[T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
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Eve F.
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[T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Filler 1 - Pesadelos e memórias!
-Filho, treinei-te bem meu rapaz. E a tua visão deu-nos sinal positivo, nada irá falhar. – Assegurava uma voz assustadora mas igualmente calma, um tipo de voz profunda e que conseguia tocar no coração de quem a ouvisse.
-Spasiba* pai! Só estou um pouco nervoso por ser o meu primeiro assalto. – Suspirava o rapaz de catorze anos escondido na penumbra que olhava para o enorme cadeirão no centro da sala que pisava um tapete de cores monótonas e com padrões irregulares e uniformes.
A sala onde pai e filho se encontravam era fracamente iluminado sendo que as áreas onde ambos se encontravam eram tenuemente escurecidas ao ponto de pouco se distinguir da própria pessoa. Era uma sala rústica, na parede lateral esquerda, mesmo no centro, ostentava uma lareira acesa com uma pequena chaminé que rastejava pela parede até chegar ao telhado com um orifício na ponta onde era exteriorizado o fumo causado pelo abrasador fogo. Contudo acabava por ser uma sala simples, uma pequena secretária talhada em madeira com poucos utensílios sobre a superfície, sendo estes um telefone antigo, um pequeno estojo que guardava material escolar e uma pilha de folhas já analisadas. Escondida atrás da secretária estava o cadeirão para onde o rapaz de cabelos grisalhos falava, era um cadeirão verde com ornamentos dourados nas extremidades assemelhando-se muito a um trono, pelo menos era essa a imagem que o dono, neste caso o pai de cabelos grisalhos e o mesmo que está sentado sobre ele, quer passar, uma imagem de autoridade e superioridade para quem se presenciasse sobre aquela mesma cadeira.
-Aproxima-te Dimitri. Não escondas a cara ao teu pai… - Falava a mesma voz cavernosa mais uma vez.
O rapaz dá um passo hesitante em frente e a sua cara livra-se por fim da penumbra que, confessando, incomodava-o ligeiramente.
Era um típico adolescente de catorze anos, contudo, os seus cabelos grisalhos fugindo ligeiramente para os tons brancos e os olhos amarelados que costumavam ser tratados por “olhos de ouro”, sendo constantemente elogiados pela sua beleza e inocência que transmitiam, sendo tal inocência que não era partilhada de igual forma pelo coração de Dimitri. O rapaz também estava ligeiramente agasalhado, um cachecol preto misturado com padrões lineares amarelos era o que lhe cobria as pontas dos ombros até ao pescoço, fugindo um pequeno pedaço até ao peito, um casaco negro simples sem grandes misturas de cores ou padrões forma do normal e umas calças justas, negras de igual forma. A mistura destes tipos de roupas e cores eram essenciais na região que se encontravam, Moscovo, uma cidade muito fria onde a neve era normalmente abundante.
O espaço em redor da criança mudava, um som estridente ecoava pelos quatro cantos daquela sala incomum e incomodavam os ouvidos da mesma. O mundo à sua volta começa a rodar violentamente enquanto imagens e cores se misturavam num arco-íris pobre e confuso, até que finalmente o cenário começa a ganhar consistência e se transformar numa sala alusiva a um banco.
Na realidade era um cofre, à beira da criança estavam dois adultos encapuçados, um a mexer num aparelho peculiar e complexo, que com aquela idade Dimitri não conseguia perceber, tal aparelho que estava conectado a uma rede de fios possuído pelo sistema complexo da inteligência artificial que o cofre apresentava.
-“Um dos mais complicados cofres de abrir” – Repetia para si mesmo mentalmente a pessoa que tentava abrir aquele cubo mágico numa tentativa de aumentar a sua auto-estima, ou simplesmente rebaixar-se… Não sabia, estava nervoso, se falhasse sofria as consequências, mas ao mesmo tempo sabia que se atingisse o objetivo, ficava instantaneamente rico.
Dimitri repara então na outra pessoa encapuçada que estava de costas para si, esta que se girava lentamente o seu tronco e se preparava para lançar um olhar ao rapaz. Era o seu pai e o coração de Dimitri apressava-se a palpitar rapidamente quando os olhares frios de ambos quase se cruzam.
Uma explosão alheia interrompe o momento tenso, uma explosão que é logo alvo dos três olhares dos russos. A mão do rapaz de olhos dourados foge logo para o seu cinto onde retira a sua pistola, o seu pai, pelo contrário, nada faz e o colega que tentava passar pela segurança repetia o processo, se calhar devido à sua grotesca concentração dada àquele puzzle não ouvindo assim a explosão.
Um vulto surge dos escombros da parede estilhaçada, um vulto que salta para dentro da sala onde a família Arkavnéa estava a tentar fazer um roubo. Um vulto que dava passos lentos e longos, passos onde o som do bater da sola das suas botas contra o chão liso e frio daquela sala ecoavam pelas paredes e causavam desconforto em Dimitri. Um vulto que estranhamente tinha dois “tentáculos” presos às suas costas.
O cenário volta a mudar e mais um arco-íris de padrões e cores roda violentamente ao lado de Dimitri, que começava a ficar enjoado e maldisposto. O cenário reconstruíra-se uma última vez para uma cena mais “gore”. O pai e o colega que o acompanhavam estavam deitados no chão, mortos e com os corpos totalmente ensanguentados e sem vida. O vulto, que há minutos atrás estava a entrar, encontrava-se agora a sair, de costas viradas para Dimitri, notava-se que os tentáculos estavam virados para a cena cheia de sangue, e como estes possuíam duas órbitas amarelas cada um, duas órbitas que fitavam os inocentes olhos doirados de Dimitri.
Dimitri acordava de rompante elevando-se ao máximo na sua cama, afastando o único lençol que o tapava naquela noite quente. Olhava ao seu redor ao mesmo tempo que apalpava os traços da sua cara, corpo enquanto examinava o seu arredor assegurando que estava salvo daquele olhar penetrante dos tentáculos com que sonhara.
Esgueirava-se na cama exibindo atualmente uma roupa diferente, mais leve e menos preta. Uma camisola branca de mangas totalmente rasgadas aos ombros, uns calções, com iguais tons de rasgos em certas zonas, que lhe davam até aos joelhos sendo brancos de igual forma.
Após o pesadelo o rapaz arrasta-se até à janela onde fica a fitar a lua cheia e o céu escuro coberto pelas estrelas que iluminavam aquela noite na bela cidade do Cairo. Um suspiro é o único que o rapaz consegue dizer ante tanta beleza.
-Voltei a sonhar com isto… - Refletia o rapaz encostando um cotovelo ao parapeito da janela e depois pousando-se sobre a palma da mão do mesmo cotovelo, a sua cabeça refletiva com o típico olhar dourado para a cidade do Cairo.
-Spasiba* pai! Só estou um pouco nervoso por ser o meu primeiro assalto. – Suspirava o rapaz de catorze anos escondido na penumbra que olhava para o enorme cadeirão no centro da sala que pisava um tapete de cores monótonas e com padrões irregulares e uniformes.
A sala onde pai e filho se encontravam era fracamente iluminado sendo que as áreas onde ambos se encontravam eram tenuemente escurecidas ao ponto de pouco se distinguir da própria pessoa. Era uma sala rústica, na parede lateral esquerda, mesmo no centro, ostentava uma lareira acesa com uma pequena chaminé que rastejava pela parede até chegar ao telhado com um orifício na ponta onde era exteriorizado o fumo causado pelo abrasador fogo. Contudo acabava por ser uma sala simples, uma pequena secretária talhada em madeira com poucos utensílios sobre a superfície, sendo estes um telefone antigo, um pequeno estojo que guardava material escolar e uma pilha de folhas já analisadas. Escondida atrás da secretária estava o cadeirão para onde o rapaz de cabelos grisalhos falava, era um cadeirão verde com ornamentos dourados nas extremidades assemelhando-se muito a um trono, pelo menos era essa a imagem que o dono, neste caso o pai de cabelos grisalhos e o mesmo que está sentado sobre ele, quer passar, uma imagem de autoridade e superioridade para quem se presenciasse sobre aquela mesma cadeira.
-Aproxima-te Dimitri. Não escondas a cara ao teu pai… - Falava a mesma voz cavernosa mais uma vez.
O rapaz dá um passo hesitante em frente e a sua cara livra-se por fim da penumbra que, confessando, incomodava-o ligeiramente.
Era um típico adolescente de catorze anos, contudo, os seus cabelos grisalhos fugindo ligeiramente para os tons brancos e os olhos amarelados que costumavam ser tratados por “olhos de ouro”, sendo constantemente elogiados pela sua beleza e inocência que transmitiam, sendo tal inocência que não era partilhada de igual forma pelo coração de Dimitri. O rapaz também estava ligeiramente agasalhado, um cachecol preto misturado com padrões lineares amarelos era o que lhe cobria as pontas dos ombros até ao pescoço, fugindo um pequeno pedaço até ao peito, um casaco negro simples sem grandes misturas de cores ou padrões forma do normal e umas calças justas, negras de igual forma. A mistura destes tipos de roupas e cores eram essenciais na região que se encontravam, Moscovo, uma cidade muito fria onde a neve era normalmente abundante.
O espaço em redor da criança mudava, um som estridente ecoava pelos quatro cantos daquela sala incomum e incomodavam os ouvidos da mesma. O mundo à sua volta começa a rodar violentamente enquanto imagens e cores se misturavam num arco-íris pobre e confuso, até que finalmente o cenário começa a ganhar consistência e se transformar numa sala alusiva a um banco.
Na realidade era um cofre, à beira da criança estavam dois adultos encapuçados, um a mexer num aparelho peculiar e complexo, que com aquela idade Dimitri não conseguia perceber, tal aparelho que estava conectado a uma rede de fios possuído pelo sistema complexo da inteligência artificial que o cofre apresentava.
-“Um dos mais complicados cofres de abrir” – Repetia para si mesmo mentalmente a pessoa que tentava abrir aquele cubo mágico numa tentativa de aumentar a sua auto-estima, ou simplesmente rebaixar-se… Não sabia, estava nervoso, se falhasse sofria as consequências, mas ao mesmo tempo sabia que se atingisse o objetivo, ficava instantaneamente rico.
Dimitri repara então na outra pessoa encapuçada que estava de costas para si, esta que se girava lentamente o seu tronco e se preparava para lançar um olhar ao rapaz. Era o seu pai e o coração de Dimitri apressava-se a palpitar rapidamente quando os olhares frios de ambos quase se cruzam.
Uma explosão alheia interrompe o momento tenso, uma explosão que é logo alvo dos três olhares dos russos. A mão do rapaz de olhos dourados foge logo para o seu cinto onde retira a sua pistola, o seu pai, pelo contrário, nada faz e o colega que tentava passar pela segurança repetia o processo, se calhar devido à sua grotesca concentração dada àquele puzzle não ouvindo assim a explosão.
Um vulto surge dos escombros da parede estilhaçada, um vulto que salta para dentro da sala onde a família Arkavnéa estava a tentar fazer um roubo. Um vulto que dava passos lentos e longos, passos onde o som do bater da sola das suas botas contra o chão liso e frio daquela sala ecoavam pelas paredes e causavam desconforto em Dimitri. Um vulto que estranhamente tinha dois “tentáculos” presos às suas costas.
O cenário volta a mudar e mais um arco-íris de padrões e cores roda violentamente ao lado de Dimitri, que começava a ficar enjoado e maldisposto. O cenário reconstruíra-se uma última vez para uma cena mais “gore”. O pai e o colega que o acompanhavam estavam deitados no chão, mortos e com os corpos totalmente ensanguentados e sem vida. O vulto, que há minutos atrás estava a entrar, encontrava-se agora a sair, de costas viradas para Dimitri, notava-se que os tentáculos estavam virados para a cena cheia de sangue, e como estes possuíam duas órbitas amarelas cada um, duas órbitas que fitavam os inocentes olhos doirados de Dimitri.
Dimitri acordava de rompante elevando-se ao máximo na sua cama, afastando o único lençol que o tapava naquela noite quente. Olhava ao seu redor ao mesmo tempo que apalpava os traços da sua cara, corpo enquanto examinava o seu arredor assegurando que estava salvo daquele olhar penetrante dos tentáculos com que sonhara.
Esgueirava-se na cama exibindo atualmente uma roupa diferente, mais leve e menos preta. Uma camisola branca de mangas totalmente rasgadas aos ombros, uns calções, com iguais tons de rasgos em certas zonas, que lhe davam até aos joelhos sendo brancos de igual forma.
Após o pesadelo o rapaz arrasta-se até à janela onde fica a fitar a lua cheia e o céu escuro coberto pelas estrelas que iluminavam aquela noite na bela cidade do Cairo. Um suspiro é o único que o rapaz consegue dizer ante tanta beleza.
-Voltei a sonhar com isto… - Refletia o rapaz encostando um cotovelo ao parapeito da janela e depois pousando-se sobre a palma da mão do mesmo cotovelo, a sua cabeça refletiva com o típico olhar dourado para a cidade do Cairo.
CONTINUA
Tsutao- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
One word... AWESOME!
A sérios, adorei, completamente!!! A tua escrita melhorou bastante, parabéns!
Quero o póximo, NOW!
A sérios, adorei, completamente!!! A tua escrita melhorou bastante, parabéns!
Quero o póximo, NOW!
Suaztik- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Futuro professor chibanga da mafia russa ahah Bom filler, gosto principalmente da tua escrita ^^ tou curioso se realmente se tratará de uma promunição ^^
Kheyos- Cidadão
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
bem intensa essa introdução, nossa!
imaginando o pobre Dimitri com o olhar perdido... bem, o que deve ter corrido mal em sua visão?
espero a continuação o/
imaginando o pobre Dimitri com o olhar perdido... bem, o que deve ter corrido mal em sua visão?
espero a continuação o/
Eve F.- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Obrigado a todos por lerem, não se habituem pois eu estava num momento de isnpiração e acabou por sair assim xD
Não percam o próximo
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Tsutao- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Primeiro, adoroooo o nome! *-* Segundo, foi um bom começo foi! Acho que isso vai mesmo acontecer, pode é nao ser da mesma forma... Continua.
mary- Cidadão
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
mary escreveu:Primeiro, adoroooo o nome! *-* Segundo, foi um bom começo foi! Acho que isso vai mesmo acontecer, pode é nao ser da mesma forma... Continua.
Obrigado *-*. Pois é filhos, não vos digo se é do passado ou do futuro, mas é algo muito mau xD
Obrigado por leres ^^
Tsutao- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Gostei do sonho, e do polvo estranho xD.
Deves ser dos poucos que vai para África, é complicado ser-se um herói em paises subdesenvolvidos xD
Deves ser dos poucos que vai para África, é complicado ser-se um herói em paises subdesenvolvidos xD
Luffy- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Obrigado, o "polvo" ainda vai dar que falar ^^
Tipo, Cairo até é bastante desenvolvido xD, para o resto de África eu estou me a cagar >-<
Obrigado por leres ^^
Tipo, Cairo até é bastante desenvolvido xD, para o resto de África eu estou me a cagar >-<
Obrigado por leres ^^
Tsutao- Administrador
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Uiiii, muito bom sim senhora Edu!
Tens ai uma boa história de mistério e intriga, estou a gostar muito :3
Tens ai uma boa história de mistério e intriga, estou a gostar muito :3
Ritta- Cidadão
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Thanks Ritta, esta história baseia-se na nossa relação... mistério e intriga
Obrigado por leres ^^
Obrigado por leres ^^
Tsutao- Administrador
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Nome: Sasha Petrov
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Re: [T1 - Dimitri Arkavnéa] Filler 1 - Pesadelos e memórias
Muito bom, início muito porreiro (Sei que já vou tarde e a más horas mas o que conta é a intenção) ^^
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