[Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
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Kheyos
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[Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Saiu da praia, já acendendo um cigarro e mais uma vez mudou a sua rota, entrando num bar de aspecto decrépito quase vazio.
…Diz-me o que sabes não me mintas/ Ao menos em ti posso confiar
Além do barman, a única pessoa que se encontrava naquele bar era um homem que aparentava 40 e poucos anos a beber um copo de uísque de cigarrilha apagada presa nos dentes, com ar de quem está zangado com o mundo inteiro. A rapariga sentou-se ao balcão e pediu uma cerveja, enquanto acendia um cigarro. Uma música portuguesa tocava baixinho numa aparelhagem suja de pó.
Agora diz-me o que aprendeste/ De tanto saltar muros e fronteiras
Nox não conseguiu evitar esboçar um pequeno sorriso melancólico, aquela música tocara vezes sem conta no café onde trabalhara. E duvidava que houvesse alguém no Porto, e mesmo em Portugal que não conhecesse as músicas de Rui Veloso. E Nox adorava a melancolia e tristeza que as músicas dele sempre lhe transmitiam.
Olha p’ra mim e vê como cresceste/ Com a força bruta das trepadeiras
- Can you borrow me you lighter? – Perguntou o homem, Nox fez o isqueiro deslizar pelo balcão até ao homem que acendeu a cigarrilha e deu uma longa tragada, meio tonto da bebida o homem mandou o isqueiro ao chão ao tentar dá-lo de volta à rapariga.
Instintivamente a rapariga amparou a queda do objecto com a sua telecinese, mas então reparou que o homem a olhava estupefacta com a cigarrilha quase a cair, atrapalhada quebrou a concentração e deixou o isqueiro cair.
Põe aqui a mão e sente o deserto/ Tão cheio de culpas que não são minhas
- Fuck! – Praguejou o homem. – Am I that drunk?!
- Boa merda. – Resmungou a rapariga levantando-se do banco e apanhado o isqueiro do chão. – Agradecia que não dissesse nada a ninguém.
- Se não? – Perguntou trocista.
E ainda que nada à volta bata certo/ Eu juro ganhar o jogo sem espinhas
A rapariga concentrou os seus poderes na cigarrilha que o homem empunhava e tirou-a da sua boca voltando-a ao contrário com o intuito de queimar o homem, mas este agarrou-a no último instante.
- Seu segredo está seguro comigo. – Declarou o homem voltando a prender a cigarrilha entre os dentes e tragando profundamente.
Tu querias perceber os pássaros/ Voar como o Jardel sobre os centrais
- Como? – Perguntou a rapariga estupefacta.
- Digamos que minha agilidade é sobre-humana. – Declarou o homem entre duas baforadas. – Sempre me deu jeito pra entrar na polícia.
- Um polícia. – Resmungou Nox, levando a sua cerveja à boca.
- So what? – Inquiriu o homem. – Fizeste alguma coisa de mal? Ahaha
Saber como dão seda os casulos/ Mas isso já eram sonhos a mais
Nox permaneceu em silêncio, impassível, pouco ou nada ligou ao homem. A sua mente vagueava por memórias longícuas, acabou a cerveja e preparou-se para sair.
- Wait! – Pediu a voz rouca do homem. – Qual é o teu nome?
- Nox. – Respondeu sem prestar muita atenção.
- Sou o Tenente James McLane. E pressinto que voltaremos a encontrarmo-nos. – Nox já não ouviu as últimas palavras, saindo em direcção ao seu apartamento.
Descongelou uma piza da qual fez o jantar, acompanhado por uma cerveja e um cigarro, e de seguida foi deitar-se.
[Veneza, Itália]
- Mamma! – Exclamou Valentina ao ver a mãe regressar do quintal com um cesto de roupa acabada de secar, a mulher pousou o cesto e abraçou a filha. – A empregada poderia ter feito isso.
- E que faria eu Valentina? – Protestou a mulher sorridente voltando a pegar num cesto da roupa.
Valentina observou a mãe entregue aos seus afazeres, subiu a escadaria até ao seu quarto e despiu o vestido negro e descalçou os sapatos, enfiando-se na banheira e encheu-a de água tépida e sais minerais perfumados.
Suspirou profundamente e submergiu totalmente na água, sustendo a respiração e fechando os olhos, e nesse momento sentiu-se leve, livre, sem responsabilidades ou expectativas.
- VALENTINA! – Gritou uma voz masculina que a puxou para fora.
- Che diavolo?! – Protestou Valentina ao ver que era o seu agente. – Oh, és tu.
- Que recepção calorosa amore mio – queixou-se o homem cerca de 20 anos mais velho que ela. Valentina sorriu dissimuladamente e beijou o homem.
- O que fazes aqui? – Perguntou suncitamente.
- Vais ter um desfile no Brasil, em Recife. Venho-te buscar amanhã para apanharmos um avião.
- Porca Miseria… - Resmungou a mulher. – Acho bem que tenha tempo de ir à praia ou processo-te.
- Claro que sim. – Replicou o homem sorrindo, não era um homem bonito mas as rugas e o sorriso galante tornavam-no algo atraente, mas nada de exagerado, mas era isso que a atraia nele. Valentina puxou-o para dentro da banheira e beijou-o.
[Lisboa, Portugal]
Antonieta acabava de chegar a casa vinda da Universidade de Direito onde frequentava o último ano, fazendo parte do quadro de honra, ouviu o telemóvel tocar e suspirou aborrecida ao ver o nome que apareceu no ecrã.
- ‘Tou? – Perguntou a rapariga, ao atender o telemóvel.
- Por onde tens andado miúda? – Perguntou uma voz masculina.
- Estou cheia de trabalhos da Universidade e sabes que também tenho as visitas ao Pedro. – Respondeu sentando-se num cadeirão cor-de-rosa que se encontrava no seu quarto.
- E não arranjas tempo para o teu namorado? – Refilou divertido. – Começo a achar que já engatas-te outro.
- Não sejas idiota Frederico. – Ralhou a rapariga sem conseguir evitar um ligeiro sorriso. – Hoje à noite estou livre.
- Óptimo, a Cláudia faz anos e quer que a melhor amiga vá.
- Calculo, diz-lhe que já lhe comprei a prenda. – Disse a rapariga olhando um embrulho em cima da secretária.
- Estou ai em duas horas ‘mor. – Declarou o rapaz.
- Está bem, até logo. – Despediu-se antes de desligar, levantou-se do cadeirão e foi à mesa-de-cabeceira procurar a sua bandelete preferida. Ao remexer no conteúdo de uma gaveta reparou numa fotografia. Era ela e Nox, aos 13 anos de idade, não conseguiu evitar um sorriso melancólico mas depressa empurrou a foto para as profundezas da gaveta e continuou a sua busca.
[Numa favela algures no Recife]
- Nick! – Exclamou um homem de estrutura robusta com algumas tatuagens feitas na prisão e outras do gangue a que pertencia. – Estava a ver que não chegava moleque!
- Sabe, é que me perdi nos caminhos da vida. – Brincou Nicholai.
- Tenho uma entrega p’ra você. – Proferiu o homem, Nicholai adoptou uma expressão mais séria. – Entregue esse pacote na morada indicada no embrulho. Diga que é um presente do Javali.
- Valeu. – Disse Nicholai esforçando-se para não se desmanchar a rir, mas já à 3 anos que fazia trabalhos para os “Porcos Selvagens” e à conta de muita porrada aprendera que não se devia gozar com o chefão, o Javali ou Grande Porco segundo alguns servos mais fervorosos. Tinham todos nomes de código relacionados com suínos, desde “Febra Grelhada”, “Torresmo” e “Babe”, excepto ele. Como apenas fazia entregas pontuais o Boss tratava-o por Nick e por vezes quando a bófia apertava o cerco era o “Spider Pig”, o que ele até gostava.
- Vá, logo! – Ordenou o Grande Porco, e Nicholai pulou pela janela equilibrando-se num fio de telefone, correu pela extensão do mesmo, por vezes pulando para cima de telhados ou postes de alta tensão, tudo o que lhe permitisse passar despercebido, like a ninja.
Ao fim de meia hora chegava ao seu destino, bateu num portão enferrujado até que o viessem acudir. Um tipo mal-encarado surgiu por uma fresta.
- Quem é? – Perguntou o homem.
- O Javali mandou um presente. – Declarou o rapaz entregando o embrulho, o homem pegou nele e fechou a porta deixando Nicholai à espera de uma resposta, poucos instantes depois surgiu o mesmo homem com um cano na mão.
- O Chefe manda levar um recado de volta p´ró Javali. – Declarou o homem, e sem aviso agrediu Nicholai com uma pancada no abdómen, vários pontapés e dois socos na cara, cuspindo-lhe para cima e regressando ao barracão.
- Spider Pig, Spider Pig… - Cantarolou o rapaz estendido no chão sujo com o maxilar a latejar. – Does Whatever a Spider Pig does…
A música que aparece no início é “Não me mintas” do Rui Veloso, e a música que o Nicholai cantarola no fim é uma referência ao filme dos Simpsons. xD
Espero que gostem. ^^
…Diz-me o que sabes não me mintas/ Ao menos em ti posso confiar
Além do barman, a única pessoa que se encontrava naquele bar era um homem que aparentava 40 e poucos anos a beber um copo de uísque de cigarrilha apagada presa nos dentes, com ar de quem está zangado com o mundo inteiro. A rapariga sentou-se ao balcão e pediu uma cerveja, enquanto acendia um cigarro. Uma música portuguesa tocava baixinho numa aparelhagem suja de pó.
Agora diz-me o que aprendeste/ De tanto saltar muros e fronteiras
Nox não conseguiu evitar esboçar um pequeno sorriso melancólico, aquela música tocara vezes sem conta no café onde trabalhara. E duvidava que houvesse alguém no Porto, e mesmo em Portugal que não conhecesse as músicas de Rui Veloso. E Nox adorava a melancolia e tristeza que as músicas dele sempre lhe transmitiam.
Olha p’ra mim e vê como cresceste/ Com a força bruta das trepadeiras
- Can you borrow me you lighter? – Perguntou o homem, Nox fez o isqueiro deslizar pelo balcão até ao homem que acendeu a cigarrilha e deu uma longa tragada, meio tonto da bebida o homem mandou o isqueiro ao chão ao tentar dá-lo de volta à rapariga.
Instintivamente a rapariga amparou a queda do objecto com a sua telecinese, mas então reparou que o homem a olhava estupefacta com a cigarrilha quase a cair, atrapalhada quebrou a concentração e deixou o isqueiro cair.
Põe aqui a mão e sente o deserto/ Tão cheio de culpas que não são minhas
- Fuck! – Praguejou o homem. – Am I that drunk?!
- Boa merda. – Resmungou a rapariga levantando-se do banco e apanhado o isqueiro do chão. – Agradecia que não dissesse nada a ninguém.
- Se não? – Perguntou trocista.
E ainda que nada à volta bata certo/ Eu juro ganhar o jogo sem espinhas
A rapariga concentrou os seus poderes na cigarrilha que o homem empunhava e tirou-a da sua boca voltando-a ao contrário com o intuito de queimar o homem, mas este agarrou-a no último instante.
- Seu segredo está seguro comigo. – Declarou o homem voltando a prender a cigarrilha entre os dentes e tragando profundamente.
Tu querias perceber os pássaros/ Voar como o Jardel sobre os centrais
- Como? – Perguntou a rapariga estupefacta.
- Digamos que minha agilidade é sobre-humana. – Declarou o homem entre duas baforadas. – Sempre me deu jeito pra entrar na polícia.
- Um polícia. – Resmungou Nox, levando a sua cerveja à boca.
- So what? – Inquiriu o homem. – Fizeste alguma coisa de mal? Ahaha
Saber como dão seda os casulos/ Mas isso já eram sonhos a mais
Nox permaneceu em silêncio, impassível, pouco ou nada ligou ao homem. A sua mente vagueava por memórias longícuas, acabou a cerveja e preparou-se para sair.
- Wait! – Pediu a voz rouca do homem. – Qual é o teu nome?
- Nox. – Respondeu sem prestar muita atenção.
- Sou o Tenente James McLane. E pressinto que voltaremos a encontrarmo-nos. – Nox já não ouviu as últimas palavras, saindo em direcção ao seu apartamento.
Descongelou uma piza da qual fez o jantar, acompanhado por uma cerveja e um cigarro, e de seguida foi deitar-se.
[Veneza, Itália]
- Mamma! – Exclamou Valentina ao ver a mãe regressar do quintal com um cesto de roupa acabada de secar, a mulher pousou o cesto e abraçou a filha. – A empregada poderia ter feito isso.
- E que faria eu Valentina? – Protestou a mulher sorridente voltando a pegar num cesto da roupa.
Valentina observou a mãe entregue aos seus afazeres, subiu a escadaria até ao seu quarto e despiu o vestido negro e descalçou os sapatos, enfiando-se na banheira e encheu-a de água tépida e sais minerais perfumados.
Suspirou profundamente e submergiu totalmente na água, sustendo a respiração e fechando os olhos, e nesse momento sentiu-se leve, livre, sem responsabilidades ou expectativas.
- VALENTINA! – Gritou uma voz masculina que a puxou para fora.
- Che diavolo?! – Protestou Valentina ao ver que era o seu agente. – Oh, és tu.
- Que recepção calorosa amore mio – queixou-se o homem cerca de 20 anos mais velho que ela. Valentina sorriu dissimuladamente e beijou o homem.
- O que fazes aqui? – Perguntou suncitamente.
- Vais ter um desfile no Brasil, em Recife. Venho-te buscar amanhã para apanharmos um avião.
- Porca Miseria… - Resmungou a mulher. – Acho bem que tenha tempo de ir à praia ou processo-te.
- Claro que sim. – Replicou o homem sorrindo, não era um homem bonito mas as rugas e o sorriso galante tornavam-no algo atraente, mas nada de exagerado, mas era isso que a atraia nele. Valentina puxou-o para dentro da banheira e beijou-o.
[Lisboa, Portugal]
Antonieta acabava de chegar a casa vinda da Universidade de Direito onde frequentava o último ano, fazendo parte do quadro de honra, ouviu o telemóvel tocar e suspirou aborrecida ao ver o nome que apareceu no ecrã.
- ‘Tou? – Perguntou a rapariga, ao atender o telemóvel.
- Por onde tens andado miúda? – Perguntou uma voz masculina.
- Estou cheia de trabalhos da Universidade e sabes que também tenho as visitas ao Pedro. – Respondeu sentando-se num cadeirão cor-de-rosa que se encontrava no seu quarto.
- E não arranjas tempo para o teu namorado? – Refilou divertido. – Começo a achar que já engatas-te outro.
- Não sejas idiota Frederico. – Ralhou a rapariga sem conseguir evitar um ligeiro sorriso. – Hoje à noite estou livre.
- Óptimo, a Cláudia faz anos e quer que a melhor amiga vá.
- Calculo, diz-lhe que já lhe comprei a prenda. – Disse a rapariga olhando um embrulho em cima da secretária.
- Estou ai em duas horas ‘mor. – Declarou o rapaz.
- Está bem, até logo. – Despediu-se antes de desligar, levantou-se do cadeirão e foi à mesa-de-cabeceira procurar a sua bandelete preferida. Ao remexer no conteúdo de uma gaveta reparou numa fotografia. Era ela e Nox, aos 13 anos de idade, não conseguiu evitar um sorriso melancólico mas depressa empurrou a foto para as profundezas da gaveta e continuou a sua busca.
[Numa favela algures no Recife]
- Nick! – Exclamou um homem de estrutura robusta com algumas tatuagens feitas na prisão e outras do gangue a que pertencia. – Estava a ver que não chegava moleque!
- Sabe, é que me perdi nos caminhos da vida. – Brincou Nicholai.
- Tenho uma entrega p’ra você. – Proferiu o homem, Nicholai adoptou uma expressão mais séria. – Entregue esse pacote na morada indicada no embrulho. Diga que é um presente do Javali.
- Valeu. – Disse Nicholai esforçando-se para não se desmanchar a rir, mas já à 3 anos que fazia trabalhos para os “Porcos Selvagens” e à conta de muita porrada aprendera que não se devia gozar com o chefão, o Javali ou Grande Porco segundo alguns servos mais fervorosos. Tinham todos nomes de código relacionados com suínos, desde “Febra Grelhada”, “Torresmo” e “Babe”, excepto ele. Como apenas fazia entregas pontuais o Boss tratava-o por Nick e por vezes quando a bófia apertava o cerco era o “Spider Pig”, o que ele até gostava.
- Vá, logo! – Ordenou o Grande Porco, e Nicholai pulou pela janela equilibrando-se num fio de telefone, correu pela extensão do mesmo, por vezes pulando para cima de telhados ou postes de alta tensão, tudo o que lhe permitisse passar despercebido, like a ninja.
Ao fim de meia hora chegava ao seu destino, bateu num portão enferrujado até que o viessem acudir. Um tipo mal-encarado surgiu por uma fresta.
- Quem é? – Perguntou o homem.
- O Javali mandou um presente. – Declarou o rapaz entregando o embrulho, o homem pegou nele e fechou a porta deixando Nicholai à espera de uma resposta, poucos instantes depois surgiu o mesmo homem com um cano na mão.
- O Chefe manda levar um recado de volta p´ró Javali. – Declarou o homem, e sem aviso agrediu Nicholai com uma pancada no abdómen, vários pontapés e dois socos na cara, cuspindo-lhe para cima e regressando ao barracão.
- Spider Pig, Spider Pig… - Cantarolou o rapaz estendido no chão sujo com o maxilar a latejar. – Does Whatever a Spider Pig does…
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A música que aparece no início é “Não me mintas” do Rui Veloso, e a música que o Nicholai cantarola no fim é uma referência ao filme dos Simpsons. xD
Espero que gostem. ^^
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
OMFG A MINHA MUSICA PREFERIDA! Spider pig, spider pig, does whatever a spider big does... Can he swing from a web? No, he can't, he is a pig LOL
Gostei do filler ^^ Uma modelo italiana, very good, very good...
Continua
Gostei do filler ^^ Uma modelo italiana, very good, very good...
Continua
Shadow- Administrador
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Mensagens : 331
Ficha do personagem
Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
Dinheiro: 480 Caps
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Rui veloso so por isso, o filler já está muito bom, mas para além disse, estou a gostar do desenrolar da historia e como a vida dos personagens da historia parecem começar a "colidir" ^^
Fartei-me de rir com o gang dos porcos selvagens ahah so nao percebi foi o porque de um rapaz que levou com um cano começa a cantar oO anyway keep going ^^
Fartei-me de rir com o gang dos porcos selvagens ahah so nao percebi foi o porque de um rapaz que levou com um cano começa a cantar oO anyway keep going ^^
Kheyos- Cidadão
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Mensagens : 214
Ficha do personagem
Nome: Allen James White
Localização: Nova Iorque, Estados Unidos da América
Dinheiro: 0 Caps
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Adorei! É diferente o modo de texto xD
Spider Pig, Homem Simpson com o porco no tecto LOL Me gusta!
Spider Pig, Homem Simpson com o porco no tecto LOL Me gusta!
mary- Cidadão
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Mensagens : 364
Idade : 28
Localização : In your room! 444
Ficha do personagem
Nome: Shannon Bessi
Localização: Estados Unidos (América do Norte)
Dinheiro: 250 caps.
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Gostei, a tua maneira de escrever é única :3 Essas personagens todas, ainda vão dar muuuito que falar!
Continua!
Continua!
Suaztik- Administrador
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Mensagens : 531
Idade : 28
Localização : under your bed
Ficha do personagem
Nome: Kayzuke Takai
Localização: Miami, EUA
Dinheiro: 250 Caps
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
hahahaha ri-me bastante, pobre Nick...
estou adorando todas as histórias, continua o/
estou adorando todas as histórias, continua o/
Eve F.- Administrador
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Mensagens : 234
Idade : 31
Ficha do personagem
Nome: Marcelle Almeida
Localização: Recife, Brasil
Dinheiro: 750 caps
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Não há música mais fucking epic que esta. xDShadow escreveu:OMFG A MINHA MUSICA PREFERIDA! Spider pig, spider pig, does whatever a spider big does... Can he swing from a web? No, he can't, he is a pig LOL
Gostei do filler ^^ Uma modelo italiana, very good, very good...
Continua Very Happy
Ty Shad
Quando alguma coisa me dói eu canto, músicas sem sentido. :3Kheyos escreveu:Rui veloso Very Happy so por isso, o filler já está muito bom, mas para além disse, estou a gostar do desenrolar da historia e como a vida dos personagens da historia parecem começar a "colidir" ^^
Fartei-me de rir com o gang dos porcos selvagens ahah so nao percebi foi o porque de um rapaz que levou com um cano começa a cantar oO anyway keep going ^^
Brigada. ^^
Aquele porco era inspirador, diga-se de passagem. Bigada Bloody Mary. ^^mary escreveu:Adorei! É diferente o modo de texto xD
Spider Pig, Homem Simpson com o porco no tecto LOL Me gusta!
Suaztik escreveu:Gostei, a tua maneira de escrever é única :3 Essas personagens todas, ainda vão dar muuuito que falar!
Continua!
Ty Suaz, a minha escrita é única tal como a minha pessoa. u.u
Não tenho pena nenhuma do patifezeco do Nichola, ninguém o manda andar a transportar droga para dapois gastar em Vodka e meninas. u.uEve escreveu:hahahaha ri-me bastante, pobre Nick...
estou adorando todas as histórias, continua o/
Ahah. Brigada fofa. ^^
Re: [Episódio Terceiro – Spider Pig, Spider Pig]
Ohhh, coitado do spider pig xD
well, tenho pena que a Toni tenha seguido a vida dela enquanto que a Nox continua a reviver o passado a todo o instante hm
keep going ^^
well, tenho pena que a Toni tenha seguido a vida dela enquanto que a Nox continua a reviver o passado a todo o instante hm
keep going ^^
Ritta- Cidadão
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Mensagens : 138
Idade : 28
Localização : Blank File
Ficha do personagem
Nome: Margaret Silverton
Localização: Miami Dade - EUA
Dinheiro: 1250 caps
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