contudo, acho que preferia ser filha unica ou mesmo orfã. (Se fosse no VK ele era um vampiro Lvl E :3)
E, gosh, adorei o motivo que arranjas-te para ela ser vampira! Essa cena do irmão ser o Criador... não estava à espera xD
Muito bom mesmo (y)
Já sabes que eu acompanho a tua história sempre :3 E vê lá se ficas com o pc para poderes escrever!
E, gosh, adorei o motivo que arranjas-te para ela ser vampira! Essa cena do irmão ser o Criador... não estava à espera xD
Muito bom mesmo (y)
Já sabes que eu acompanho a tua história sempre :3 E vê lá se ficas com o pc para poderes escrever!
Última edição por Ritta em Dom Jul 03, 2011 12:36 am, editado 1 vez(es)
Ritta- Cidadão
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Re: Chapter 4 - Criador
UAH
O próprio irmão, desta não esperava.
O próprio irmão, desta não esperava.
knuckles- Cidadão
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Re: Chapter 4 - Criador
Posso ser sincero? Odiei...Que raio de história é essa? Duas vezes o mesmo clichê? really? I mean, o irmão malvado? Really? Acho que podias fazer melhor...
Pronto, tava só no mood de aniversariante crazy e sao 6:14 da manhã, não durmo à 3 dias e tou pronto para fazer mt merda hoje :3
Gostei do texto, usaste bem o duplo cliche dos irmaos malvados, não tava à espera que o Caleb fosse violar a irmã
Suponho que ela agora vai-se tornar a escrava sexual dele, ou talvez não...We'll see
Continua
Pronto, tava só no mood de aniversariante crazy e sao 6:14 da manhã, não durmo à 3 dias e tou pronto para fazer mt merda hoje :3
Gostei do texto, usaste bem o duplo cliche dos irmaos malvados, não tava à espera que o Caleb fosse violar a irmã
Suponho que ela agora vai-se tornar a escrava sexual dele, ou talvez não...We'll see
Continua
Shadow- Administrador
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Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
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Re: Chapter 4 - Criador
MUito bacano Mary, mas vê lá se desta vez não é um sonho outra vez --'
hahah, continua.
hahah, continua.
Luffy- Administrador
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Re: Chapter 4 - Criador
Desculpa, foi a tentação. Tens um pescoço mesmo bonito*
Medo*
Está muito melhor que o Anterior... digo eu xD
Continua, quero ver sangue
Medo*
Está muito melhor que o Anterior... digo eu xD
Continua, quero ver sangue
katake- Cidadão
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Nome: Jack Guns
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Dinheiro: Vendo-me por 5 caps
Re: Chapter 4 - Criador
Bela recepção do Caleb à irmã. lol
Será que é outra vez um sonhar?
Vou já saber.
Será que é outra vez um sonhar?
Vou já saber.
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