[Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
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[Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Um vento quente varria os ares, elevando pequenas folhas caídas e poeira que rodopiavam no ar, passava veloz sussurrante e invisível, fazia voar os cabelos dos transeuntes e tremer os ramos mais altos das árvores. Ninguém ligava, nunca ninguém ligava, emersos nas suas vidinhas monótonas e sem significado ninguém ouvia o vento. Ninguém sentia o cheiro a sangue que se desprendia dele, ninguém ouvia o lamento que o vento transportava. Ninguém sentia o cheiro a morte que o vento espalhava a seu bel-prazer.
Nox acabara o seu turno e encontrava-se a fechar a sua caixa, arrumou a sua farda e saiu para a rua acedendo um cigarro e tragando profundamente. Reparou em Nichola sentado no passeio a fumar um cigarro com os óculos escuros.
- Então estás a planear ficar ai a dormir? – Perguntou a rapariga, não obteve qualquer resposta e bateu ao de leve no ombro do colega, este virou-se assustado. – Calma! Sou só eu. Mas o que se passa contigo hoje? Estás estranho.
- Que interessa? – Resmungou. - Não se farta de dizer que não somos amigos?
- Não sabia que isso te afectava tanto. - Brincou, mas ao ver que Nicholai continuava sério sentou-se ao seu lado. – Desculpa, eu sei que sou bruta, mas não quer dizer que não me preocupe. O que se passa contigo?
- Estou fodido. – Deixou escapar num desabafo. – Estou dormindo em casa de um bófia. Tenho andado a fazer entregas de droga a um gangue e acontece que ontem levei tareia de um gangue rival e esse polícia me apanhou.
- Estás a precisar de um copo, anda, pago eu. – Declarou a rapariga levantando-se. – Vens ou tenho de te levar ao colo?
- Agora pergunto eu, você está demasiado bem-disposta. – Respondeu Nicholai, levantando-se custo.
- Todo o mundo precisa de amigos. – Trauteou Nox, imitando Nicholai, este não conseguiu evitar sorrir de volta.
[Lisboa, Portugal]
-… nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!! – Cantava o grupo em coro enquanto Cláudia soprava as velas, Antonieta abraçou a melhor amiga e deu-lhe o seu presente: umas polainas novinhas em folha.
- O que faria sem ti Toni. – Declarou a rapariga abraçando Antonieta.
- Pessoal, que dizem a uma ida à discoteca? À séculos que não estamos juntos e temos de celebrar o facto da Tóia ter saído de casa. – Brincou Gonçalo, Antonieta fez-lhe uma careta. Distribuíram-se em dois carros e seguiram para as Docas.
[Recife, Brasil - Hotel]
Valentina acabava de entrar na sua sumptuosa suite, deu uma gorjeta ao empregado que lhe transportara as malas e telefonou para o serviço de quartos a pedir uma taça de morangos e um copo de champanhe.
Jogou-se na cama satisfeita, hoje à noite teria o desfile, depois Francesco seria recambiado novamente para Florença e ela passaria uma merecida semana de férias. Mas no fundo iria sentir a falta de Francesco, era um bom homem e tinha a experiência adquirida pela idade.
Os seus pensamentos foram interrompidos pelo serviço de quartos com o seu pedido, comeu os morangos pensando que tinha de arranjar um novo agente o quanto antes, de preferência alguém que não se apaixonasse com tanta facilidade. O telefone tocou e Valentina atendeu.
- Menina Valentina Conte D’Ângelo? – Perguntou uma voz masculina.
- Si – Respondeu prontamente.
- Fala o Agente João Leopoldo, você é o contacto de emergência de Francesco Di Matteo?
- Parece que sim. O que se sucedeu?
- Lamentarmos informar que o seu esposo foi encontrado sem vida no quarto.
- Ele não era meu marido. Era o meu agente. – Declarou friamente. – Faça-me o favor de informar a esposa dele, Isabella Di Matteo.
- Perdoe-nos o erro Senhorita D’Angelo. Iremos informar a esposa do defunto. No entanto precisamos que venha reconhecer o corpo.
- Claro, se possível antes do desfile desta noite.
- Certamente, viremos busca-la dentro de aproximadamente três horas.
- Certo. Só uma pergunta. – Fez uma curta pausa. – Como é que ele se matou?
- Overdose de medicamentos, julgamos que seja acidental. – Respondeu o oficial.
- Logo vi. – Observou com desdém.
- Até mais senhorita D’Ângelo. – Despediu-se o polícia, Valentina limitou-se a desligar e bebeu o resto do champanhe num último trago.
Pegou na sua mala e tirou de lá um pequeno invólucro que continha uma espécie de pó branco, despejou o conteúdo na mesa-de-cabeceira e fez duas linhas, pegando numa espécie de palhinha colocou-a numa das narinas e aspirou o pó branco de uma assentada.
Deitou-se na cama e riu-se a bandeiras despregadas, Francesco já não era mais que um borrão desajeitado na sua memória, ao menos assim não corria o risco que o homem fosse para as revistas cor-de-rosa difamar a sua imagem.
Não, Valentina não era fria, nem insensível. Apenas via o mundo tal como ele era, sem encanto, podre e decadente. E Francesco fora uma espécie de figura paterna que sempre a protegera e lançara a sua carreira. Mas apesar de todo o amor que Francesco lhe dedicara, não passava de alguém imensamente desinteressante.
[Lisboa, Portugal]
- Pára Frederico! – Suplicou a rapariga em lágrimas ao namorado que se envolvera numa briga de bêbedos. – Frederico!
- Não vale a pena Toni. – Declarou Claúdia aproximando-se da amiga. – Ele está bêbedo, não te vai ouvir.
Ouvem-se as sirenes da polícia e quatro carros patrulha surgem à frente da discoteca onde dois grupos andavam à pancada. Os agentes separaram os dois grupos: Frederico, Gonçalo, Luís e Francisco, e outro de arruaceiros que andavam a importunar as raparigas. Recorrendo à força dos bastões a polícia levou os dois grupos para a esquadra.
- O meu pai vai arrancar a cabeça ao Luís. – Resmungou Rita, bêbeda pegando no telemóvel, Sónia aproximou-se desta e arrancou-lhe o aparelho das mãos. – Ei!!
- Estás podre de bêbeda, não vais ligar assim ao teu pai, ou é a ti que te arranca a cabeça. – Vaticinou a rapariga mais velha, que digitou o número pretendido. – Sr. Paes, é a Sónia Batista. Não, o seu filho abusou da bebida e envolveu-se com uns arruaceiros, foi levado para a esquadra. Sim esses três também. Quer que informe os pais deles? Não é necessário? Está bem, eu e a raparigas também vamos ter à esquadra. Até logo.
- Então? – Perguntou Antonieta expectante.
- O pai do Luís vai busca-los e pagar a fiança, diz que não há necessidade de dizer aos pais dos outros nem de aparecer nas revistas cor-de-rosa por desvarios juvenis.
- Que nojo Rita! – Gemeu Claúdia, assim que Rita lhe vomitou para cima das botas.
- E temos de ver se lhe passa a bebedeira ou o pai dela passa-se. – Declarou olhando para Rita. – Ela no meu carro não vai! Claúdia já que cheiras a vomitado não ade fazer diferença levá-la também.
- Eu vou com elas, o Frederico tem sempre sacos para vómito na carrinha. – Declarou Antonieta entrando no banco de trás da Nissan Navarro do namorado com a cabeça de Rita apoiada no seu colo e Claúdia a conduzir. Sónia seguiu sozinha no Audi do namorado.
[Recife, Brasil - Bar]
Nox e Nicholai entraram no mesmo bar decrépito, sentaram-se ao balcão, Nox pediu uma cerveja e Nicholai um copo de Vodka.
- Então, pá. Conta-me lá como é que tornaste-te correio de droga? – Perguntou Nox entre dois goles de cerveja.
- Basicamente… gosto do dinheiro. – Respondeu, olhando o líquido incolor. – E sempre tive jeito para me safar de situações apertadas. Na maioria das vezes.
- Vejo que sim. – Murmurou Nox acendendo um cigarro e tragando-o profundamente.
- E a tua história? O que te trouxe ao Brasil?
Nox expirou o fumo sem qualquer expressão e fitou o fundo vazio da sua garrafa de cerveja, ao ver que Nicholai a olhava à espera de uma resposta.
- Vais ter de me pagar uma cerveja.
A música que passa a itálico é “Coitadinha” dos Caruma.
Nox acabara o seu turno e encontrava-se a fechar a sua caixa, arrumou a sua farda e saiu para a rua acedendo um cigarro e tragando profundamente. Reparou em Nichola sentado no passeio a fumar um cigarro com os óculos escuros.
- Então estás a planear ficar ai a dormir? – Perguntou a rapariga, não obteve qualquer resposta e bateu ao de leve no ombro do colega, este virou-se assustado. – Calma! Sou só eu. Mas o que se passa contigo hoje? Estás estranho.
- Que interessa? – Resmungou. - Não se farta de dizer que não somos amigos?
- Não sabia que isso te afectava tanto. - Brincou, mas ao ver que Nicholai continuava sério sentou-se ao seu lado. – Desculpa, eu sei que sou bruta, mas não quer dizer que não me preocupe. O que se passa contigo?
- Estou fodido. – Deixou escapar num desabafo. – Estou dormindo em casa de um bófia. Tenho andado a fazer entregas de droga a um gangue e acontece que ontem levei tareia de um gangue rival e esse polícia me apanhou.
- Estás a precisar de um copo, anda, pago eu. – Declarou a rapariga levantando-se. – Vens ou tenho de te levar ao colo?
- Agora pergunto eu, você está demasiado bem-disposta. – Respondeu Nicholai, levantando-se custo.
- Todo o mundo precisa de amigos. – Trauteou Nox, imitando Nicholai, este não conseguiu evitar sorrir de volta.
[Lisboa, Portugal]
-… nesta data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida!! – Cantava o grupo em coro enquanto Cláudia soprava as velas, Antonieta abraçou a melhor amiga e deu-lhe o seu presente: umas polainas novinhas em folha.
- O que faria sem ti Toni. – Declarou a rapariga abraçando Antonieta.
- Pessoal, que dizem a uma ida à discoteca? À séculos que não estamos juntos e temos de celebrar o facto da Tóia ter saído de casa. – Brincou Gonçalo, Antonieta fez-lhe uma careta. Distribuíram-se em dois carros e seguiram para as Docas.
[Recife, Brasil - Hotel]
Saboroso só na cama vale
Valentina acabava de entrar na sua sumptuosa suite, deu uma gorjeta ao empregado que lhe transportara as malas e telefonou para o serviço de quartos a pedir uma taça de morangos e um copo de champanhe.
Aquilo que não vale para o resto que é preciso
Jogou-se na cama satisfeita, hoje à noite teria o desfile, depois Francesco seria recambiado novamente para Florença e ela passaria uma merecida semana de férias. Mas no fundo iria sentir a falta de Francesco, era um bom homem e tinha a experiência adquirida pela idade.
Ainda não te disse que te amo tanto tanto
Os seus pensamentos foram interrompidos pelo serviço de quartos com o seu pedido, comeu os morangos pensando que tinha de arranjar um novo agente o quanto antes, de preferência alguém que não se apaixonasse com tanta facilidade. O telefone tocou e Valentina atendeu.
Porque sou tão mimada
- Menina Valentina Conte D’Ângelo? – Perguntou uma voz masculina.
- Si – Respondeu prontamente.
- Fala o Agente João Leopoldo, você é o contacto de emergência de Francesco Di Matteo?
- Parece que sim. O que se sucedeu?
- Lamentarmos informar que o seu esposo foi encontrado sem vida no quarto.
- Ele não era meu marido. Era o meu agente. – Declarou friamente. – Faça-me o favor de informar a esposa dele, Isabella Di Matteo.
Dizes que eu sou fria
- Perdoe-nos o erro Senhorita D’Angelo. Iremos informar a esposa do defunto. No entanto precisamos que venha reconhecer o corpo.
- Claro, se possível antes do desfile desta noite.
- Certamente, viremos busca-la dentro de aproximadamente três horas.
Estou só embriagada
- Certo. Só uma pergunta. – Fez uma curta pausa. – Como é que ele se matou?
- Overdose de medicamentos, julgamos que seja acidental. – Respondeu o oficial.
- Logo vi. – Observou com desdém.
- Até mais senhorita D’Ângelo. – Despediu-se o polícia, Valentina limitou-se a desligar e bebeu o resto do champanhe num último trago.
Nem sequer sou fria
Pegou na sua mala e tirou de lá um pequeno invólucro que continha uma espécie de pó branco, despejou o conteúdo na mesa-de-cabeceira e fez duas linhas, pegando numa espécie de palhinha colocou-a numa das narinas e aspirou o pó branco de uma assentada.
Nem sou apaixonada
Deitou-se na cama e riu-se a bandeiras despregadas, Francesco já não era mais que um borrão desajeitado na sua memória, ao menos assim não corria o risco que o homem fosse para as revistas cor-de-rosa difamar a sua imagem.
Ao que parece
Não, Valentina não era fria, nem insensível. Apenas via o mundo tal como ele era, sem encanto, podre e decadente. E Francesco fora uma espécie de figura paterna que sempre a protegera e lançara a sua carreira. Mas apesar de todo o amor que Francesco lhe dedicara, não passava de alguém imensamente desinteressante.
Sou só demais para ti.
[Lisboa, Portugal]
- Pára Frederico! – Suplicou a rapariga em lágrimas ao namorado que se envolvera numa briga de bêbedos. – Frederico!
- Não vale a pena Toni. – Declarou Claúdia aproximando-se da amiga. – Ele está bêbedo, não te vai ouvir.
Ouvem-se as sirenes da polícia e quatro carros patrulha surgem à frente da discoteca onde dois grupos andavam à pancada. Os agentes separaram os dois grupos: Frederico, Gonçalo, Luís e Francisco, e outro de arruaceiros que andavam a importunar as raparigas. Recorrendo à força dos bastões a polícia levou os dois grupos para a esquadra.
- O meu pai vai arrancar a cabeça ao Luís. – Resmungou Rita, bêbeda pegando no telemóvel, Sónia aproximou-se desta e arrancou-lhe o aparelho das mãos. – Ei!!
- Estás podre de bêbeda, não vais ligar assim ao teu pai, ou é a ti que te arranca a cabeça. – Vaticinou a rapariga mais velha, que digitou o número pretendido. – Sr. Paes, é a Sónia Batista. Não, o seu filho abusou da bebida e envolveu-se com uns arruaceiros, foi levado para a esquadra. Sim esses três também. Quer que informe os pais deles? Não é necessário? Está bem, eu e a raparigas também vamos ter à esquadra. Até logo.
- Então? – Perguntou Antonieta expectante.
- O pai do Luís vai busca-los e pagar a fiança, diz que não há necessidade de dizer aos pais dos outros nem de aparecer nas revistas cor-de-rosa por desvarios juvenis.
- Que nojo Rita! – Gemeu Claúdia, assim que Rita lhe vomitou para cima das botas.
- E temos de ver se lhe passa a bebedeira ou o pai dela passa-se. – Declarou olhando para Rita. – Ela no meu carro não vai! Claúdia já que cheiras a vomitado não ade fazer diferença levá-la também.
- Eu vou com elas, o Frederico tem sempre sacos para vómito na carrinha. – Declarou Antonieta entrando no banco de trás da Nissan Navarro do namorado com a cabeça de Rita apoiada no seu colo e Claúdia a conduzir. Sónia seguiu sozinha no Audi do namorado.
[Recife, Brasil - Bar]
Nox e Nicholai entraram no mesmo bar decrépito, sentaram-se ao balcão, Nox pediu uma cerveja e Nicholai um copo de Vodka.
- Então, pá. Conta-me lá como é que tornaste-te correio de droga? – Perguntou Nox entre dois goles de cerveja.
- Basicamente… gosto do dinheiro. – Respondeu, olhando o líquido incolor. – E sempre tive jeito para me safar de situações apertadas. Na maioria das vezes.
- Vejo que sim. – Murmurou Nox acendendo um cigarro e tragando-o profundamente.
- E a tua história? O que te trouxe ao Brasil?
Nox expirou o fumo sem qualquer expressão e fitou o fundo vazio da sua garrafa de cerveja, ao ver que Nicholai a olhava à espera de uma resposta.
- Vais ter de me pagar uma cerveja.
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A música que passa a itálico é “Coitadinha” dos Caruma.
Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Rixas de bebados nas Docas ahah essa Valentina é realmente fria, porra xD keep going ^^
Kheyos- Cidadão
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Nome: Allen James White
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Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Kheyos escreveu:Rixas de bebados nas Docas ahah essa Valentina é realmente fria, porra xD keep going ^^
Glad you liked. ^^
Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Esta Valentina!!! omg xD
E q bebedos!
Continua
E q bebedos!
Continua
mary- Cidadão
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Nome: Shannon Bessi
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Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Eish, matou-se ._. what a sad life ._.
Agora a Nox e o Nicholai devem ter uma daquelas conversas profundas sobre o passado da Nox hmm
Continua! :3
Agora a Nox e o Nicholai devem ter uma daquelas conversas profundas sobre o passado da Nox hmm
Continua! :3
Ritta- Cidadão
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Idade : 28
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Nome: Margaret Silverton
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Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
Very nice xD, apear de eu não estar a par da tua história sei que deve de ser algo de awesome, tal como a tua pessoa >_<
Continua que eu lerei tudo
Continua que eu lerei tudo
Tsutao- Administrador
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Idade : 28
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Re: [Episódio Quinto – Ai que Tristeza]
mary escreveu:Esta Valentina!!! omg xD
E q bebedos!
Continua
A Valentina é grande. xD Eu conheço tanto pessoal deste filha. xD
Ritta escreveu:Eish, matou-se ._. what a sad life ._.
Agora a Nox e o Nicholai devem ter uma daquelas conversas profundas sobre o passado da Nox hmm
Continua! :3
Merreu, tadjinho xD. Thanks partner. ^^
Tsutao escreveu:Very nice xD, apear de eu não estar a par da tua história sei que deve de ser algo de awesome, tal como a tua pessoa >_<
Continua que eu lerei tudo Very Happy
Vindo de mim claro que é awesome. xD Thanks. ^^
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