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Chapter 22 - The end RtNZ1W6


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Chapter 22 - The end

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Mensagem por mary Seg Jun 04, 2012 6:24 am

Chapter 22 – The end


- Ok, como é que vamos fazer isto? Ok… tu vais para a minha outra casa no outro lado do centro de Coimbra. – Apontei para o Fred. – E tu vais para tua casa. Vamos aparecer na minha casa, inventar uma história qualquer e tudo ficará bem! – Ao dizer isto o plano soou fácil.
Fred revirou os olhos. – E tenho de ficar tão longe?
- Vais-te inscrever na escola do Erik. Essa casa fica perto da dele. – Sorri.
- Não gosto de regras. Vou fazer o que quero. – Ele suspirou
- Queres levar-me ao Alto Conselho ou não? – Eu sabia bem que a única intenção que o levava a estar ao pé de nós era eu. Ele queria levar-me ao AC para que ele se pudesse livrar.
Ele suspirou com alguma agressividade.
- Bem me parecia. – Comentei. – Bem vamos lá fazer as nossas aparições. Tu vais andando para lá, a morada é esta. – Apontei no telemóvel que ele tinha roubado à minutos.
Fred humedeceu os lábios olhando para o telemóvel e sorriu malicioso. – Fico lá a tua espera, gata. – Gozou mexendo as sobrancelhas. Eu apenas revirei os olhos e empurrei-o para se ir embora.
- Agora nós… - Comecei.
- Agora nós. – Repetiu o Erik.
- Dizemos que fomos raptados e que conseguimos fugir agora. Que não sabemos o sitio onde estivemos e pronto. – Ele concordou.
Tossiquei e olhei para a fachada frontal da minha casa. Lá estava a piscina, o jardim enorme… Sorri.
- Bate-me. – Ordenou-me ele. Virei o rosto para ele.
- O quê? – Arregalei os olhos.
- Bate-me. Tem de parecer convincente. – Ele rodou os ombros e pôs-se a minha frente.
- ‘Tás parvo? – Como vi que ele não me respondia continuei. – Ok…
Elevei o meu braço e dei uma chapada levemente com os dedos na cara. – Chega?
- Barbie, o que foi isso? – Desatou as gargalhadas.
Semicerrei os olhos e espetei-lhe um murro num dos olhos mandando-o ao chão.
- Melhor? – Sacudi o cabelo olhando as minhas unhas.
-Dá-me uma estaca que está dentro desse saco. – Quê?
- Como é que sabes que o saco contém estacas? – Ergui o sobrolho metendo-me de cócoras e abrindo o saco.
- Foi um passarinho azul que me disse. – Erik riu-se.
- O Twitter?! – Abri a boca de espanto, gozando. Desatámos os dois as gargalhadas. – Toma. – Passei-lhe uma.
- Ok… - Começou ele. Agarrou na estaca de madeira com um bico afiado e rasgou a pele usando aquilo. Em vários locais, o sangue começou a jorrar quase parecendo água. Olhava para ele e para as feridas com os olhos arregalados. Erik fazia várias caretas.
- OMG, OMG, OMG, OMG, OMG. – Repeti várias vezes olhando para aquilo.
- É a tua vez. – Ele levantou-se um pouco dorido.
Peguei na estaca e vi o sangue escorrer da ponta do bico até a parte em que eu segurava. Ia mesmo fazer aquilo? Sim…?
Virei a estaca para a minha perna e (estava de calções) encostei o pedaço afiado de madeira à minha perna e enterrei-a lá. Se doeu? Muito. Gritei tanto que até pensei que estava a morrer outra vez.
Fiz isto variadas vezes por quase todo o corpo. E quando parecia que tinha levado um enxerto de porrada, levantei-me com a ajuda dele e deixamos lá o saco. Dirigi-me até a casa. Bati a porta. Fingi lágrimas. (Era boa nisto. Quando queria sair e não podia fazia-o sempre)
Deixei-me cair no chão mais o Erik e quando uma das empregadas abriu a porta ficou em estado de choque e mal conseguia chamar a minha mãe.
- O que foi criatura? – Perguntou a minha mãe antes de me ver. Quando me viu.. – TATIA! MEU AMOR! TATIA! ONDE É QUE TENS ANDADO?! – Agarrou-se a mim a chorar até que eu deitei a minha cabeça no seu colo fechando os olhos porque tinha a visão turva, agora já não chorava por obrigação mas sim por emoção de voltar a vê-la e de a ver a chorar por mim.
Ela acariciava-me os cabelos vezes sem conta enquanto me sussurrava que tudo ia ficar bem.
- Mãe… - Disse no meio de choro. – Fugimos. – Olhei para o Erik que se tinha sentado encostando-se a parede.
- Que déjà-vu. – Comentou o Erik.

***
- Tem a certeza que está bem? – Perguntava a minha mãe enquanto me aconchegava alguns cobertores por cima de mim, na cama.
Ela tinha chamado um médico particular para nos vir tratar (e como já não bebíamos sangue já muito tempo, deu para parecer normal). Tinha-nos feito os pensos e assim, e agora estávamos a descansar. Os pais do Erik já lá estavam, pois podia ouvir a mãe dele a chorar e aos gritos ao mesmo tempo.
Revirei os olhos. A mãe dele podia ser simpática e isso tudo, mas não se calava!
Depois ouvi a minha porta branca a ser aberta e depois uma rapariga toda histérica a chorar a vir na minha direção. BIANCA.
Levantei-me com um pouco de dificuldade e deixei-me ser abraçada por ela enquanto eu matava saudades dela.
- Como é que estás? – Quando olhei a minha mãe tinha saído do quarto e estávamos sozinhas.
- Eu? Perfeita! Como sempre. – Sorri-lhe. Não gostava de a ver assim.
- O que aconteceu? Andamos imenso tempo a tua procura! Já prestaste declarações?
- Já, o policia já cá veio e pronto.
- Tive medo de te perder. Tu és o meu pilar. – Ela estava mesmo com uma cara chorosa e fofinha.
- Bianca, tu nunca me vais perder. Eu vou viver para sempre. – Não menti.
Ela riu-se. Não me digas que és como os gajos do True Blood? – Fez uma cara sonhadora. – Também queria viver para sempre. – Meteu-me a língua de fora.
- Pois… - Arregalei os olhos.
- Eu sei que eles não existem. – Sorriu.
O telemóvel dela tocou. Bianca sacudiu o cabelo e tirou o telemóvel. Mensagem.
Ela citou o que lá dizia olhando com os olhos semicerrados:
- Festa na floresta, hoje à noite, às 20h. Proibido usar qualquer cor além de preto. Aparece! – Olhou para mim. E eu já estava com uma cara de felicidade exagerada. – Não… Nem penses! Nem penses! Vais ficar aqui, quietinha.
- Bianca! Vamos e ponto final. Eu estou bem, está tudo bem. – Levantei-me com dificuldade para ir a casa de banho. Ela bem me quis ajudar mas não deixei. Entrei e fechei-me lá dentro.
A primeira coisa que fiz foi tirar a tampa da descarga da sanita e tirar de lá os pacotes de sangue (molhados) e despejar para o copo que eu tinha lá metido também e de seguida bebi tudo. As minhas feridas com o passar do tempo começaram a melhorar. Abri um pouco a porta e pedi à Bianca para me dar as collants pretas, o vestido preto justo, e curto e as botas de salto pretas brilhantes. Ela assim o fez e eu tomei um banho e mudei de roupa. Antes de secar o cabelo, olhei-me ao espelho. Eu tinha mudado. Eu sabia que o meu cabelo não cresceria mais, nem as unhas, mas elas estavam mais fortes, não se partiam, estava resistentes. Tinha emagrecido um bocado, já não tinha um rabo gordo como achava, agora estava melhor. Apesar de tudo, gostava de mim e continuava a mesma perfeição.
Sequei o cabelo e sai para o quarto.
- Então vamos? – Disse baixinho à Bianca.
- O que é que vais fazer…
Sai pelo telhado caindo na relva.
- Anda lá! – Disse à Bianca que estava com todo o cuidado descendo pelo roseiral queixando-se.
- Pronto, já cá estou. – Ela tirou as chaves do carro dela e abriu as portas, entrámos e ela ligou o carro.
Avançamos um pouco na estrada e depois eu abri a janela e gritei:
- SOMOS MÁS RAPARIGAS E SOMOS SELVAGENS, JOVENS E LIVREEEEEEES! – E uns rapazes que estavam na berma da estrada começaram a assobiar. Ignorei.
Avançamos mais um bocado e chegamos a floresta. Estava decorada com luzes de variadas cores e feitios, com fitas também, etc.
Procuramos um lugar para estacionar e saímos do carro e eu vi uma sombra a dirigir-se rapidamente para as profundezas da floresta, ergui o sobrolho.
- Bianca, vai indo. Tenho de ir ali. – Apontei. Ela com medo, lá me deixou sozinha.
Com velocidade dirigi-me para lá e parei em frente a um monte de folhas espalhadas pelo chão.
- Quem és?! – Gritei para o ar. – Olá…?
Vi a sombra a minha frente a rir-se e a afastar-se para norte. Corri para ela, mas quando o ia a fazer cai. O monte de folhas era falso. E quando ia a cair, no meio da escuridão, sob o luar intenso da lua, vi coisas bicudas. O que era? Não percebi. Só sei que me espetei toda e senti a minha pele e o meu corpo a rasgar em todos os lados, talvez até no coração. Fiquei sem ar e ouvi uma voz:
- Foi mais fácil do que eu pensava.

FIM DA PRIMEIRA TEMPORADA


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Mensagem por Shadow Seg Jun 04, 2012 9:34 am

Vampiros emo's a cortarem-se (ser emo implica homossexualidade) Mad
Despacha-te a começar a próxima temporada, com menos emozice xD
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Mensagem por mary Ter Jun 05, 2012 7:06 am

(Não, não implica!) Qual é o teu problema contra emos, ou gays? x
Já estou a escrever. Thanks!
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Mensagem por Kheyos Qua Jun 06, 2012 1:31 am

gosh Neutral a miuda ainda agora chegou a casa, ja vai ser raptada de novo Neutral keep going ^^
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Mensagem por Tixa Qua Jun 06, 2012 4:16 am

Too. Much. Twillight. .__.

Realmente a Tatia e o Erik deram em Emos. xD Não acho que o Shad tenha algo contra gays ou emos, apenas contra vampiros emo gays. :3

Pessoalmente gosto de Trueblood, mas continuo a preferir o festival de sangue e balas que eram os filmes do Blade. *_*

Adorei o final. Mwahahhaha. xD
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Chapter 22 - The end Empty Re: Chapter 22 - The end

Mensagem por Ritta Qua Jun 06, 2012 6:15 am

Semicerrei os olhos e espetei-lhe um murro num dos olhos mandando-o ao chão.
- Melhor? – Sacudi o cabelo olhando as minhas unhas.

Éééééé força! jesus! que perigo! xD

Gosh, ela caiu numa espécie de armadilha com estacas afiadas? o: ahaha, grande ideia! 444

Mas vá, agora a sério... Óptimo final de temporada! *____*
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