[Nox, Episódio Primeiro] - Scars
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Kheyos
Eve F.
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[Nox, Episódio Primeiro] - Scars
[22 anos antes]
A chuva caia sem cessar, os relâmpagos cruzavam os céus seguidos do ribombar monstruoso dos trovões, uma mulher de aspecto jovem cruzava a tempestade com um sobretudo vestido e algo nos braços.
Ao chegar perto do Orfanato, pousou um cestinho de verga coberto por um bocado de plástico na calçada em frente, tocou à campainha e desapareceu no meio da escuridão, enquanto o bebé chorava a plenos pulmões.
Uma funcionária do Orfanato foi acolher à porta e viu o cesto coberto por plástico com um bebé a chorar, suspirou desiludida com o mundo e pegou no cesto levando-o para dentro.
[8 anos antes]
Uma rapariga de 14 de anos de pele negra dormia profundamente numa cama de edredões rosa, num quarto rosa cheio de bonecas de porcelana que olhavam fixamente a escuridão com o seu olhar vítreo.
A rapariga acordou com a cara untuosa do seu pai de acolhimento à sua frente, a respiração demasiado perto e a boca num sorriso que a arrepiou até às entranhas, tentou gritar mas o velho tapou-lhe a boca com uma das mãos, ante o olhar de pânico da rapariga tirou uma faca de ponta e mola do bolso cuja lâmina reflectiu a luz do luar que entrava pela janela entreaberta.
- Sua putazinha. – Rosnou o velho encostando a lâmina da navalha ao canto da boca da rapariga. – Sempre a provocares-me com esses sorrisinhos sonsos. – E enquanto se ria baixinho para não despertar a mulher cortou a face da rapariga desde o canto dos lábios até perto da orelha.
- NgGGhhHH! – A rapariga contorceu-se de dor, esperneando e tentando libertar-se do seu agressor, este encostou-lhe a navalha no pescoço abaixo do maxilar e fez um novo corte até chegar à clavícula. – NggGGGHHH!!
- Shhh… - Sussurrou o homem, maldoso jogando a navalha para o chão e tirando-lhe os lençóis e mantas de cima da rapariga e lhe arrancou as calças com uma agressividade animal a brilharem-lhe nos olhos pequeninos. Acariciou a rapariga por cima da roupa interior, esta encolhia e tentava fugir mas o velho era demasiado grande, demasiado forte.
– Sei que vais gostar sua puta.
Arrancou-lhe as cuecas e acariciou-a, a rapariga deixou escapar um par de lágrimas grossas, o velho com a mão livre despiu as suas calças e cuecas e penetrou-a brutalmente. Um grito de dor e desespero foi abafado pela mão gorda e grande do velho, enquanto grossas lágrimas de dor e raiva escorriam face abaixo.
O velho estrupava-a uma e outra, e outra vez, ignorando o fio de sangue que escorria pelas pernas trémulas da rapariga, o colchão a oscilar naquela luta brutal, já perdida do princípio. Com uma das mãos anafadas, o velho apertou um dos seios quase inexistentes da rapariga com violência, fazendo com que esta abrisse os olhos e arqueando as costas ao sentir aquela dor que não acabava.
O homem tornou-o a penetrá-la uma e outra vez ao mesmo ritmo que lhe apertava o seio impúbere, por fim veio-se dentro da rapariga e destapou-lhe a boca, esta começou a chorar imediatamente enrolando-se sobre si mesma, na posição fetal enquanto o homem se vestia.
- Este vai ser o nosso pequeno segredo… Se contares à Graça, vais morrer, ouviste vaca? – Grunhiu, já de calças vestidas e apontando o dedo ameaçadoramente à rapariga que olhava com raiva a navalha deixada no chão.
E passou-se tudo com uma velocidade surreal, a faca que pairou no ar e seguiu o olhar da rapariga até ao pescoço do homem, onde se cravou, a vida a abandonar aqueles olhos desumanos, a senhora à porta em pânico ao ver o marido no chão sem vida e a faca que se cravou no seu coração.
A rapariga olhou para o cenário de morte no seu quarto e a faca que ficara cravada no peito da sua mãe de acolhimento, vestiu uma cuecas limpas, umas calças de ganga, uma t-shirt, um casaco largo e desbotado com capuz e os ténis gastos, e pegando numa mochila, encheu-a com os seus poucos pertences e saiu pela janela do rés-do-chão.
Correu na direcção da Estação de comboios e jogou-se para cima de um caixote de um comboio de carga com o coração ainda acelerado e os olhos ainda húmidos.
- Oh Não! Toni! – Deixou exclamar dos lábios trémulos jogando as mãos à boca.
[Actualidade, Recife, Brasil]
Os olhos cinzentos como fumo fitavam o tecto com ar inexpressivo, o rádio tocava em pano de fundo, a rapariga permanecia deitada em cima da cama de pernas cruzadas e mãos entrelaçados sobre a barriga.
Dear God the only thing I ask of you is
To hold her when I'm not around
Levantou-se e aproximou-se da janela do seu minúsculo T0 perto de uma favela em Recife, viu um grupo de homens de metralhadora na mão e suspirou aborrecida, fez um cigarro do maço que tinha na secretária planar até ela e acendeu-o, tragando-o de olhos fechados.
- Oh Toni…
When I'm much too far away
We all need that person who can be true to you
Fazia 8 anos que se enfiara num comboio de carga em Lisboa que prosseguia para o Porto, onde andou a pedir nas ruas até ter arranjado trabalho num pequeno café, e dormia na sala de arrumos do mesmo, até reunir o dinheiro suficiente para comprar uma passagem para o Brasil.
Fazia oito anos que descobrira que não era propriamente normal. Definitivamente não era normal, nem nada que se parecesse. Alguém que matara duas pessoas com uma faca sem sequer lhe tocar não era normal.
But I left her when I found her
Chegou ao Recife, onde arranjou emprego como caixa num supermercado e comprara um T0 a preço bastante acessível, por se encontrar perto de uma favela. O que nunca a incomodou. A única coisa que a perseguira todos estes anos, não fora o assassínio dos seus pais de acolhimento. Que aliás, aparecera nos jornais como homicídio-suicídio, por ter apenas impressões digitais do velho. Nem a habilidade de levitar pequenos objectos.
Não. Nada disso a incomodava. Nem um pouco.
And now I wish I'd stayed
Deu uma nova passa no cigarro e ficou a ver o fumo a dissipar-se, fechou os olhos novamente e a cara que a perseguira todos aqueles anos ainda permanecia intacta na sua mente. O sorriso de orelha a orelha sempre pronto para ela. O abraço que a aquecia e a fazia sentir segura. Os olhos castanhos que a faziam corar, tal a intensidade com que a olhavam.
Cause I'm lonely and I'm tired
Provavelmente já nem se lembraria dela, provavelmente era apenas um farrapo perdido nas brumas da memória. Provavelmente já fora esquecida. Sim. Muito provavelmente neste momento namorava alguém. Alguém que não partira sem aviso.
I'm missing you again oh no
Fumou o cigarro uma última vez, apagou a beata no parapeito da janela e jogou-a para a rua. Como ela detestaria que fumasse. Como ela repreenderia o facto de ter adquirido aquele hábito nojento. E reclamaria do mau hálito. E dos dentes amarelos. E do mal que lhe fazia. E seria calada com um beijo.
A rapariga riu-se ante o cenário que imaginara tantas vezes, ela na candura do seu vestido branco e cabelo negro a esvoaçar enquanto rodopiava à sua volta. O riso límpido dela a ecoar por todo lado. Os seus olhos castanhos a brilharem só para ela.
Once again
Nox sacudiu a cabeça e fechou a janela, dirigindo-se ao espelho e olhando as suas cicatrizes, tacteando-as como se fossem a história em Braille da sua vida. Se assim fosse faltava uma marca dela.
- Toni…
As memórias de Antonieta doíam mais do que qualquer outra.
Só para esclarecer, Toni é diminutivo para Antonieta. A letra que passa em itálico é da música “Dear God” dos Avenged Sevenfold.
E por muito que o Microsoft Word me queira corrigir, recuso-me com veemência a escrever de acordo com o novo acordo ortográfico. u.u
Espero que gostem. ^^
A chuva caia sem cessar, os relâmpagos cruzavam os céus seguidos do ribombar monstruoso dos trovões, uma mulher de aspecto jovem cruzava a tempestade com um sobretudo vestido e algo nos braços.
Ao chegar perto do Orfanato, pousou um cestinho de verga coberto por um bocado de plástico na calçada em frente, tocou à campainha e desapareceu no meio da escuridão, enquanto o bebé chorava a plenos pulmões.
Uma funcionária do Orfanato foi acolher à porta e viu o cesto coberto por plástico com um bebé a chorar, suspirou desiludida com o mundo e pegou no cesto levando-o para dentro.
[8 anos antes]
Uma rapariga de 14 de anos de pele negra dormia profundamente numa cama de edredões rosa, num quarto rosa cheio de bonecas de porcelana que olhavam fixamente a escuridão com o seu olhar vítreo.
A rapariga acordou com a cara untuosa do seu pai de acolhimento à sua frente, a respiração demasiado perto e a boca num sorriso que a arrepiou até às entranhas, tentou gritar mas o velho tapou-lhe a boca com uma das mãos, ante o olhar de pânico da rapariga tirou uma faca de ponta e mola do bolso cuja lâmina reflectiu a luz do luar que entrava pela janela entreaberta.
- Sua putazinha. – Rosnou o velho encostando a lâmina da navalha ao canto da boca da rapariga. – Sempre a provocares-me com esses sorrisinhos sonsos. – E enquanto se ria baixinho para não despertar a mulher cortou a face da rapariga desde o canto dos lábios até perto da orelha.
- NgGGhhHH! – A rapariga contorceu-se de dor, esperneando e tentando libertar-se do seu agressor, este encostou-lhe a navalha no pescoço abaixo do maxilar e fez um novo corte até chegar à clavícula. – NggGGGHHH!!
- Shhh… - Sussurrou o homem, maldoso jogando a navalha para o chão e tirando-lhe os lençóis e mantas de cima da rapariga e lhe arrancou as calças com uma agressividade animal a brilharem-lhe nos olhos pequeninos. Acariciou a rapariga por cima da roupa interior, esta encolhia e tentava fugir mas o velho era demasiado grande, demasiado forte.
– Sei que vais gostar sua puta.
Arrancou-lhe as cuecas e acariciou-a, a rapariga deixou escapar um par de lágrimas grossas, o velho com a mão livre despiu as suas calças e cuecas e penetrou-a brutalmente. Um grito de dor e desespero foi abafado pela mão gorda e grande do velho, enquanto grossas lágrimas de dor e raiva escorriam face abaixo.
O velho estrupava-a uma e outra, e outra vez, ignorando o fio de sangue que escorria pelas pernas trémulas da rapariga, o colchão a oscilar naquela luta brutal, já perdida do princípio. Com uma das mãos anafadas, o velho apertou um dos seios quase inexistentes da rapariga com violência, fazendo com que esta abrisse os olhos e arqueando as costas ao sentir aquela dor que não acabava.
O homem tornou-o a penetrá-la uma e outra vez ao mesmo ritmo que lhe apertava o seio impúbere, por fim veio-se dentro da rapariga e destapou-lhe a boca, esta começou a chorar imediatamente enrolando-se sobre si mesma, na posição fetal enquanto o homem se vestia.
- Este vai ser o nosso pequeno segredo… Se contares à Graça, vais morrer, ouviste vaca? – Grunhiu, já de calças vestidas e apontando o dedo ameaçadoramente à rapariga que olhava com raiva a navalha deixada no chão.
E passou-se tudo com uma velocidade surreal, a faca que pairou no ar e seguiu o olhar da rapariga até ao pescoço do homem, onde se cravou, a vida a abandonar aqueles olhos desumanos, a senhora à porta em pânico ao ver o marido no chão sem vida e a faca que se cravou no seu coração.
A rapariga olhou para o cenário de morte no seu quarto e a faca que ficara cravada no peito da sua mãe de acolhimento, vestiu uma cuecas limpas, umas calças de ganga, uma t-shirt, um casaco largo e desbotado com capuz e os ténis gastos, e pegando numa mochila, encheu-a com os seus poucos pertences e saiu pela janela do rés-do-chão.
Correu na direcção da Estação de comboios e jogou-se para cima de um caixote de um comboio de carga com o coração ainda acelerado e os olhos ainda húmidos.
- Oh Não! Toni! – Deixou exclamar dos lábios trémulos jogando as mãos à boca.
[Actualidade, Recife, Brasil]
Os olhos cinzentos como fumo fitavam o tecto com ar inexpressivo, o rádio tocava em pano de fundo, a rapariga permanecia deitada em cima da cama de pernas cruzadas e mãos entrelaçados sobre a barriga.
Dear God the only thing I ask of you is
To hold her when I'm not around
Levantou-se e aproximou-se da janela do seu minúsculo T0 perto de uma favela em Recife, viu um grupo de homens de metralhadora na mão e suspirou aborrecida, fez um cigarro do maço que tinha na secretária planar até ela e acendeu-o, tragando-o de olhos fechados.
- Oh Toni…
When I'm much too far away
We all need that person who can be true to you
Fazia 8 anos que se enfiara num comboio de carga em Lisboa que prosseguia para o Porto, onde andou a pedir nas ruas até ter arranjado trabalho num pequeno café, e dormia na sala de arrumos do mesmo, até reunir o dinheiro suficiente para comprar uma passagem para o Brasil.
Fazia oito anos que descobrira que não era propriamente normal. Definitivamente não era normal, nem nada que se parecesse. Alguém que matara duas pessoas com uma faca sem sequer lhe tocar não era normal.
But I left her when I found her
Chegou ao Recife, onde arranjou emprego como caixa num supermercado e comprara um T0 a preço bastante acessível, por se encontrar perto de uma favela. O que nunca a incomodou. A única coisa que a perseguira todos estes anos, não fora o assassínio dos seus pais de acolhimento. Que aliás, aparecera nos jornais como homicídio-suicídio, por ter apenas impressões digitais do velho. Nem a habilidade de levitar pequenos objectos.
Não. Nada disso a incomodava. Nem um pouco.
And now I wish I'd stayed
Deu uma nova passa no cigarro e ficou a ver o fumo a dissipar-se, fechou os olhos novamente e a cara que a perseguira todos aqueles anos ainda permanecia intacta na sua mente. O sorriso de orelha a orelha sempre pronto para ela. O abraço que a aquecia e a fazia sentir segura. Os olhos castanhos que a faziam corar, tal a intensidade com que a olhavam.
Cause I'm lonely and I'm tired
Provavelmente já nem se lembraria dela, provavelmente era apenas um farrapo perdido nas brumas da memória. Provavelmente já fora esquecida. Sim. Muito provavelmente neste momento namorava alguém. Alguém que não partira sem aviso.
I'm missing you again oh no
Fumou o cigarro uma última vez, apagou a beata no parapeito da janela e jogou-a para a rua. Como ela detestaria que fumasse. Como ela repreenderia o facto de ter adquirido aquele hábito nojento. E reclamaria do mau hálito. E dos dentes amarelos. E do mal que lhe fazia. E seria calada com um beijo.
A rapariga riu-se ante o cenário que imaginara tantas vezes, ela na candura do seu vestido branco e cabelo negro a esvoaçar enquanto rodopiava à sua volta. O riso límpido dela a ecoar por todo lado. Os seus olhos castanhos a brilharem só para ela.
Once again
Nox sacudiu a cabeça e fechou a janela, dirigindo-se ao espelho e olhando as suas cicatrizes, tacteando-as como se fossem a história em Braille da sua vida. Se assim fosse faltava uma marca dela.
- Toni…
As memórias de Antonieta doíam mais do que qualquer outra.
Continua…
Só para esclarecer, Toni é diminutivo para Antonieta. A letra que passa em itálico é da música “Dear God” dos Avenged Sevenfold.
E por muito que o Microsoft Word me queira corrigir, recuso-me com veemência a escrever de acordo com o novo acordo ortográfico. u.u
Espero que gostem. ^^
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
OMG, que cabrão de merd* -.-!
Gostei muito, apesar de ser triste :/
A7X
Continua, quero leeeer mais!
Gostei muito, apesar de ser triste :/
A7X
Continua, quero leeeer mais!
mary- Cidadão
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Ficha do personagem
Nome: Shannon Bessi
Localização: Estados Unidos (América do Norte)
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Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
mary escreveu:OMG, que cabrão de merd* -.-!
Gostei muito, apesar de ser triste :/
A7X
Continua, quero leeeer mais!
Thank you Mary, sim o gajo era um cabrão mas merreu e não deixou saudades. xD
É triste sim, mas sinto falta de escrever mais drama, já que Mo fica com a comédia toda. xD
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Ahahaha, verdade! xD Ainda bem que morreu, ai que raiva xD
mary- Cidadão
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Mensagens : 364
Idade : 28
Localização : In your room! 444
Ficha do personagem
Nome: Shannon Bessi
Localização: Estados Unidos (América do Norte)
Dinheiro: 250 caps.
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
aushaushauhsauhsauhsuahsuahsuahsuahsuahs muito bem merecido! tinha de morrer mesmo
adorei o chapter, Tixa, muito bom mesmo
Manda mais, gostei da Nox
adorei o chapter, Tixa, muito bom mesmo
Não sou forever alone \o/Tixa escreveu:E por muito que o Microsoft Word me queira corrigir, recuso-me com veemência a escrever de acordo com o novo acordo ortográfico. u.u
Manda mais, gostei da Nox
Eve F.- Administrador
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Nome: Marcelle Almeida
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Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Eve F. escreveu:aushaushauhsauhsauhsuahsuahsuahsuahsuahs muito bem merecido! tinha de morrer mesmo
adorei o chapter, Tixa, muito bom mesmoNão sou forever alone \o/Tixa escreveu:E por muito que o Microsoft Word me queira corrigir, recuso-me com veemência a escrever de acordo com o novo acordo ortográfico. u.u
Manda mais, gostei da Nox
Ainda bem que gostaste Éve, e que estás comigo contra o novo acordo ortográfico. o/
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Fogo, até me arrepiei com a violação --' pobre criança só não percebi quem era a Antonieta, a melhor amiga ou algo ssim ? oO
Kheyos- Cidadão
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Nome: Allen James White
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Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Concordo com o Chaos... fiquei muito WTF?
A Nox vai se juntar ao movimento anti-acordos ortográficos... dava uma bela história hmm... Pena é que no Egipto isso não nos assiste
Manda o próximo ^^
A Nox vai se juntar ao movimento anti-acordos ortográficos... dava uma bela história hmm... Pena é que no Egipto isso não nos assiste
Manda o próximo ^^
Tsutao- Administrador
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Localização : H
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Nome: Sasha Petrov
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Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Kheyos escreveu:Fogo, até me arrepiei com a violação --' pobre criança Mad só não percebi quem era a Antonieta, a melhor amiga ou algo ssim ? oO
O objectivo era mesmo esse, arrepiar. :3
A Antonieta era a amiga... oho Oh OHHHooo. 8D
Tsutao escreveu:Concordo com o Chaos... fiquei muito WTF?
A Nox vai se juntar ao movimento anti-acordos ortográficos... dava uma bela história hmm... Pena é que no Egipto isso não nos assiste Razz
Manda o próximo ^^
Lol, brigada Anti-Acordo Ortográfico. xD
Obrigado aos dois.
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Muito bem, gostei imenso! Está tão... tão... speechless! *-*
continua, rapidamente! *o*
AVENGED!!! *.*
continua, rapidamente! *o*
AVENGED!!! *.*
Suaztik- Administrador
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Mensagens : 531
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Localização : under your bed
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Nome: Kayzuke Takai
Localização: Miami, EUA
Dinheiro: 250 Caps
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Suaztik escreveu:Muito bem, gostei imenso! Está tão... tão... speechless! *-*
continua, rapidamente! *o*
AVENGED!!! *.*
Ainda bem que gostaste. ^^
Vou tentar escrver o mais rápido q conseguir xD
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
A parte da violação tem cá uma descrição :O
Depois a outra parte com a música de A7X ficou muito awesome xD
Continua, alentejana
Depois a outra parte com a música de A7X ficou muito awesome xD
Continua, alentejana
Shadow- Administrador
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Mensagens : 331
Ficha do personagem
Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
Dinheiro: 480 Caps
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Shadow escreveu:A parte da violação tem cá uma descrição :O
Depois a outra parte com a música de A7X ficou muito awesome xD
Continua, alentejana
Thanks Shad. ^^
Alentejana?Mmaaau. Temos porras, ó açorêano?
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Claro que não, alentejana xD
Shadow- Administrador
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Mensagens : 331
Ficha do personagem
Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
Dinheiro: 480 Caps
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Gosh, a parte da violação está mesmo wtf ._.
E o chapter está muiiito bom, esta história promete, sem dúvida!
~~irei continuar a atualizar-me~~
(sei que já escreveste mais, mas...) Continua partner! o/
E o chapter está muiiito bom, esta história promete, sem dúvida!
~~irei continuar a atualizar-me~~
(sei que já escreveste mais, mas...) Continua partner! o/
Ritta- Cidadão
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Mensagens : 138
Idade : 28
Localização : Blank File
Ficha do personagem
Nome: Margaret Silverton
Localização: Miami Dade - EUA
Dinheiro: 1250 caps
Re: [Nox, Episódio Primeiro] - Scars
Ritta escreveu:Gosh, a parte da violação está mesmo wtf ._.
E o chapter está muiiito bom, esta história promete, sem dúvida!
~~irei continuar a atualizar-me~~
(sei que já escreveste mais, mas...) Continua partner! o/
Ainda bem que gostaste partner. ^^
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