[Episódio Sexto – A Vodka]
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[Episódio Sexto – A Vodka]
- E a tua história? O que te trouxe ao Brasil?
Nox expirou o fumo sem qualquer expressão e fitou o fundo vazio da sua garrafa de cerveja, ao ver que Nicholai a olhava à espera de uma resposta.
- Vais ter de me pagar uma cerveja.
- Eu fui abandonada pelos meus pais quando nasci. – Começou Nox entre uma passa de cigarro e um gole de cerveja. – Fui parar a um orfanato, mas sempre que alguém me parecia querer adoptar algo acontecia que os fazia mudar de ideias e quando comecei a crescer mandaram-me para casas de acolhimento, mas como eu dava demasiado trabalho acabavam por me devolver.
- Isso foi duro. – Lamentou Nicholai, bebericando um pouco da sua Vodka. – Você é de Portugal, não é?
- Sim, acho que a minha pronúncia me denuncia um pouco. – Brincou Nox.
- E no meio de tudo isso como veio parar aqui?
- Bem, fugi de casa para o Porto onde trabalhei e arranjei dinheiro para um bilhete de avião para o Brasil.
- E porquê o Brasil?
- Porque ficava do outro lado do Oceano. – Limitou-se a responder, bebendo o resto da sua cerveja. – E tu? Antes de seres correio de droga eras o quê?
- Vais ter de me pagar outra bebida. – Ripostou sorridente, Nox retribuiu o sorriso e pediu mais duas bebidas ao Barman.
[Recife, Brasil - Morgue]
Valentina desceu-se do táxi, pedindo ao taxista que aguardasse, trazia uma saia comprida azul e um top amarelo, com sandálias rasas a condizer e óculos escuros, entrou na morgue e mandou chamar o agente encarregue do caso.
- Por favor me acompanhe senhorita D’Angelo. – Pediu o agente, Valentina seguiu-o até uma sala com várias portas metálicas, um médico legista tratou de abrir uma delas e surgiu o rosto sem vida de Francesco. – Confirma a identidade de Francesco Di Matteo?
- Si – Respondeu friamente. – Posso ir embora?
- Claro. – Respondeu o oficial. – Só uma pergunta.
- Seja rápido.
- Faz ideia do que tenha levado este homem a cometer tal acto? – Perguntou, Valentina olhou o cadáver pelo canto do olho.
- Não. – Respondeu, saindo porta fora e entrando no táxi.
- Quer voltar pró hotel? – Perguntou o taxista, Valentina olhou um pouco pela janela mas não tardou muito em responder.
- Não, leve-me para o sítio do desfile. – Pediu, entregando ao homem um papel com uma morada. – Seja rápido.
[Lisboa, Portugal]
O pai de Luís e Rita, já tinha ido buscar os rapazes à esquadra e pedira às raparigas que os levassem para a casa de Cascais da família para lhes passar a embriaguez, por pouco não apanhou a filha mais nova a sair da carrinha de Frederico para vomitar novamente. Pouco tempo depois já se encontravam todos na mansão dos Brito Paes.
- Estás chateada comigo? – Perguntou Frederico a Antonieta, esta fustigou-o com o olhar. – Eu amo-te Tóia.
- Estou farta das tuas bebedeiras Frederico. – Resmungou a rapariga, visivelmente chateada, Gonçalo e Francisco dormiam na carpete branca ressonando como porcos. Sónia dava um enorme sermão a Luís e Cláudia segurava o cabelo de Rita, enquanto esta
vomitava na sanita.
- Estás a acabar comigo? – Perguntou o rapaz em tom de súplica. - Por favor não o faças. Eu amo-te muito.
- Olha, vai-te deitar. – Ordenou aborrecida de braços cruzados no sofá.
- Anda comigo.
- Deves estar a gozar com a minha cara. Sónia, levas-me a casa? – Pediu enfurecida, Sónia assentiu e saiu com Antonieta.
- Não vais mesmo acabar com o Frederico pois não? – Perguntou, já no Audi.
- Eu só quero ir para casa. – Suplicou Antonieta. – Estou tão farta disto.
- Tu já sabias como ele era antes de começarem a namorar Antonieta. – Vaticinou Sónia. – Se achavas que não aguentavas isto não tinhas de dar esperanças ao Frederico, ele ama-te.
- Então e eu? Ninguém quer saber o que eu sinto no meio disto?! Só têm pena do desgraçadinho do bêbedo do Frederico!
- Olha amiga. Fazes como achares melhor. Chegámos. – Declarou, parando o carro em frente da casa de Antonieta.
- Eu amo-o Sónia, a sério que amo. Mas ele nunca muda. E eu… - Lamentou-se Antonieta, Sónia abraçou-a.
- Eu sei o que sentes, o Luís também está sempre a fazer merda. E tu sabes que nós já acabamos inúmeras vezes. Mas tu é que tens de ver o que é melhor para ti. Ele já é crescidinho, aguenta-se.
- Obrigada Sónia.
- Vá, vai-te deitar que isto não são horas para uma menina como tu.
- Até amanhã.
Sónia arrancou com o carro deixando Antonieta sozinha à porta de casa, sentou-se no passeio e olhou para o céu escuro sem qualquer estrelas. E ao fim de tantos anos lembrou-se de Nox. E chorou.
[Recife, Brasil – Bar]
- Vá, tens aqui a Vodka, conta-me lá a história da tua vida. – Pediu Nox, passando o copo para Nicholai, este bebeu um trago.
- O meu pai era russo, veio para o Brasil com o meu avô à procura de melhor vida, encontrou minha mãe, se apaixonaram e casaram. Infelizmente morreram num acidente de carro juntamente com a minha avó materna. – Fez uma pausa para beber mais um pouco. – Fui criado pelo meu avô paterno, que era russo e me ensinou tudo o que sei, mas faleceu à poucos anos devido a uma cirrose.
Nox olhou o rapaz com pena, quem olhasse para o jovem sempre saltitante veria a pessoa mais ridiculamente feliz desta vida e nunca imaginaria a história atrás dos sorrisos e piadas. A rapariga não conseguiu evitar exibir um sorriso.
- Você é muito bonita. – Murmurou Nicholai baixinho, inexplicavelmente Nox sentiu-se a corar.
- Imagino. – Respondeu tentando desvalorizar o elogio e fumando mais um cigarro. – Dizes isso a todas que queres levar para a cama?
Nicholai suspirou aborrecido, não era muitas as vezes que era completamente sincero com quem quer que fosse, e sentia-se frustrado por Nox não o levar a sério.
- O que se passa Nichola? Ficaste assim tão chateado? – Perguntou Nox sorrindo divertida, as rodadas que haviam pagado sucessivamente um ao outro começavam a surtir algum efeito.
- Eu estava falando sério. – Respondeu aborrecido olhando a sua bebida, Nox aproximou-se dele e colocou-lhe a mão no ombro.
- Desculpa. Mas acho que isso já é a Vodka a falar por ti.
Nicholai fitou Nox com os seus olhos azuis-claros, já não ostentava o habitual sorriso trocista, possuía uma expressão dura e tão intensa que arrepiou a rapariga. Levanta-se bruscamente do banco e saiu disparado do bar.
Nox saiu atrás dele, preocupada e foi dar com o rapaz de pé a fitar a lua cheia, aproximou-se dele meio a medo, não estava habituada a que dessem tanta importância às suas piadas, nem ao seu sarcasmo, geralmente ninguém lhe passava cartão. Exceptuando os engates pontuais num bar da cidade.
- Desculpa lá Nichola, não queria ser insensível. – O rapaz fitou os olhos cinzentos de Nox e aproximou-se dela, a rapariga recuou dois passos assustada.
Colocou uma das suas mãos na cintura de Nox e com outra acariciou-lhe a face, a rapariga não sabia como reagir a tal avanço e sentiu-se atrapalhada. Mas ao mesmo tempo sentiu-se quente, agradavelmente quente. Como não se sentia já à alguns anos.
Colocou as mãos no peito de Nichola, e olhou-o nos olhos, não havia como negar que era um rapaz bonito. Algo tolo mas com uma beleza dura e gélida. Nicholai puxou a cara de Nox até que os seus lábios ficassem a escassos milímetros um do outro e conseguissem sentir a respiração um do outro.
E então…
A música em itálico é “Vodka” dos Feromona.
Digam lá que a Tixa não tem jeito pró romance. xD Espero que gostem. ^^
Nox expirou o fumo sem qualquer expressão e fitou o fundo vazio da sua garrafa de cerveja, ao ver que Nicholai a olhava à espera de uma resposta.
- Vais ter de me pagar uma cerveja.
- Eu fui abandonada pelos meus pais quando nasci. – Começou Nox entre uma passa de cigarro e um gole de cerveja. – Fui parar a um orfanato, mas sempre que alguém me parecia querer adoptar algo acontecia que os fazia mudar de ideias e quando comecei a crescer mandaram-me para casas de acolhimento, mas como eu dava demasiado trabalho acabavam por me devolver.
- Isso foi duro. – Lamentou Nicholai, bebericando um pouco da sua Vodka. – Você é de Portugal, não é?
- Sim, acho que a minha pronúncia me denuncia um pouco. – Brincou Nox.
- E no meio de tudo isso como veio parar aqui?
- Bem, fugi de casa para o Porto onde trabalhei e arranjei dinheiro para um bilhete de avião para o Brasil.
- E porquê o Brasil?
- Porque ficava do outro lado do Oceano. – Limitou-se a responder, bebendo o resto da sua cerveja. – E tu? Antes de seres correio de droga eras o quê?
- Vais ter de me pagar outra bebida. – Ripostou sorridente, Nox retribuiu o sorriso e pediu mais duas bebidas ao Barman.
[Recife, Brasil - Morgue]
Valentina desceu-se do táxi, pedindo ao taxista que aguardasse, trazia uma saia comprida azul e um top amarelo, com sandálias rasas a condizer e óculos escuros, entrou na morgue e mandou chamar o agente encarregue do caso.
- Por favor me acompanhe senhorita D’Angelo. – Pediu o agente, Valentina seguiu-o até uma sala com várias portas metálicas, um médico legista tratou de abrir uma delas e surgiu o rosto sem vida de Francesco. – Confirma a identidade de Francesco Di Matteo?
- Si – Respondeu friamente. – Posso ir embora?
- Claro. – Respondeu o oficial. – Só uma pergunta.
- Seja rápido.
- Faz ideia do que tenha levado este homem a cometer tal acto? – Perguntou, Valentina olhou o cadáver pelo canto do olho.
- Não. – Respondeu, saindo porta fora e entrando no táxi.
- Quer voltar pró hotel? – Perguntou o taxista, Valentina olhou um pouco pela janela mas não tardou muito em responder.
- Não, leve-me para o sítio do desfile. – Pediu, entregando ao homem um papel com uma morada. – Seja rápido.
[Lisboa, Portugal]
O pai de Luís e Rita, já tinha ido buscar os rapazes à esquadra e pedira às raparigas que os levassem para a casa de Cascais da família para lhes passar a embriaguez, por pouco não apanhou a filha mais nova a sair da carrinha de Frederico para vomitar novamente. Pouco tempo depois já se encontravam todos na mansão dos Brito Paes.
- Estás chateada comigo? – Perguntou Frederico a Antonieta, esta fustigou-o com o olhar. – Eu amo-te Tóia.
- Estou farta das tuas bebedeiras Frederico. – Resmungou a rapariga, visivelmente chateada, Gonçalo e Francisco dormiam na carpete branca ressonando como porcos. Sónia dava um enorme sermão a Luís e Cláudia segurava o cabelo de Rita, enquanto esta
vomitava na sanita.
- Estás a acabar comigo? – Perguntou o rapaz em tom de súplica. - Por favor não o faças. Eu amo-te muito.
- Olha, vai-te deitar. – Ordenou aborrecida de braços cruzados no sofá.
- Anda comigo.
- Deves estar a gozar com a minha cara. Sónia, levas-me a casa? – Pediu enfurecida, Sónia assentiu e saiu com Antonieta.
- Não vais mesmo acabar com o Frederico pois não? – Perguntou, já no Audi.
- Eu só quero ir para casa. – Suplicou Antonieta. – Estou tão farta disto.
- Tu já sabias como ele era antes de começarem a namorar Antonieta. – Vaticinou Sónia. – Se achavas que não aguentavas isto não tinhas de dar esperanças ao Frederico, ele ama-te.
- Então e eu? Ninguém quer saber o que eu sinto no meio disto?! Só têm pena do desgraçadinho do bêbedo do Frederico!
- Olha amiga. Fazes como achares melhor. Chegámos. – Declarou, parando o carro em frente da casa de Antonieta.
- Eu amo-o Sónia, a sério que amo. Mas ele nunca muda. E eu… - Lamentou-se Antonieta, Sónia abraçou-a.
- Eu sei o que sentes, o Luís também está sempre a fazer merda. E tu sabes que nós já acabamos inúmeras vezes. Mas tu é que tens de ver o que é melhor para ti. Ele já é crescidinho, aguenta-se.
- Obrigada Sónia.
- Vá, vai-te deitar que isto não são horas para uma menina como tu.
- Até amanhã.
Sónia arrancou com o carro deixando Antonieta sozinha à porta de casa, sentou-se no passeio e olhou para o céu escuro sem qualquer estrelas. E ao fim de tantos anos lembrou-se de Nox. E chorou.
[Recife, Brasil – Bar]
Mascou limão disse "deixa, deixa-me"
- Vá, tens aqui a Vodka, conta-me lá a história da tua vida. – Pediu Nox, passando o copo para Nicholai, este bebeu um trago.
Meteu tequilla no corpo e andou
- O meu pai era russo, veio para o Brasil com o meu avô à procura de melhor vida, encontrou minha mãe, se apaixonaram e casaram. Infelizmente morreram num acidente de carro juntamente com a minha avó materna. – Fez uma pausa para beber mais um pouco. – Fui criado pelo meu avô paterno, que era russo e me ensinou tudo o que sei, mas faleceu à poucos anos devido a uma cirrose.
Com rija pose insubmissa, beijou-me,
Nox olhou o rapaz com pena, quem olhasse para o jovem sempre saltitante veria a pessoa mais ridiculamente feliz desta vida e nunca imaginaria a história atrás dos sorrisos e piadas. A rapariga não conseguiu evitar exibir um sorriso.
Molhou o rosto e dançou
- Você é muito bonita. – Murmurou Nicholai baixinho, inexplicavelmente Nox sentiu-se a corar.
- Imagino. – Respondeu tentando desvalorizar o elogio e fumando mais um cigarro. – Dizes isso a todas que queres levar para a cama?
"Não temos nada a perder", disse
Nicholai suspirou aborrecido, não era muitas as vezes que era completamente sincero com quem quer que fosse, e sentia-se frustrado por Nox não o levar a sério.
Pediu-me lume e fumou
- O que se passa Nichola? Ficaste assim tão chateado? – Perguntou Nox sorrindo divertida, as rodadas que haviam pagado sucessivamente um ao outro começavam a surtir algum efeito.
Seu jovem corpo indecente sentou-se
- Eu estava falando sério. – Respondeu aborrecido olhando a sua bebida, Nox aproximou-se dele e colocou-lhe a mão no ombro.
- Desculpa. Mas acho que isso já é a Vodka a falar por ti.
Lembrou os corpos que amou
Nicholai fitou Nox com os seus olhos azuis-claros, já não ostentava o habitual sorriso trocista, possuía uma expressão dura e tão intensa que arrepiou a rapariga. Levanta-se bruscamente do banco e saiu disparado do bar.
Á noite é sempre a fingir
Bebendo quente o calor
Bebendo quente o calor
Nox saiu atrás dele, preocupada e foi dar com o rapaz de pé a fitar a lua cheia, aproximou-se dele meio a medo, não estava habituada a que dessem tanta importância às suas piadas, nem ao seu sarcasmo, geralmente ninguém lhe passava cartão. Exceptuando os engates pontuais num bar da cidade.
E tudo o resto era sexo e tédio
Como nas histórias de amor
Como nas histórias de amor
- Desculpa lá Nichola, não queria ser insensível. – O rapaz fitou os olhos cinzentos de Nox e aproximou-se dela, a rapariga recuou dois passos assustada.
A vodka pura
É uma bebida incolor
É uma bebida incolor
Colocou uma das suas mãos na cintura de Nox e com outra acariciou-lhe a face, a rapariga não sabia como reagir a tal avanço e sentiu-se atrapalhada. Mas ao mesmo tempo sentiu-se quente, agradavelmente quente. Como não se sentia já à alguns anos.
Faz-me brilhar no escuro
Aquece e apaga a dor
Aquece e apaga a dor
Colocou as mãos no peito de Nichola, e olhou-o nos olhos, não havia como negar que era um rapaz bonito. Algo tolo mas com uma beleza dura e gélida. Nicholai puxou a cara de Nox até que os seus lábios ficassem a escassos milímetros um do outro e conseguissem sentir a respiração um do outro.
Com outra qualquer mistura
aniquila-me o pudor
aniquila-me o pudor
E então…
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A música em itálico é “Vodka” dos Feromona.
Digam lá que a Tixa não tem jeito pró romance. xD Espero que gostem. ^^
Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
Oh my God, nao sei porque, mas estou a imaginar a Nox agora a espetar um soco na cara do rapaz, por estar atrapalhada e sem jeito ahah Tixa a lamechice já te está a afectar tambem hoho
bom chapter, keep going ^^
bom chapter, keep going ^^
Kheyos- Cidadão
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Ficha do personagem
Nome: Allen James White
Localização: Nova Iorque, Estados Unidos da América
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Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
Kheyos escreveu:Oh my God, nao sei porque, mas estou a imaginar a Nox agora a espetar um soco na cara do rapaz, por estar atrapalhada e sem jeito ahah Tixa a lamechice já te está a afectar tambem hoho
bom chapter, keep going ^^
A Nox era bem capaz de fazer isso. xD A lamechice sempre me afectou, apenas gosto de variar. Glad you liked. ^^
Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
E então... a vodka continuou a trabalhar ^^
Bons fillers, visto que não comentei o anterior xP
Keep going, Tixa
Bons fillers, visto que não comentei o anterior xP
Keep going, Tixa
Shadow- Administrador
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Ficha do personagem
Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
Dinheiro: 480 Caps
Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
Shadow escreveu:E então... a vodka continuou a trabalhar ^^
Bons fillers, visto que não comentei o anterior xP
Keep going, Tixa
A Vodka trabalha sempre bem.Mwahha.
Ainda bem que gostaste. ^^
Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
Ui, isto está a aquecer! Culpa do álcool xD
~~esperando ansiosamente para ver a reação da Nox~~
Gosto da valentina, she follows the motto "stressed, depressed, but well dressed"!
Continua! ^^
~~esperando ansiosamente para ver a reação da Nox~~
Gosto da valentina, she follows the motto "stressed, depressed, but well dressed"!
Continua! ^^
Ritta- Cidadão
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Idade : 28
Localização : Blank File
Ficha do personagem
Nome: Margaret Silverton
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Dinheiro: 1250 caps
Re: [Episódio Sexto – A Vodka]
Ritta escreveu:Ui, isto está a aquecer! Culpa do álcool xD
~~esperando ansiosamente para ver a reação da Nox~~
Gosto da valentina, she follows the motto "stressed, depressed, but well dressed"!
Continua! ^^
O Álcool é sempre o culpada. A Valentina é super awesome. *_*
Ainda bem que gostaste. ^^
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