[Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
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[Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
E então…
- How lovely! – Exclamou uma voz rouca, era o Tenente James McLane, Nicholai contraiu-se e ficou bastante nervoso e Nox olhou-o desconfiada. – So fucking romantic.
- O que faz aqui? – Perguntou Nox rudemente, Nicholai parecia um gato assustadiço pronto a fugir dali para fora.
- Calma garota. – Declarou o homem sorrindo, prendeu uma cigarrilha nos lábios e acendeu-a, deu duas baforadas e olhou os dois amigos sorrindo.
- Não a meta nisto! – Pediu Nicholai, Nox olhou-o confusa e McLane limitou-se a rir.
- O que raio se passa aqui? – Perguntou a rapariga, já irritada.
- Vamos entrar. – Disse o homem, em jeito de ordem, Nicholai entrou no bar sem barafustar, Nox ainda ficou um pouco no passeio desconfiada. – É só uma conversa garota, tenha calma.
[Recife, Brasil – Desfile de Bikinis]
E então todas as palmas e objectivas eram para si. E ela sabia.
Enquanto balançava as ancas ao ritmo das passadas das suas pernas longas e bem torneadas, as mãos delicadas como as de uma pianista que repousavam nas ancas.
O sorriso maroto e confiante e os olhos amendoados da cor da folha de oliveira faziam com que qualquer um caísse a seus pés.
Francesco era apenas mais uma vítima do seu jogo de manipulação favorita, um erro mal calculado mas que lhe era completamente indiferente.
Valentina amava e destruía ao mesmo ritmo que as suas passadas confiantes faziam a multidão vibrar. Ela sabia que a multidão a adorava, sabia que as câmaras se apaixonavam por ela e que qualquer criador a escolheria como musa.
Ao chegar ao fim da passarela parou e posou de forma magistral para os paparazzi, usando e abusando dos seus truques e manhas. E sentado numa cadeira, afastado da multidão, Valentina viu-o, olhos escuros cintilantes, boca carnuda e sensual e alto. E ele também a viu. E a mulher sorriu só para ele, e ele soube.
O desfile acabara, no seu camarim Valentina ainda conseguia ouvir os gritos da multidão em êxtase, sorriu e trincou um morango.
Subitamente a modelo levanta-se da poltrona e ordena que todos deixem o seu camarim, abriu a porta e sorrindo galante estava ele, mãos enfiadas nos bolsos das calças de um fato Prada.
A mulher puxou-o pela gravata e colou os seus lábios aos dele, fechou a porta com o pé e puxou o homem mais para si enquanto lhe dava pequenas dentadas na orelha e pescoço de forma sensual.
O homem passeava as mãos e dedos pelas ancas de Valentina, tinha as mãos quentes, o que fazia a modelo estremecer cada vez que este lhe tocava. Com uma violência absurda Valentina tirou o casaco do homem e jogando-o ao chão, rasgando-lhe os botões da camisa cheia de impaciência.
Ele pousou-a na cama e beijou-a no meio dos seus seios lentamente, e desceu até aos quadris e num movimento preciso desatou a parte de baixo do bikini de Valentina, esta arqueou as costas e colocou as pernas em redor do pescoço do homem. Este olhou para ela de forma sedutora.
Valentina não conseguiu conter o gemido que se soltou das suas entranhas e não conseguiu ou não quis evitar que as suas unhas se cravassem na carne das costas do homem. Este subiu e deitou-se a seu lado acariciando-lhe a face.
- Tenho de ir dormir, veste-te e vai-te embora. – Sussurrou Valentina com a voz ainda trémula, o homem limitou-se a sorrir e beijou-a na testa antes de se vestir e sair do camarim, já com Valentina a dormir.
[Recife, Brasil – Bar Decrépito]
- É só uma conversa garota, tenha calma. – O polícia entrou no bar, seguido de Nicholai que mantinha a postura de um gato assustadiço e de Nox que olhava o homem com desconfiança. – Querem beber algo?
- Acho que já bebi mais do que devia hoje. – Resmungou Nox, Nicholai nada disse, limitou-se a sentar-se num banco perto da rapariga. – O que raio quer de nós?
- Directa ao assunto. – Troçou McLane pedindo um copo de whisky e acendendo uma cigarrilha. – That’s the deal.
Nox não respondeu, limitou-se a olhar o homem que bebericava o whisky e fumava da cigarrilha, havia algo no homem que lhe dizia para confiar nele, mas o seu instinto dizia para virar costas e mandar tudo para o cacete.
- Ora bem, Mr. Nicholai Sokolov possui uma espécie de Super Agilidade e tem um talento natural para se escapar de situações inconvenientes. – Fez uma pausa, e Nox olhou estupefacta para Nicholai, este olhou para baixo. – E a Miss Nox tem o poder da Telecinese.
- E você? – Perguntou Nox enraivecida. – Que poder maravilhoso tem?
- Reflexos sobre-humanos. – Declarou o homem terminando o seu whisky de uma assentada, Nicholai continuava de olhos no chão nervoso e Nox fervilhava de raiva.
- E o que planeia? Fazermos um grupo e combater o mal? - Perguntou ou a rapariga trocista. – Uma Liga da Justiça? E que tal vestirmos cuecas por cima das calças e andarmos ai de capa a esvoaçar?
- So fucking funny. – Limitou-se o homem a declarar. – Mas o que quero de vocês é muito simples. Há um gangue de traficantes de droga, os “Porcos Selvagens” que ando a fim de apanhar, tenho o nosso amigo russo que me vai infiltrar no gangue.
- E onde é que eu entro nesse plano maravilhoso? – Perguntou a rapariga.
- Você, vai eliminar os membros um a um.
- Se não? – Desafiou a rapariga, McLane tirou uma Glock do bolso e apontou-a ao centro da testa da rapariga, esta disfarçou ao nervosismo e procurou parecer indiferente. – Força, não tenho nada a perder.
- Mas ele tem. – Declarou McLane calmamente apontando a arma ao peito de Nicholai, este tremeu como varas verdes e Nox pareceu hesitar. – Então como vai ser?
- Seja. – Concordou, McLane guardou a Glock e Nicholai suspirou de alívio, das sombras de um canto escuro do bar surgiu o barman, era um homem alto e encorpado com alguma barriga de cerveja, braços fortes e pelos no peito que se deixava antever pela camisa branca aberta em alguns botões desabotoadas e calças negras.
- Estou farto de te dizer que não quero que andes armado na porra do meu bar. – Resmungou o homem passando para trás do balcão e limpando alguns copos, McLane suspirou aborrecido. – És teimoso como a merda, tu.
- Não tens loiça para lavar Anthony? – Perguntou o polícia já aborrecido, o barman limitou-se a entrar na cozinha virando as costas.
- E então como é? – Perguntou Nox impaciente.
- Vão para casa, tu por enquanto ainda não és precisa mas tens de treinar os teus poderes. – Respondeu o homem acendendo outra cigarrilha. – Preciso apenas que o Mr. Sokolov passe aqui antes do trabalho para acertarmos uns pormenores.
Nox e Nicholai saíram do bar, este último tinha cara de alguém que tinha comido marisco estragado. A rapariga puxou de um cigarro e acendou-o de olhos fechados e encaminhou-se para casa, mas Nicholai pegou-lhe num braço.
- Não gosto que me agarrem! – Resmungou ainda irritada livrando-se do aperto de Nicholai.
- Desculpe, mas… Não vamos falar do que quase aconteceu? – Perguntou o rapaz meio a medo.
- Desculpa? – Perguntou Nox arqueando uma sombracelha.
- Nós quase.
- Esquece isso. – Cortou Nox. – Não aconteceu nada, nem vai acontecer.
- Mas. – E antes que Nicholai pudesse dizer fosse o que fosse Nox já se virara de costas a caminho de sua casa, o rapaz suspirou.
A música que passa em Itálico é “Ordena que te Ame” dos Mundo Cão, uma das melhores bandas portuguesas a meu ver.
Espero que tenham gostado. ^^
- How lovely! – Exclamou uma voz rouca, era o Tenente James McLane, Nicholai contraiu-se e ficou bastante nervoso e Nox olhou-o desconfiada. – So fucking romantic.
- O que faz aqui? – Perguntou Nox rudemente, Nicholai parecia um gato assustadiço pronto a fugir dali para fora.
- Calma garota. – Declarou o homem sorrindo, prendeu uma cigarrilha nos lábios e acendeu-a, deu duas baforadas e olhou os dois amigos sorrindo.
- Não a meta nisto! – Pediu Nicholai, Nox olhou-o confusa e McLane limitou-se a rir.
- O que raio se passa aqui? – Perguntou a rapariga, já irritada.
- Vamos entrar. – Disse o homem, em jeito de ordem, Nicholai entrou no bar sem barafustar, Nox ainda ficou um pouco no passeio desconfiada. – É só uma conversa garota, tenha calma.
[Recife, Brasil – Desfile de Bikinis]
E então todas as palmas e objectivas eram para si. E ela sabia.
Entrei no teu jogo, Como um Louco
Enquanto balançava as ancas ao ritmo das passadas das suas pernas longas e bem torneadas, as mãos delicadas como as de uma pianista que repousavam nas ancas.
Fui ingénuo e tu tão fatal
O sorriso maroto e confiante e os olhos amendoados da cor da folha de oliveira faziam com que qualquer um caísse a seus pés.
Joguei-me todo e foi tão pouco
Francesco era apenas mais uma vítima do seu jogo de manipulação favorita, um erro mal calculado mas que lhe era completamente indiferente.
O amor é o teu instinto mais cruel
Valentina amava e destruía ao mesmo ritmo que as suas passadas confiantes faziam a multidão vibrar. Ela sabia que a multidão a adorava, sabia que as câmaras se apaixonavam por ela e que qualquer criador a escolheria como musa.
Enquanto te sigo melhor me faço o teu troféu
Ao chegar ao fim da passarela parou e posou de forma magistral para os paparazzi, usando e abusando dos seus truques e manhas. E sentado numa cadeira, afastado da multidão, Valentina viu-o, olhos escuros cintilantes, boca carnuda e sensual e alto. E ele também a viu. E a mulher sorriu só para ele, e ele soube.
Entrei no teu jogo como um louco
O desfile acabara, no seu camarim Valentina ainda conseguia ouvir os gritos da multidão em êxtase, sorriu e trincou um morango.
Eu sou o teu escravo mais leal
Subitamente a modelo levanta-se da poltrona e ordena que todos deixem o seu camarim, abriu a porta e sorrindo galante estava ele, mãos enfiadas nos bolsos das calças de um fato Prada.
Ordena que te ame
A mulher puxou-o pela gravata e colou os seus lábios aos dele, fechou a porta com o pé e puxou o homem mais para si enquanto lhe dava pequenas dentadas na orelha e pescoço de forma sensual.
E odeia quando falho
O homem passeava as mãos e dedos pelas ancas de Valentina, tinha as mãos quentes, o que fazia a modelo estremecer cada vez que este lhe tocava. Com uma violência absurda Valentina tirou o casaco do homem e jogando-o ao chão, rasgando-lhe os botões da camisa cheia de impaciência.
Mas usa, abusa de mim
Ele pousou-a na cama e beijou-a no meio dos seus seios lentamente, e desceu até aos quadris e num movimento preciso desatou a parte de baixo do bikini de Valentina, esta arqueou as costas e colocou as pernas em redor do pescoço do homem. Este olhou para ela de forma sedutora.
E eu serei feliz
Valentina não conseguiu conter o gemido que se soltou das suas entranhas e não conseguiu ou não quis evitar que as suas unhas se cravassem na carne das costas do homem. Este subiu e deitou-se a seu lado acariciando-lhe a face.
- Tenho de ir dormir, veste-te e vai-te embora. – Sussurrou Valentina com a voz ainda trémula, o homem limitou-se a sorrir e beijou-a na testa antes de se vestir e sair do camarim, já com Valentina a dormir.
Até ao fim
[Recife, Brasil – Bar Decrépito]
- É só uma conversa garota, tenha calma. – O polícia entrou no bar, seguido de Nicholai que mantinha a postura de um gato assustadiço e de Nox que olhava o homem com desconfiança. – Querem beber algo?
- Acho que já bebi mais do que devia hoje. – Resmungou Nox, Nicholai nada disse, limitou-se a sentar-se num banco perto da rapariga. – O que raio quer de nós?
- Directa ao assunto. – Troçou McLane pedindo um copo de whisky e acendendo uma cigarrilha. – That’s the deal.
Nox não respondeu, limitou-se a olhar o homem que bebericava o whisky e fumava da cigarrilha, havia algo no homem que lhe dizia para confiar nele, mas o seu instinto dizia para virar costas e mandar tudo para o cacete.
- Ora bem, Mr. Nicholai Sokolov possui uma espécie de Super Agilidade e tem um talento natural para se escapar de situações inconvenientes. – Fez uma pausa, e Nox olhou estupefacta para Nicholai, este olhou para baixo. – E a Miss Nox tem o poder da Telecinese.
- E você? – Perguntou Nox enraivecida. – Que poder maravilhoso tem?
- Reflexos sobre-humanos. – Declarou o homem terminando o seu whisky de uma assentada, Nicholai continuava de olhos no chão nervoso e Nox fervilhava de raiva.
- E o que planeia? Fazermos um grupo e combater o mal? - Perguntou ou a rapariga trocista. – Uma Liga da Justiça? E que tal vestirmos cuecas por cima das calças e andarmos ai de capa a esvoaçar?
- So fucking funny. – Limitou-se o homem a declarar. – Mas o que quero de vocês é muito simples. Há um gangue de traficantes de droga, os “Porcos Selvagens” que ando a fim de apanhar, tenho o nosso amigo russo que me vai infiltrar no gangue.
- E onde é que eu entro nesse plano maravilhoso? – Perguntou a rapariga.
- Você, vai eliminar os membros um a um.
- Se não? – Desafiou a rapariga, McLane tirou uma Glock do bolso e apontou-a ao centro da testa da rapariga, esta disfarçou ao nervosismo e procurou parecer indiferente. – Força, não tenho nada a perder.
- Mas ele tem. – Declarou McLane calmamente apontando a arma ao peito de Nicholai, este tremeu como varas verdes e Nox pareceu hesitar. – Então como vai ser?
- Seja. – Concordou, McLane guardou a Glock e Nicholai suspirou de alívio, das sombras de um canto escuro do bar surgiu o barman, era um homem alto e encorpado com alguma barriga de cerveja, braços fortes e pelos no peito que se deixava antever pela camisa branca aberta em alguns botões desabotoadas e calças negras.
- Estou farto de te dizer que não quero que andes armado na porra do meu bar. – Resmungou o homem passando para trás do balcão e limpando alguns copos, McLane suspirou aborrecido. – És teimoso como a merda, tu.
- Não tens loiça para lavar Anthony? – Perguntou o polícia já aborrecido, o barman limitou-se a entrar na cozinha virando as costas.
- E então como é? – Perguntou Nox impaciente.
- Vão para casa, tu por enquanto ainda não és precisa mas tens de treinar os teus poderes. – Respondeu o homem acendendo outra cigarrilha. – Preciso apenas que o Mr. Sokolov passe aqui antes do trabalho para acertarmos uns pormenores.
Nox e Nicholai saíram do bar, este último tinha cara de alguém que tinha comido marisco estragado. A rapariga puxou de um cigarro e acendou-o de olhos fechados e encaminhou-se para casa, mas Nicholai pegou-lhe num braço.
- Não gosto que me agarrem! – Resmungou ainda irritada livrando-se do aperto de Nicholai.
- Desculpe, mas… Não vamos falar do que quase aconteceu? – Perguntou o rapaz meio a medo.
- Desculpa? – Perguntou Nox arqueando uma sombracelha.
- Nós quase.
- Esquece isso. – Cortou Nox. – Não aconteceu nada, nem vai acontecer.
- Mas. – E antes que Nicholai pudesse dizer fosse o que fosse Nox já se virara de costas a caminho de sua casa, o rapaz suspirou.
..::Continua::..
A música que passa em Itálico é “Ordena que te Ame” dos Mundo Cão, uma das melhores bandas portuguesas a meu ver.
Espero que tenham gostado. ^^
Re: [Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
eish, coitado do Nicholai que nem hipotese chegou a ter ._. and now they're gonna kill some bitches!
e a Valentina... sempre muito ocupada, no doubt! xD
Continua ^^
e a Valentina... sempre muito ocupada, no doubt! xD
Continua ^^
Ritta- Cidadão
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Localização : Blank File
Ficha do personagem
Nome: Margaret Silverton
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Re: [Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
Ritta escreveu:eish, coitado do Nicholai que nem hipotese chegou a ter ._. and now they're gonna kill some bitches!
e a Valentina... sempre muito ocupada, no doubt! xD
Continua ^^
Sim coitado do Nicholai... Ou então não... Trolloollooolloooo. A Valentina é uma mulher ocupada. xD
Ainda bem que gostaste.
Re: [Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
Mais um bom capitulo, pobre rapaz, nem possibilidade teve de sentir os lábios da moça :O mas também há que dizer que ele foi um pouco... cobardolas, a Nox tinha mais guts que ele ahah
Btw, boa escolha de música ^^ Keep Going
Btw, boa escolha de música ^^ Keep Going
Kheyos- Cidadão
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Mensagens : 214
Ficha do personagem
Nome: Allen James White
Localização: Nova Iorque, Estados Unidos da América
Dinheiro: 0 Caps
Re: [Episódio Sétimo – Ordena Que Te Ame]
Kheyos escreveu:Mais um bom capitulo, pobre rapaz, nem possibilidade teve de sentir os lábios da moça :O mas também há que dizer que ele foi um pouco... cobardolas, a Nox tinha mais guts que ele ahah
Btw, boa escolha de música ^^ Keep Going
O Nichola tem muito amor à sua pele, a Nox não. xD
A musíca é awesome. x)
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