[Capitulo 2] Uma nova esperança

Pensei que estava perdido, que não tinha como sair daquela situação: Sete “Zombies” me cercando cada um mais horrível que o outro (e quem dera que isso fosse a pior parte, quer dizer, claro, porque não o único perigo de “Zombies” fosse suas caras medonhas, e o simples fato deles serem obcecados por carne humana fosse apenas um detalhe). Enfim, estava apavorado, se corresse de volta para o laboratório seria apenas uma questão de tempo até eles de alguma maneira arrombassem a porta e me matassem, se fosse para o meio da rua iriam aparecer mais e mais “Zombies” e logo eu não teria com fugir. Alem de tomar a difícil decisão de como escapar daquela situação, essa descobertas de que possui cura acelerada, e todo o mistério do seu passado atormentava o seu pensamento, minha cabeça parecia que ia explodir. Os “Zombies” se aproximavam cada vez mais, eu não sabia o que fazer...
Ironicamente, as cabeças que explodiram forma as dos “Zombies” uma por uma até não sobrar nenhum Morto-Vivo. Obviamente eu não entendi o que estava acontecendo, mas não podia ficar lá parado esperando por respostas, uma mulher com um facão apareceu da porta de uma casa:
-- Rápido, entra aqui – Disse a mulher aparentemente bastante apressada, e nervosa.
Corri o mais rápido que pude, e entrei na casa sem nem reparar os móveis ou qualquer outra coisa da mesma, e logo um homem apareceu um homem me enchendo de perguntas:
-- Quem é você? O que estava fazendo naquele laboratório? – Perguntou o homem sem querer perder tempo.
-- Bem até onde eu sei meu nome é Percy Clarkson, e acordei naquele laboratório – Respondi como pude.
-- Não brinque comigo, não estou com paciência para palhaços.
-- Ele não parece estar mentindo Jason, olhe a cara dele de assustado e perdido – Cooperou a mulher compreensiva.
Jason fitou a mulher com um olhar de reprovação, mas ela ignorou.
-- Meu nome é Lisa – Se apresentou.
-- Olha só o que temos aqui, mais um sobrevivente – Falou um homem com chapéu de tenente descendo as escadas.
-- Percy, esse é Mark, ele atirou nos “Zombies” que estavam atrás de você com uma sniper que temos no telhado, ele estava de vigia e teve essa sorte. – Avisou Lisa com satisfação.
-- Obrigado – Agradeci sem cerimônia.
-- É melhor você subir para comermos alguma coisa, você deve estar com fome. – Ofereceu Lisa, que agora, com mais calma, pude perceber que seus olhos azuis brilhavam, e seus cabelos lisos e morenos era, encantadores.
Sem nem responder fui atrás dela, sentamos-nos à mesa do quarto no andar de cima e enquanto comiamos pão e tomávamos café conversávamos:
-- Então quer dizer que você não sabe muita coisa do seu passado... – Interpretou atenciosamente Lisa.
-- Na verdade, não sei nada – Corrigi-a.
-- Então é melhor eu explicar o que está acontecendo: Cientistas daqui da Austrália começaram pesquisas para fazer as pessoas vivessem para sempre, e ainda foram mais ousados, queriam que esse dom fosse hereditário, mas aconteceu um erro e... Bem, quando essas pessoas voltavam à vida elas só mantinham seus extintos mais primitivos, com o dejeso pela comida, e o pior, essa transmição que devia se passar somente de hereditariamente, graças a mais um erro se tornou transmissível pela troca de sangue ou saliva.
-- E rapidamente essa infecção se espalhou por todo o mundo não é? – Completei.
-- Não, só pela Austrália – Me corrigiu – Os “Zombies” não conseguiram atravessar o mar que separa a Austrália do resto do mundo. Agora os sobreviventes dessa área estão se juntando para tentarmos juntos sairmos daqui.
Sem nem perceber já tinha comido todo o pão e bebido todo o café, mas obviamente isso não se tratava de nada importante em meio a tudo que estava acontecendo. Por mais incivil que pareça não estava tão preocupado com as novidades dessa conversa, uma vez em que eu já sabia sobre a existência de “Zombies” desde o laboratório, as novidades de fato eram boas, eu sabia agora que existia uma saída desse mundo infestado de “Zombies”.
-- Esta ficando tarde, amanhã bem cedo nós partiremos para o supermercado, é onde nós estamos reunindo os sobreviventes para depois partirmos para longe da Austrália, uma vez por semana alguns de nós saímos em busca de outros sobreviventes, e pelo jeito você foi o que encontramos dessa vez. Enfim, é melhor você ir dormir, ou melhor, todos nós.
Fui direto para cama, e mergulhei em um sono profundo...

Meio lol, sendo que, com certza você viu esta parte do supermercado no mundo de tutu ( vlog br )... não tente enganar as pessoas, sendo que tem um hiper-nerd br no fórum : mim... mas o resto, que não foi plágio, tah até interessante. Só não fala que ele vai ficar se m******ando enquanto come Doritos...

Also, me passa seu msn... quero conversar com alguém deste fórum e br ao mesmo tempo, pq na minha vida trem que ser um ou outro, ou melhor, tinha...

Credo, isto faz-me lembrar tanto The walking dead xD
continua, estou a gostar.

-- Não, só pela Austrália – Me corrigiu – Os “Zombies” não conseguiram atravessar o mar que separa a Austrália do resto do mundo. Agora os sobreviventes dessa área estão se juntando para tentarmos juntos sairmos daqui.

Vais ter de limitar muito onde os zombies estão e manter essa experiência dos cientistas ultra secreta pois estás a ir contra muitas histórias do rpg, principalmente os membros que estão na Oceania. A Austrália está como está hoje, livre de zombies e os zombies, para as pessoas normais, só existem nos filmes e séries.

Eu não quero limitar-te mas estas a ficar com uma história que coloca em perigo as restantes histórias dos outros membros e se não for corrigida agora mais tarde pode ser bem pior =X
Espero que compreendas. Coloca os zombies limitados numa facilidade, nalguma cidade fora do mapa ou assim.

Fora isso, tens uma muito boa escrita e isso é algo positivo ^^

Só uma pergunta. O que é mundo tutu?
Essa ideia eu tirei para encontrar algum lugar grande que não falte comida. Um supermercado!

Mundo do Tutu é um vlog de um cara que mora(va) nos EUA e de lá fazia vídeos engraçados sobre eventos de animes, pokémon e zombies. Procure assim no Youtube que você vai achar. É um blog de brs pra brs...