[Capítulo I] Sofrimento
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[Capítulo I] Sofrimento
I
Sofrimento
Sofrimento
Dia 24 de Março de 1993. Uma criança nascia na Alemanha, escapando-se do útero de uma das mulheres de maior sucesso daquele país. Do seu lado, segurando-lhe firmemente a mão, estava um homem de aspecto duro e importante, com o seu fato de alta-costura escondido por detrás das batas usadas pelos visitantes, médicos e enfermeiras nestas alturas. Na sala, ecoavam os intensos berros da mulher, que se esforçava ao máximo para tirar de dentro de si aquele bebé que tantas dores lhe estava a causar. Finalmente, um último grito mais agudo que todos os outros e, segundos depois, um choro de bebé faziam-se ouvir na sala.
Sim, foi assim que eu nasci. Desde esse dia que fui “adorado” e mimado como se fosse filho de uma divindade qualquer. Sempre vivi rodeado do bom e do melhor: grandes casas, grandes carros, grande tudo. A minha vida era toda uma megalomania, até tinha dois criados especializados para cuidar apenas e só de mim. Aparentemente, tinha tudo. Mas faltava-me o mais importante, carinho e atenção, sobretudo dos meus pais. Tinha quem cuida-se de mim, mas onde raio é isso a mesma coisa? As três prioridades na vida dos meus pais eram trabalho, trabalho e… trabalho. Eu devia vir lá para o fim da lista. Era por isso que me compravam com brinquedos e coisas que as outras crianças normais não tinham, mas nunca me amaram como estas eram amadas pelas suas famílias.
Tudo isto se confirmou naquele dia, tinha eu feito sete anos havia pouco mais de um mês. O meu pai chegou a casa completamente irritado, seguido da minha mãe que o tentava acalmar. Eu fui cumprimentá-los e, por o fazer, levei uma valente coça de cinto. Pelos vistos, a empresa tinha tido prejuízo pela primeira vez desde que foi fundada, o que fez com que o meu pai ficasse assim tão fulo. E eu que leve… Os meses foram-se passando e a situação não parecia melhorar, fazendo com que o meu pai chegasse mais vezes a casa naquele estado. E eu que leve, novamente… A situação começou a melhorar alguns tempos depois, mas o meu pai não deixou de me bater. Parecia necessitar de me dar porrada como um alcoólico precisa de uma garrafinha, ambos para afogar as mágoas. Tinha-se tornado um vício, que aparentemente não ia desaparecer. Até no meu aniversário, eu que leve… E a minha mãe assistia, impotente e com medo de também apanhar por tabela.
Isto mudou no Verão de 2003, no ano em que eu tinha feito dez anos. A minha mãe finalmente ganhou coragem e decidiu acabar com o meu sofrimento. Com um plano fantástico, que construiu recorrendo à sua melhor qualidade, foi capaz de enganar o meu pai e arranjou uma viagem de negócios falsa. Iria para Hong Kong, tentar convencer uns clientes antigos a voltarem a usufruir dos serviços da sua empresa. Assim pensava o meu pai, que também acreditava que eu já dormia na noite em que a minha mãe ia de viagem. Saltei pela janela do meu quarto, agarrando-me a uma corda feita por lençóis amarrados entre si, e escondi-me no carro que levaria a minha mãe até ao aeroporto, tal como ela me tinha dito. Sim, foi uma fuga meio cliché, mas preferiam que me espatifasse todo no chão?
Quando chegamos ao aeroporto, a minha mãe conseguiu iludir o motorista para que eu fosse capaz de sair do carro e esconder-me. Foi mais fácil do que eu pensava, parecia que estávamos em sintonia. Entrei no aeroporto, já com o meu bilhete, e encontrei-me com ela no check-in, pois um pequeno grupo de jornalistas rodeava-a para tentar apanhar alguma coisa que pudesse ser “magicamente” transformada em notícia. Malditos abutres. Tudo correu como planeado e ambos embarcamos, para Tóquio e não Hong Kong.
Quando lá chegamos, a minha mãe tratou logo de tudo. Levou-me à Embaixada e despachou a papelada para fazer de mim um cidadão japonês. Até o meu nome ia ser trocado, e ainda bem, não queria ficar com o nome do meu odioso pai. Toda a “operação” foi feita em absoluto segredo, com um pequeno suborno feito pela minha mãe para que tal acontecesse. Por esta altura, já o meu pai tinha descoberto que eu tinha desaparecido, mas não parecia ter ficado muito preocupado. Ligou à minha mãe e deixou-a tratar do assunto, pois tinha “muito que fazer”. Não lhe seria difícil arranjar outro saco de pancada.
Chegou o dia em que a minha mãe teria de regressar à Alemanha e eu iria ficar sozinho, num país que me era completamente desconhecido. Deu-me todas as indicações que podia, para que eu vivesse bem. Acabei por ficar num orfanato, com uma conta milionária no banco que só poderia mexer quando tivesse 18 anos e… uma vida completamente diferente, sem ninguém do meu lado.
Nunca me consegui dar bem com ninguém no orfanato, apenas com os computadores, os canais de anime e as revistas de manga. Sempre tive um fascínio especial por heróis com armas, o que fez com que pesquisasse bastante na Internet sobre o assunto. Nunca tive aulas e fui aprendendo a língua com uma imigrante alemã que, talvez por acaso ou talvez não, trabalhava naquele orfanato. Sempre fora ela a tratar de mim desde que lá cheguei, até podia ser uma amiga da minha mãe. Não tenho certezas de nada. A única que tenho é que nunca mais chega o dia em que farei 18 anos…
Sim, foi assim que eu nasci. Desde esse dia que fui “adorado” e mimado como se fosse filho de uma divindade qualquer. Sempre vivi rodeado do bom e do melhor: grandes casas, grandes carros, grande tudo. A minha vida era toda uma megalomania, até tinha dois criados especializados para cuidar apenas e só de mim. Aparentemente, tinha tudo. Mas faltava-me o mais importante, carinho e atenção, sobretudo dos meus pais. Tinha quem cuida-se de mim, mas onde raio é isso a mesma coisa? As três prioridades na vida dos meus pais eram trabalho, trabalho e… trabalho. Eu devia vir lá para o fim da lista. Era por isso que me compravam com brinquedos e coisas que as outras crianças normais não tinham, mas nunca me amaram como estas eram amadas pelas suas famílias.
Tudo isto se confirmou naquele dia, tinha eu feito sete anos havia pouco mais de um mês. O meu pai chegou a casa completamente irritado, seguido da minha mãe que o tentava acalmar. Eu fui cumprimentá-los e, por o fazer, levei uma valente coça de cinto. Pelos vistos, a empresa tinha tido prejuízo pela primeira vez desde que foi fundada, o que fez com que o meu pai ficasse assim tão fulo. E eu que leve… Os meses foram-se passando e a situação não parecia melhorar, fazendo com que o meu pai chegasse mais vezes a casa naquele estado. E eu que leve, novamente… A situação começou a melhorar alguns tempos depois, mas o meu pai não deixou de me bater. Parecia necessitar de me dar porrada como um alcoólico precisa de uma garrafinha, ambos para afogar as mágoas. Tinha-se tornado um vício, que aparentemente não ia desaparecer. Até no meu aniversário, eu que leve… E a minha mãe assistia, impotente e com medo de também apanhar por tabela.
Isto mudou no Verão de 2003, no ano em que eu tinha feito dez anos. A minha mãe finalmente ganhou coragem e decidiu acabar com o meu sofrimento. Com um plano fantástico, que construiu recorrendo à sua melhor qualidade, foi capaz de enganar o meu pai e arranjou uma viagem de negócios falsa. Iria para Hong Kong, tentar convencer uns clientes antigos a voltarem a usufruir dos serviços da sua empresa. Assim pensava o meu pai, que também acreditava que eu já dormia na noite em que a minha mãe ia de viagem. Saltei pela janela do meu quarto, agarrando-me a uma corda feita por lençóis amarrados entre si, e escondi-me no carro que levaria a minha mãe até ao aeroporto, tal como ela me tinha dito. Sim, foi uma fuga meio cliché, mas preferiam que me espatifasse todo no chão?
Quando chegamos ao aeroporto, a minha mãe conseguiu iludir o motorista para que eu fosse capaz de sair do carro e esconder-me. Foi mais fácil do que eu pensava, parecia que estávamos em sintonia. Entrei no aeroporto, já com o meu bilhete, e encontrei-me com ela no check-in, pois um pequeno grupo de jornalistas rodeava-a para tentar apanhar alguma coisa que pudesse ser “magicamente” transformada em notícia. Malditos abutres. Tudo correu como planeado e ambos embarcamos, para Tóquio e não Hong Kong.
Quando lá chegamos, a minha mãe tratou logo de tudo. Levou-me à Embaixada e despachou a papelada para fazer de mim um cidadão japonês. Até o meu nome ia ser trocado, e ainda bem, não queria ficar com o nome do meu odioso pai. Toda a “operação” foi feita em absoluto segredo, com um pequeno suborno feito pela minha mãe para que tal acontecesse. Por esta altura, já o meu pai tinha descoberto que eu tinha desaparecido, mas não parecia ter ficado muito preocupado. Ligou à minha mãe e deixou-a tratar do assunto, pois tinha “muito que fazer”. Não lhe seria difícil arranjar outro saco de pancada.
Chegou o dia em que a minha mãe teria de regressar à Alemanha e eu iria ficar sozinho, num país que me era completamente desconhecido. Deu-me todas as indicações que podia, para que eu vivesse bem. Acabei por ficar num orfanato, com uma conta milionária no banco que só poderia mexer quando tivesse 18 anos e… uma vida completamente diferente, sem ninguém do meu lado.
Nunca me consegui dar bem com ninguém no orfanato, apenas com os computadores, os canais de anime e as revistas de manga. Sempre tive um fascínio especial por heróis com armas, o que fez com que pesquisasse bastante na Internet sobre o assunto. Nunca tive aulas e fui aprendendo a língua com uma imigrante alemã que, talvez por acaso ou talvez não, trabalhava naquele orfanato. Sempre fora ela a tratar de mim desde que lá cheguei, até podia ser uma amiga da minha mãe. Não tenho certezas de nada. A única que tenho é que nunca mais chega o dia em que farei 18 anos…
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Japão – 2011
Japão – 2011
O céu enublado de Tóquio não deixava passar grande radiação solar, mas a claridade era suficiente para acordar Kazuma, mesmo na hora em que o seu despertador tocava. Tomou um banho rápido, secou o corpo e o cabelo, vestiu-se e saiu do quarto enquanto colocava o seu gorro na cabeça.
Àquelas horas, o orfanato estava quase todo a dormir. Kazu era quase sempre o primeiro a levantar-se, mas ninguém sabia porquê, nem mesmo ele próprio. Foi preparar o seu pequeno-almoço e, enquanto o tomava, apareceu Christin, a imigrante alemã, no refeitório. Estava com um ar bastante surpreendido por ver ali o rapaz.
- Bom dia…? – Perguntou Kazu, algo carrancudo e como se estivesse à espera que ela falasse.
- Bom dia. Que estás aqui a fazer? – Christin mantinha o mesmo ar.
- Não se nota logo? – A forma como o rapaz respondia era ríspida, mas a mulher nem ligava, pois sabia que não era intencional.
- Nota-se, mas pensei que estivesses a fazer as malas - Disse Christin, preparando um copo de leite. Apenas se apercebeu da situação quando viu a cara de parvo de Kazu – Espera… Tu não sabes que dia é hoje?
- Não, alterei o calendário do meu computador de propósito para não ter de me preocupar com isso – Respondeu Kazu, comendo os seus cereais.
- Kazuma Mikaru… Hoje é dia 24 de Março de 2011, o dia em que fazes 18 anos!
O rapaz loiro cuspiu tudo o que tinha na boca, borrando a mesa toda. Com o passar dos anos e com a monotonia daquela vida, tinha-se esquecido do quão importante seria aquele dia para si. Finalmente iria ver-se livre daquele lugar.
Àquelas horas, o orfanato estava quase todo a dormir. Kazu era quase sempre o primeiro a levantar-se, mas ninguém sabia porquê, nem mesmo ele próprio. Foi preparar o seu pequeno-almoço e, enquanto o tomava, apareceu Christin, a imigrante alemã, no refeitório. Estava com um ar bastante surpreendido por ver ali o rapaz.
- Bom dia…? – Perguntou Kazu, algo carrancudo e como se estivesse à espera que ela falasse.
- Bom dia. Que estás aqui a fazer? – Christin mantinha o mesmo ar.
- Não se nota logo? – A forma como o rapaz respondia era ríspida, mas a mulher nem ligava, pois sabia que não era intencional.
- Nota-se, mas pensei que estivesses a fazer as malas - Disse Christin, preparando um copo de leite. Apenas se apercebeu da situação quando viu a cara de parvo de Kazu – Espera… Tu não sabes que dia é hoje?
- Não, alterei o calendário do meu computador de propósito para não ter de me preocupar com isso – Respondeu Kazu, comendo os seus cereais.
- Kazuma Mikaru… Hoje é dia 24 de Março de 2011, o dia em que fazes 18 anos!
O rapaz loiro cuspiu tudo o que tinha na boca, borrando a mesa toda. Com o passar dos anos e com a monotonia daquela vida, tinha-se esquecido do quão importante seria aquele dia para si. Finalmente iria ver-se livre daquele lugar.
Última edição por Sennin em Ter Jun 14, 2011 11:34 am, editado 1 vez(es)
Re: [Capítulo I] Sofrimento
Gostei, já não lia nada teu à anos, literalmente xD
Só por curiosidade como é que se chamava o Kazuma na Alenhama? Stiglitz? xD
Apesar de ter gostado da tua 1ª pessoa, preferi a segunda parte hmm.
Só por curiosidade como é que se chamava o Kazuma na Alenhama? Stiglitz? xD
Apesar de ter gostado da tua 1ª pessoa, preferi a segunda parte hmm.
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Uma boa introdução, sem dúvida.. Gostei muito da parte na 1ª pessoa, tens uma escrita que flui, se é que me entendem xD
Agora quero saber o que acontece depois, é maior de idade.. e agora? Quero a continuaçããão! Go on ^^
Agora quero saber o que acontece depois, é maior de idade.. e agora? Quero a continuaçããão! Go on ^^
Annatar- Administrador
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Eu sou um gajo que escreve muito, mas não publico o que escrevo, por isso é que não lias nada há muito tempo... Just kidding :3vvhat escreveu:Gostei, já não lia nada teu à anos, literalmente xD
Só por curiosidade como é que se chamava o Kazuma na Alenhama? Stiglitz? xD
Apesar de ter gostado da tua 1ª pessoa, preferi a segunda parte hmm.
Sinceramente, não pensei num nome lá nas Alemanhas. É só um background, por agora xD
Eu não estou habituado a escrever na 1ª pessoa, por isso é normal que tenhas gostado mais da segunda.
Eu não sei até que ponto escrevo bem na 1ª pessoa, mas ainda bem que gostaste xDAnnatar escreveu:Uma boa introdução, sem dúvida.. Gostei muito da parte na 1ª pessoa, tens uma escrita que flui, se é que me entendem xD
Agora quero saber o que acontece depois, é maior de idade.. e agora? Quero a continuaçããão! Go on ^^
Quanto ao que vai acontecer a seguir... Espera :3
Obrigado aos dois ^^
Re: [Capítulo I] Sofrimento
oh gosh, bom filler ^^
gostei mais da parte em 1ª pessoa, apesar de ambos estarem muito bem.
E agora, o que acontece? estou como o natas xD
continua
gostei mais da parte em 1ª pessoa, apesar de ambos estarem muito bem.
E agora, o que acontece? estou como o natas xD
continua
mary- Cidadão
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
As partes em 1ª pessoa vão aparecer poucas vezes, creio eu. Gosto mais da 3ª pessoa xDmary escreveu:oh gosh, bom filler ^^
gostei mais da parte em 1ª pessoa, apesar de ambos estarem muito bem.
E agora, o que acontece? estou como o natas xD
continua
O que vai acontecer a seguir não posso dizer :3 Obrigado ^^
Re: [Capítulo I] Sofrimento
Gostei da forma como misturaste a 1º e 3º pessoa no texto. É uma combinação engraçada.
Bem agora que fizeste 18 anos e tens uma fortuna no banco já sabes o que fazer ^^ COMPRAR MANGAS :3
Bem agora que fizeste 18 anos e tens uma fortuna no banco já sabes o que fazer ^^ COMPRAR MANGAS :3
Re: [Capítulo I] Sofrimento
Well, nunca tinha lido nada teu, mas gostei :3
Também gostei da maneira como descreveste o passado usando a primeira pessoa e o presente usando a terceira.
Quero ver que história vai sair daqui! :3 Continua ^^
Também gostei da maneira como descreveste o passado usando a primeira pessoa e o presente usando a terceira.
Quero ver que história vai sair daqui! :3 Continua ^^
Ritta- Cidadão
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Teve um começo muito interessante. Como escritor na primeira pessoa preferi a primeira parte (isto também por ela ser mais extensa)
Ri-me no facto de ele esquecer-se do dia mais importante da sua vida
Ri-me no facto de ele esquecer-se do dia mais importante da sua vida
Nightmare- Cidadão
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Tentei essa mistura precisamente porque me pareceu giro, e parece que resultou xDL Mars escreveu:Gostei da forma como misturaste a 1º e 3º pessoa no texto. É uma combinação engraçada.
Bem agora que fizeste 18 anos e tens uma fortuna no banco já sabes o que fazer ^^ COMPRAR MANGAS :3
Ya, vai comprar mangas e dormir ao relento. Smart as always, Mars :3
Tal como disse acima, parece que a combinação resultou bem xD Pode ser que a use mais vezes.Ritta escreveu:Well, nunca tinha lido nada teu, mas gostei :3
Também gostei da maneira como descreveste o passado usando a primeira pessoa e o presente usando a terceira.
Quero ver que história vai sair daqui! :3 Continua ^^
Já estou a tratar do próximo filler, por incrível que possa parecer a quem já me conhece bem. Não tarda muito e desenvolvo
Sinceramente, prefiro escrever na 3ª pessoa. Mas ainda bem que gostaste :3Nightmare escreveu:Teve um começo muito interessante. Como escritor na primeira pessoa preferi a primeira parte (isto também por ela ser mais extensa)
Ri-me no facto de ele esquecer-se do dia mais importante da sua vida
Quanto à parte de se esquecer do dia... Well, lembrei-me disso e achei boa ideia meter.
Obrigado aos três por lerem e comentarem ^^
Re: [Capítulo I] Sofrimento
que bela introdução, sennin. tens uma escrita que se percebe e acompanha bem ^^
go on
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Tá ótimo man!! Bem melhor que as minhas histórias!! Mas só tem uma coisa.... eu faço niver no mesmo dia que seu personagem pow!!!!!!
zardook- Cidadão
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Muito bom mesmo Sennin, continua
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Re: [Capítulo I] Sofrimento
Geez Sennin, à quanto tempo é que eu não lia nada teu criatura!
Bem, adorei a introdução! Quero ver o que vai fazer o parente com uma conta milionária. 8D
Continua, pá! ;D
Bem, adorei a introdução! Quero ver o que vai fazer o parente com uma conta milionária. 8D
Continua, pá! ;D
Re: [Capítulo I] Sofrimento
Obrigado, espero que sigas ^^Suaztik escreveu:que bela introdução, sennin. tens uma escrita que se percebe e acompanha bem ^^
go on
LOL, a data foi escolhida à sorte xDzardook escreveu:Tá ótimo man!! Bem melhor que as minhas histórias!! Mas só tem uma coisa.... eu faço niver no mesmo dia que seu personagem pow!!!!!!
Ainda bem que gostaste ^^
Thanks, dudekatake escreveu:Muito bom mesmo Sennin, continua
Eish, criatura... sinto-me tão bem tratado :3Tixa escreveu:Geez Sennin, à quanto tempo é que eu não lia nada teu criatura!
Bem, adorei a introdução! Quero ver o que vai fazer o parente com uma conta milionária. 8D
Continua, pá! ;D
Primeiro sítio onde ele vai é um bar de strip, só por relax :c
Obrigado ^^
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