[Capítulo 3] Um parceiro, uma jornada, e uma decoberta...

Eram mais ou menos umas 7:00am quando levante-me da cama e fui tomar banho. Sai de lá um pouco mais rápido, mais ou menos umas 7:15am. Depois puz minha roupa, mas hesitei na hora da tunica porque era minha última semana de aula e eu queria ficar pelo menos uma semana sendo normal, aí lembrei da conecção que ela fazia entre mim, meu biso e meu tataravô e usei-a. Desci depressa e o café da manhã me esperava na mesa da cozinha. Terminei mais ou menos umas 7:45am, ou seja, tinha 15min para chegar na escola que começava as 8am. Saí de casa correndo e carregando não minha espada, mas uma simples katana do dojo, bem pequena e que cabia bem debaixo da túnica.
Cheguei na escola faltando 3min para começar a aula e fui direto para a sala. Lá, como sempre, todos me encaravam por causa da túnica, mas um colega em especial não se importava com ela, tanto que andava por aí com um jaleco de cientista, não sei por que já que ele nem é tão esperto assim, na verade ele tinha repetido um ano já. Seu nome era Marik, Marik Tyron, meu único amigo.
-- Oi Kai! Como vai? - perguntava-me ele
-- Bem obrigado! E você?
-- Também obrigado. Ainda com esta túnica?
-- Ainda com este jaleco?
-- Duche !
-- Sentem-se todos! A aula vai começar! - dizia a professora
A aula demorou bastante, mas no fim já estava na hora do intervalo. Descemos e eu fui para um canto onde ficava de costume seguido por Marik.
-- E aí Kai! Qual é a boa?
-- A boa... bem... tenho algo para te dizer.
-- O que?
-- Bem... não sei se deveria te dizer isso.
-- Me fala Kai! Agora estou curioso!
-- Ok! Este recesso, eu vou ficar fora um tempo e nós vamos nos ver só depois, quando voltrem as aulas.
-- Ah é? Eu tembém vou sair! Você vai pra onde?
-- Bem... eu vou dar uma volta no Japão todo...
-- Espera! Dar uma volta no Japão? Eu tembém! Se estiver pensando certo, acho que poderíamos ir juntos.
-- É! mas acho que você nunca vai acertar porque...
-- Você é um caçador de espírios?
-- O que? Não! Que bobeira é essa? Não existe este negócio de espíritos!
-- Existe sim! Eu não deveria te contar isso, mas... eu sou um caçador de espíritos!
-- O que? Eu também!
-- Eu sei! Acha que eu ia te dizer que sou um caçador sem ter certeza de que você também era um? Eu não sou tão burro quanto você pensa! Só guardo meu esforço para o treino!
-- Aahhh! Agora faz sentido você andar de jaleco, mas não ser muito bom na escola! E... a quanto tempo você treina? Eu treino desde anteontem!
-- Eu acho que treino a um pouco mais de tempo...
-- Quanto?
-- Uns 7 anos!
-- O que???? Por que tanto?
-- Eu treino desde que meu pai morreu quando eu tinha 12 anos. Por isso sou bem avançado!
-- Ata! Então... você e eu podemos ir juntos "explorar" o japão este recesso?
-- Acho que sim! Vou falar com meu avô!
-- Eu vou falar com o meu!
Eu fui para casa e falei com meu avô e ele deixou, dizendo que seria bom eu ter um parceiro. No dia seguinte descobri que Marik também poderia vir comigo. Passamos toda a semana converçando sobre isso e no último dia, depois da farra na escola nós fomos para a casa da Marik para a despedida. As malas estavam feitas e foram levadas por nós até o carro de Marik que, por ter 19 anos, já tinha carteira e dirigia muito bem. Era um carro legal, tinha o necessário para a viajem, como um grande porta malas para os suprimentos e 4x4 para as estradas de terra. Entramos no carro e começou o adeus.
-- Adeus Kai! - gritavam meus familiares enquanto o carro saia.
--Adeus Marik! - diziam os poucos familiares de Marik
E então seguimos a viagem em direção ao destino, mas sobrava a dúvida, ou melhor, certeza de que eu não tinha treinado o bastante...

sinceramente, não gostei muito :s
a tua escrita é um pouco má, ganhavas mais em descrever mais as coisas. depois esse diálogo aí... eu som um caçador de espiritos. ah eu também...
mas contiua, pode ser que melhores ;D

Descreve mais os sentimos, emoções e fica muito melhor, continua

Tens alguns erros que podem ser corrigidos no Word ou assim.

Em relação ao dialogo falta-te uma coisa que é facil de usares. Ao colocares o que uma pessoa disse escreve a seguir o que essa pessoa faz como algum gesto ou sorriso. Por exemplo:

-- Olá, o meu nome é Kai. - disse sorrindo e estendendo a sua mão.
-- Eu sei que és um caçador de espiritos. - disse Marik afastando-se um pouco e colocando as mãos atrás das suas costas.

Com estas pequenas descrições dás mais vida e movimento á história e fica mais facil para visualizar
Boa sorte

Mas Marik ainda não sabia que ele era um caçador! Ele tinha descobrido agora, e ambos já eram amigos...

zardook escreveu:Mas Marik ainda não sabia que ele era um caçador! Ele tinha descobrido agora, e ambos já eram amigos...

Foi só um exemplo que dei de como podes enriquecer um dialogo xP Não quer dizer que tenha acontecido na verdade no teu texto

Maneira engraçada de se descobrir que é caçador de espiritos xD