[Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
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[Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
- Nox! – Uma voz doce chamou-a, era Antonieta que corria para ela com os cabelos a esvoaçar. – Estavas aqui!
- Sabes que adoro ver o Tejo daqui. – Murmurou Nox, sentando-se junto ao cais, Antonieta sentou-se junto dela sorrindo-lhe. – Estás tão contente porquê?
- Parabéns! – Felicitou a rapariga, beijando a face de Nox.
- Como sabias que eu fazia anos? – Perguntou, tentando disfarçar o embaraço.
- Disseste-me tu. À muito tempo. – Declarou a rapariga encostando a cabeça no ombro de Nox.
- Nem acredito que ainda te lembras. – Sussurrou repousando a sua mão junto da de Antonieta.
- Sabes o que significas para mim. – Declarou, entrelaçando os seus dedos nos de Nox, que lhe apertou a mão
Nox despertou aborrecida com os seus olhos cinzentos como névoa a fitar o tecto com algumas teias de aranhas. Suspirou e fez um cigarro levitar do maço até si, pegou no isqueiro e deu uma tragada longa de olhos fechados, sacudiu um pouco das cinzas para o cinzeiro já cheio de beatas e prendeu o cigarro ao canto da boca e despiu a roupa de pijama.
Escolheu uma t-shirt de manga cava azul, umas calças de ganga e uma camisa branca aberta por cima, calçou os ténis e apagou o cigarro, já no fim. Jogou todo o conteúdo do cinzeiro para o caixote do lixo e pegando numa maçã saiu de casa para o trabalho.
Ao chegar ao supermercado onde trabalhava foi interpelada por uma voz masculina, era um rapaz alto de cabelos escuros e olhos azuis-claros.
- Nox! Espere! – Pediu o rapaz correndo até à rapariga. – Também tá no turno da manhã?
- Parece que sim. – Respondeu, retirando o maço de tabaco da marca Lucky Strike do bolso e tirou de lá um cigarro prendendo-o entre os lábios. – Queres um?
- Valeu! – O rapaz tirou um cigarro do maço que Nox lhe oferecia. – Tem lume?
- Espera. – Pediu Nox, acedendo o seu cigarro e passando o isqueiro ao colega. Fumaram em silêncio à entrada do supermercado.
- Cê’ quer beber um copo comigo hoje? A galera toda vai sair junto. – Perguntou o rapaz, cortando o silêncio, entre duas baforadas de fumo.
- Obrigado, mas não tenho disposições para saídas Nichola. – Respondeu Nox jogando a beata no chão e apagando-a com a sola do sapato.
- Todo o mundo precisa de amigos. – Argumentou Nicholai que também acabara o seu cigarro.
- Eu não. – Respondeu, entrando ao seu trabalho, picou o ponto e vestiu a farda monótona, sentou-se na caixa, contou o dinheiro e deu sinal aos clientes que passavam que a caixa estava aberta.
[Algures numa favela perto de Recife]
- Pare ai! – Gritou o Chefe das Forças de Intervenção que fazia uma rusga naquele local a um meliante que fugia com algo na mão. – Fuck This Shit!
Disparou uma única vez a sua Glock e acertou nos Gémeos do fugitivo que caiu redondo no chão, o homem que parecia ter cerca de quarenta anos aproximou-se do alvo que gritava de dor e tirou-lhe uma mochila da mão, cheia de bolotas de haxixe.
- Levem esse motherfucker pr’a Delegacia. – Ordenou a dois subordinados que agarraram o homem.
- Quer interrogar ele Tenente McLane? – Perguntou um dos Militares.
- No. É peixe miúdo, não vai falar. – Declarou com a voz grave e rouca. – Esse vai logo dentro.
O Tenente James McLane tirou uma cigarrilha do bolso do uniforme e acendeu-a, soltando uma grande baforada.
[Milão, Desfile de Moda]
Uma rapariga de cabelos vermelhos bordeux descia a passadeira vermelha com um vestido negro de cauda que lhe deixava as costas a descoberto, uma multidão de fotógrafos e repórteres aproximaram-se dela filmando-a e tirando-lhe fotografias.
- Valentina! Valentina!
- Valentina, qui!
- Valentina!
- Addio, amore mio! – Declarou a rapariga, lançando um beijo às objectivas e entrando na limusina com os olhos verde oliveira a brilharem maliciosos.
[Lisboa, Portugal]
Antonieta descia do autocarro e encaminhava-se ao hospital, trocou meia-dúzia de palavras com a enfermeira que tratava do irmão à já 5 anos e caminhou descontraidamente pelo corredor em direcção ao quarto do seu irmão.
“Maninha!”
Antonieta deu um salto, assustada, levando as mãos ao peito ao “ouvir” o irmão.
“Pedro! Brincadeiras parvas”
Reclamou, entrando no quarto deste, encontrando o irmão entubado e ligado às máquinas, a rapariga suspirou e sentou-se n cadeira ao lado da cama.
“Ficas-te mesmo ofendida Maria”
Troçou Pedro, este encontrava-se fora do seu corpo sob a forma de espirito, sentado em cima do seu corpo real e tornando-se visível para a irmã.
“Sabes que eu não gosto de surpresas”
Declarou Antonieta aborrecida apoiando os cotovelos nos braços da cadeira.
“A Mónica e eu discutimos outra vez.”
Declarou adquirindo uma expressão séria, Antonieta olhou o irmão com desânimo.
“Pedro…”
“Não me olhes assim… Eu não a consigo deixar ir. Ela é a única coisa que me afasta da loucura.”
“Sabes o que penso sobre isso… Bem trouxe-te um livro, é do nobel da literatura de 2011.”
“Mário Vargas Llosa… Ai maninha, quando é que me estás a pensar trazer a Crónica dos Bons Malandros?”
“Não sejas mal-educado Pedro Afonso.”
Reclamou a rapariga abrindo o livro no seu colo e começando a lê-lo para si de modo a que o irmão conseguisse “ouvir”.
[Recife, Brasil]
- ´Té amanhã Nox! – Despediu-se Nicholai com um sorriso maroto nos lábios, Nox acenou-lhe de volta acendendo um cigarro de seguida, expirou o fumo cinza como a cor dos seus olhos e caminhou até casa.
Passou por um mar de gente por uma ruazinha apertada, encolhendo-se para passar por entre a multidão, as vozes enchiam-lhe os ouvidos e os cheiros de perfumes mais ou menos baratos confundiam-se com um desodorizante ou um desagradável odor corporal.
Decidiu mudar a sua rota e encaminhou-se para a praia, descalçou os ténis e sentiu a areia quente sob os seus pés e a brisa marítima a acariciar-lhe o rosto.
Nox caminhou alguns metros até encontrar um sítio mais isolado, um pedaço de areia atrás de uma rocha, sentou-se na areia, fechando os olhos. E lembrou-se dela.
- Espera! – Pedia uma Nox ofegante que corria atrás de uma Antonieta que pulava Serra de Sintra acima.
- Então Nox?! – Reclamou a rapariga sorrindo para a amiga. – Não me consegues acompanhar?!
- Estás muito contente tu. – Resmungou Nox.
- Os meus pais pensam que fui à Gulbenkian, a um concento de harpa. Ahahah! – Riu-se a rapariga.
- Estamos rebeldes, hein?
- O meu irmão cobriu-me. – Declarou Antonieta com um enorme sorriso
- Claro, o senhor Pedro Afonso, cavaleiro numa armadura brilhante. – Troçou Nox, Antonieta bateu-lhe no ombro fingindo-se ofendida, Nox riu-se alto e Antonieta riu-se com ela. Era tão fácil ser feliz naquela altura tão fácil.
- Eu gosto muito de ti. – Declarou Antonieta na sua voz doce, encostando-se a Nox, que fitava o sol a desaparecer por entre o arvoredo com a surpresa estampada no rosto.
Nox colocou um braço sobre o ombros de Antonieta, que ainda se encontrava encostada a si olhando o pôr-do-sol com um olhar sonhador e cheio de esperança que fez Nox sorrir. Era quase impossível não ser feliz com ela a seu lado.
- Eu também gosto muito de ti. – Declarou Nox, beijando os cabelos de Antonieta levemente.
- Eu sei. – Respondeu Antonieta com desenvoltura.
- Ahaha! – Riu-se Nox. – Muito sabes tu!
- Toni… - Murmurou Nox, Antonieta tirou a cabeça do seu ombro e olhou-a intensamente com os seus olhos cor de avelã. Nox acariciou-lhe a face com a mão, que Antonieta segurou sem deixar de a fitar.
E os lábios rosados de Antonieta colaram-se aos de Nox num beijo, num beijo tão inocente e puro como o sentimento que as unia.
Nox despertou das suas memórias surpreendida com uma rajada de vento súbita e violenta que lhe fustigou o rosto, levantou-se e limpou a areia das calças. Saiu da praia, já acendendo um cigarro e mais uma vez mudou a sua rota, entrando num bar de aspecto decrépito quase vazio.
Lamechice ftw! Sei que este é o registo diferente do que costumo escrever, mas de vez em quando gosto de variar.
Mónica é a namorada de Pedro que morreu no acidente de viação que o deixou em coma.
A letra que vai passando ao longo do texto é “Escrevi Teu Nome no Vento”, um fado da Carminho.
- Sabes que adoro ver o Tejo daqui. – Murmurou Nox, sentando-se junto ao cais, Antonieta sentou-se junto dela sorrindo-lhe. – Estás tão contente porquê?
- Parabéns! – Felicitou a rapariga, beijando a face de Nox.
- Como sabias que eu fazia anos? – Perguntou, tentando disfarçar o embaraço.
- Disseste-me tu. À muito tempo. – Declarou a rapariga encostando a cabeça no ombro de Nox.
- Nem acredito que ainda te lembras. – Sussurrou repousando a sua mão junto da de Antonieta.
- Sabes o que significas para mim. – Declarou, entrelaçando os seus dedos nos de Nox, que lhe apertou a mão
TRRRRIIIIIIIIIIIIIIIIMMMMM
Nox despertou aborrecida com os seus olhos cinzentos como névoa a fitar o tecto com algumas teias de aranhas. Suspirou e fez um cigarro levitar do maço até si, pegou no isqueiro e deu uma tragada longa de olhos fechados, sacudiu um pouco das cinzas para o cinzeiro já cheio de beatas e prendeu o cigarro ao canto da boca e despiu a roupa de pijama.
Escolheu uma t-shirt de manga cava azul, umas calças de ganga e uma camisa branca aberta por cima, calçou os ténis e apagou o cigarro, já no fim. Jogou todo o conteúdo do cinzeiro para o caixote do lixo e pegando numa maçã saiu de casa para o trabalho.
Ao chegar ao supermercado onde trabalhava foi interpelada por uma voz masculina, era um rapaz alto de cabelos escuros e olhos azuis-claros.
- Nox! Espere! – Pediu o rapaz correndo até à rapariga. – Também tá no turno da manhã?
- Parece que sim. – Respondeu, retirando o maço de tabaco da marca Lucky Strike do bolso e tirou de lá um cigarro prendendo-o entre os lábios. – Queres um?
- Valeu! – O rapaz tirou um cigarro do maço que Nox lhe oferecia. – Tem lume?
- Espera. – Pediu Nox, acedendo o seu cigarro e passando o isqueiro ao colega. Fumaram em silêncio à entrada do supermercado.
- Cê’ quer beber um copo comigo hoje? A galera toda vai sair junto. – Perguntou o rapaz, cortando o silêncio, entre duas baforadas de fumo.
- Obrigado, mas não tenho disposições para saídas Nichola. – Respondeu Nox jogando a beata no chão e apagando-a com a sola do sapato.
- Todo o mundo precisa de amigos. – Argumentou Nicholai que também acabara o seu cigarro.
- Eu não. – Respondeu, entrando ao seu trabalho, picou o ponto e vestiu a farda monótona, sentou-se na caixa, contou o dinheiro e deu sinal aos clientes que passavam que a caixa estava aberta.
[Algures numa favela perto de Recife]
- Pare ai! – Gritou o Chefe das Forças de Intervenção que fazia uma rusga naquele local a um meliante que fugia com algo na mão. – Fuck This Shit!
Disparou uma única vez a sua Glock e acertou nos Gémeos do fugitivo que caiu redondo no chão, o homem que parecia ter cerca de quarenta anos aproximou-se do alvo que gritava de dor e tirou-lhe uma mochila da mão, cheia de bolotas de haxixe.
- Levem esse motherfucker pr’a Delegacia. – Ordenou a dois subordinados que agarraram o homem.
- Quer interrogar ele Tenente McLane? – Perguntou um dos Militares.
- No. É peixe miúdo, não vai falar. – Declarou com a voz grave e rouca. – Esse vai logo dentro.
O Tenente James McLane tirou uma cigarrilha do bolso do uniforme e acendeu-a, soltando uma grande baforada.
[Milão, Desfile de Moda]
Uma rapariga de cabelos vermelhos bordeux descia a passadeira vermelha com um vestido negro de cauda que lhe deixava as costas a descoberto, uma multidão de fotógrafos e repórteres aproximaram-se dela filmando-a e tirando-lhe fotografias.
- Valentina! Valentina!
- Valentina, qui!
- Valentina!
- Addio, amore mio! – Declarou a rapariga, lançando um beijo às objectivas e entrando na limusina com os olhos verde oliveira a brilharem maliciosos.
[Lisboa, Portugal]
Antonieta descia do autocarro e encaminhava-se ao hospital, trocou meia-dúzia de palavras com a enfermeira que tratava do irmão à já 5 anos e caminhou descontraidamente pelo corredor em direcção ao quarto do seu irmão.
“Maninha!”
Antonieta deu um salto, assustada, levando as mãos ao peito ao “ouvir” o irmão.
“Pedro! Brincadeiras parvas”
Reclamou, entrando no quarto deste, encontrando o irmão entubado e ligado às máquinas, a rapariga suspirou e sentou-se n cadeira ao lado da cama.
“Ficas-te mesmo ofendida Maria”
Troçou Pedro, este encontrava-se fora do seu corpo sob a forma de espirito, sentado em cima do seu corpo real e tornando-se visível para a irmã.
“Sabes que eu não gosto de surpresas”
Declarou Antonieta aborrecida apoiando os cotovelos nos braços da cadeira.
“A Mónica e eu discutimos outra vez.”
Declarou adquirindo uma expressão séria, Antonieta olhou o irmão com desânimo.
“Pedro…”
“Não me olhes assim… Eu não a consigo deixar ir. Ela é a única coisa que me afasta da loucura.”
“Sabes o que penso sobre isso… Bem trouxe-te um livro, é do nobel da literatura de 2011.”
“Mário Vargas Llosa… Ai maninha, quando é que me estás a pensar trazer a Crónica dos Bons Malandros?”
“Não sejas mal-educado Pedro Afonso.”
Reclamou a rapariga abrindo o livro no seu colo e começando a lê-lo para si de modo a que o irmão conseguisse “ouvir”.
[Recife, Brasil]
- ´Té amanhã Nox! – Despediu-se Nicholai com um sorriso maroto nos lábios, Nox acenou-lhe de volta acendendo um cigarro de seguida, expirou o fumo cinza como a cor dos seus olhos e caminhou até casa.
Passou por um mar de gente por uma ruazinha apertada, encolhendo-se para passar por entre a multidão, as vozes enchiam-lhe os ouvidos e os cheiros de perfumes mais ou menos baratos confundiam-se com um desodorizante ou um desagradável odor corporal.
Decidiu mudar a sua rota e encaminhou-se para a praia, descalçou os ténis e sentiu a areia quente sob os seus pés e a brisa marítima a acariciar-lhe o rosto.
Escrevi teu nome no vento
Nox caminhou alguns metros até encontrar um sítio mais isolado, um pedaço de areia atrás de uma rocha, sentou-se na areia, fechando os olhos. E lembrou-se dela.
Convencida que o escrevia
Na folha do esquecimento
Na folha do esquecimento
- Espera! – Pedia uma Nox ofegante que corria atrás de uma Antonieta que pulava Serra de Sintra acima.
- Então Nox?! – Reclamou a rapariga sorrindo para a amiga. – Não me consegues acompanhar?!
- Estás muito contente tu. – Resmungou Nox.
- Os meus pais pensam que fui à Gulbenkian, a um concento de harpa. Ahahah! – Riu-se a rapariga.
- Estamos rebeldes, hein?
Que no vento se perdia
- O meu irmão cobriu-me. – Declarou Antonieta com um enorme sorriso
- Claro, o senhor Pedro Afonso, cavaleiro numa armadura brilhante. – Troçou Nox, Antonieta bateu-lhe no ombro fingindo-se ofendida, Nox riu-se alto e Antonieta riu-se com ela. Era tão fácil ser feliz naquela altura tão fácil.
E ao vê-lo seguir envolto / Na poeira do caminho
- Eu gosto muito de ti. – Declarou Antonieta na sua voz doce, encostando-se a Nox, que fitava o sol a desaparecer por entre o arvoredo com a surpresa estampada no rosto.
Julguei meu coração solto / Dos elos do teu carinho
Nox colocou um braço sobre o ombros de Antonieta, que ainda se encontrava encostada a si olhando o pôr-do-sol com um olhar sonhador e cheio de esperança que fez Nox sorrir. Era quase impossível não ser feliz com ela a seu lado.
Pobre de mim, nem pensava / Que tal e qual como eu
- Eu também gosto muito de ti. – Declarou Nox, beijando os cabelos de Antonieta levemente.
- Eu sei. – Respondeu Antonieta com desenvoltura.
- Ahaha! – Riu-se Nox. – Muito sabes tu!
O vento se apaixonava / Por esse nome que é teu
- Toni… - Murmurou Nox, Antonieta tirou a cabeça do seu ombro e olhou-a intensamente com os seus olhos cor de avelã. Nox acariciou-lhe a face com a mão, que Antonieta segurou sem deixar de a fitar.
E quando o vento se agita / Agita-se o meu tormento
E os lábios rosados de Antonieta colaram-se aos de Nox num beijo, num beijo tão inocente e puro como o sentimento que as unia.
Quero esquecer-te, acredita / Mas cada vez há mais vento
Nox despertou das suas memórias surpreendida com uma rajada de vento súbita e violenta que lhe fustigou o rosto, levantou-se e limpou a areia das calças. Saiu da praia, já acendendo um cigarro e mais uma vez mudou a sua rota, entrando num bar de aspecto decrépito quase vazio.
Continua
Lamechice ftw! Sei que este é o registo diferente do que costumo escrever, mas de vez em quando gosto de variar.
Mónica é a namorada de Pedro que morreu no acidente de viação que o deixou em coma.
A letra que vai passando ao longo do texto é “Escrevi Teu Nome no Vento”, um fado da Carminho.
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Gostei especialmente como colocaste os vários acontecimentos em locais diferentes no mesmo texto, e também como incorporaste a música como no outro texto ^^ ficou muito simples, mas ao mesmo tempo bastante interessante ^^ e lamechas cof cof só uma coisa.. LESBIANS?! SERIOUS?! já nao basta ter-se tornado moda na minha escola grr xD Keep going ^^
Kheyos- Cidadão
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Kheyos escreveu:LESBIANS?! SERIOUS?! já nao basta ter-se tornado moda na minha escola grr xD Keep going ^^
Mas são lésbicas fofinhas. :<
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Gostei, adoreeeei ! O:
Lesbicas! Faz-me lembrar a Cho do NRPG *-* Miss her.
Keep going
Lesbicas! Faz-me lembrar a Cho do NRPG *-* Miss her.
Keep going
mary- Cidadão
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Tixa escreveu:Kheyos escreveu:LESBIANS?! SERIOUS?! já nao basta ter-se tornado moda na minha escola grr xD Keep going ^^
Mas são lésbicas fofinhas. :<
vá, estas até são mais delicadas e discretas que aquelas com que me deparo, inevitavelmente, todos os dias na escola --'
Kheyos- Cidadão
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Nome: Allen James White
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Curti o filler Gosto disso que fazes de meter musicas/poemas pelo meio :3
A cena do polícia também foi porreira, parecia uma cena daquele filme o Tropa de Elite ou lá como é xD
Mas roubaste os meus diálogos em italiano
Continua
Btw, Kheyos, isso virou moda em todo o lado... Mas Tixa desde que me lembro que faz fillers com personagens bissexuais ou lésbicas xP Ou então pessoas sem sexo xD
A cena do polícia também foi porreira, parecia uma cena daquele filme o Tropa de Elite ou lá como é xD
Mas roubaste os meus diálogos em italiano
Continua
Btw, Kheyos, isso virou moda em todo o lado... Mas Tixa desde que me lembro que faz fillers com personagens bissexuais ou lésbicas xP Ou então pessoas sem sexo xD
Shadow- Administrador
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Mais uma vez, surpreendeste-me. Este filler está awesome, a maneira como incorporas e unes os acontecimentos é simplesmente invejável! Continua, quero ver mais disto! ^^
Suaztik- Administrador
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Ty! ^^mary escreveu:Gostei, adoreeeei ! O:
Lesbicas! Faz-me lembrar a Cho do NRPG *-* Miss her.
Keep going
Wait, a Cho não era a que namorava com a irmã e comia pessoas? ._.
Nem todas as lésbicas, assim como nem todos os casais heterosexuais andam a comer-se para toda a gente ver. O amor é universal. u.uKheyos escreveu:Tixa escreveu:Kheyos escreveu:LESBIANS?! SERIOUS?! já nao basta ter-se tornado moda na minha escola grr xD Keep going ^^
Mas são lésbicas fofinhas. :<
vá, estas até são mais delicadas e discretas que aquelas com que me deparo, inevitavelmente, todos os dias na escola --'
Shadow escreveu:Curti o filler Very Happy Gosto disso que fazes de meter musicas/poemas pelo meio :3
A cena do polícia também foi porreira, parecia uma cena daquele filme o Tropa de Elite ou lá como é xD
Mas roubaste os meus diálogos em italiano Evil or Very Mad
Continua Smile
Btw, Kheyos, isso virou moda em todo o lado... Mas Tixa desde que me lembro que faz fillers com personagens bissexuais ou lésbicas xP Ou então pessoas sem sexo xD
Thanks Shad, o McLane foi inspirado na personagem do Bruce Willis em Assalto ao Aeroporto. x)
Oh, roubei nada, já tinha planeado criar uma italiana toda maluca. :<
Eu sempre fui adepta do Peace and Love, e sempre achei que a orientação sexual ou falta dela é algo tão relatico como a cor da pele.:3
Suaztik escreveu:Mais uma vez, surpreendeste-me. Este filler está awesome, a maneira como incorporas e unes os acontecimentos é simplesmente invejável! Continua, quero ver mais disto! ^^
Ainda bem que gostas, talvez estejas surpreendido porque no NRPG tenho um registo diferente. xD
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Yap Tixa, essa mesmo *-* Bebia sangue, o namorado é que comia carne humana xD
mary- Cidadão
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
adorei a estrutura que colocastes aqui, de narrar vários acontecimentos ao mesmo tempo, gosto disto xD
Tixa escreveu:Eu sempre fui adepta do Peace and Love, e sempre achei que a orientação sexual ou falta dela é algo tão relatico como a cor da pele.:3
Assino embaixo em ambos os quotes \o/Tixa escreveu:Nem todas as lésbicas, assim como nem todos os casais heterosexuais andam a comer-se para toda a gente ver. O amor é universal. u.u
Eve F.- Administrador
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
[quore="mary"]Yap Tixa, essa mesmo *-* Bebia sangue, o namorado é que comia carne humana xD[/quote]
Pormenores, btw há uma música dos Feromona que me faz sempre lembrar de ti xD Chama-se "Selvagem Tosco" e é brutal!
Letra:
Thank you Éve. <3
É bom saber que não estou sozinha neste mundo. ^^
Pormenores, btw há uma música dos Feromona que me faz sempre lembrar de ti xD Chama-se "Selvagem Tosco" e é brutal!
Letra:
- Spoiler:
- Selvagem tosco
Acomodei-me ao posto de violento animal
E afeiçoei-me ao gosto da carne ao natural
Se me excedi com as presas
Nem sempre foi por mal
Virgem grotesto
O sabor do sangue fresco levanta-me o moral
Diz nos livros que é nefasto
Mas o êxtase é total
Quando entre dentes sorvo
A golfada final
E aprendo
Com o aroma de extinção de cada exemplar banal
Que a vida sem maldade é vulgar e sempre igual
Sou cem por cento fiél à degustação carnal
Eve F. escreveu:adorei a estrutura que colocastes aqui, de narrar vários acontecimentos ao mesmo tempo, gosto disto xDTixa escreveu:Eu sempre fui adepta do Peace and Love, e sempre achei que a orientação sexual ou falta dela é algo tão relatico como a cor da pele.:3Assino embaixo em ambos os quotes \o/Tixa escreveu:Nem todas as lésbicas, assim como nem todos os casais heterosexuais andam a comer-se para toda a gente ver. O amor é universal. u.u
Thank you Éve. <3
É bom saber que não estou sozinha neste mundo. ^^
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
tixa escreveu:Nem todas as lésbicas, assim como nem todos os casais heterosexuais andam a comer-se para toda a gente ver. O amor é universal. u.u
Acredito nisso, mas sei lá, aquilo que vejo lá na escola é demasiado "violento" para a minha mente "básica", tipo poligamia entre elas e coisas assim xD
tixa escreveu:Eu sempre fui adepta do Peace and Love, e sempre achei que a orientação sexual ou falta dela é algo tão relatico como a cor da pele.:3
Concordo completamente, apenas tenho ligeiros problemas com os chamados "bichas", pois aquilo não é carne nem peixe, é alface, parece que têm necessidade de dar nas vistas para se afirmarem bah x.x'
Kheyos- Cidadão
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Kheyos escreveu:tixa escreveu:Nem todas as lésbicas, assim como nem todos os casais heterosexuais andam a comer-se para toda a gente ver. O amor é universal. u.u
Acredito nisso, mas sei lá, aquilo que vejo lá na escola é demasiado "violento" para a minha mente "básica", tipo poligamia entre elas e coisas assim xDtixa escreveu:Eu sempre fui adepta do Peace and Love, e sempre achei que a orientação sexual ou falta dela é algo tão relatico como a cor da pele.:3
Concordo completamente, apenas tenho ligeiros problemas com os chamados "bichas", pois aquilo não é carne nem peixe, é alface, parece que têm necessidade de dar nas vistas para se afirmarem bah x.x'
No probs dude, eu até te percebo, há gente que faz tudo pró Show Off. Eu conheço uma rapariga q é lésbica mas é super discreta e muito fixe, também conheço gays (eu amo gays xD) que não são bichas e não fazem espectáculo.
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Ninguém tem problemas com a sexualidade dos outros(quem tem não tem nada que fazer)...a maioria é que não gosta (e eu também não) que me esfreguem a sua sexualidade na cara, da mesma maneira que não o faço com os outros.
Mas há sempre aqueles/as que se metem no meio da escola toda para dizer que são (e também agora virou moda dizer que se é homossexual).
De qualquer das maneiras, não sou nem contra nem a favor...porque simplesmente as escolhas dos outros não têm nada a ver comigo. E se toda gente pensasse como a Tixa, o mundo havia de estar bem melhor xD
Love for y'all (e não há peace, porque não acredito em tal coisa ^^)
Mas há sempre aqueles/as que se metem no meio da escola toda para dizer que são (e também agora virou moda dizer que se é homossexual).
De qualquer das maneiras, não sou nem contra nem a favor...porque simplesmente as escolhas dos outros não têm nada a ver comigo. E se toda gente pensasse como a Tixa, o mundo havia de estar bem melhor xD
Love for y'all (e não há peace, porque não acredito em tal coisa ^^)
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Nome: Noctis Lucis Caelum/ Jack Hayter
Localização: Manhattan, New York
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Indeed, a nossa liberdade termina onde começa a dos outros, é uma questão de respeitar os outros. Eu não ando a esfregar na cara de ninguém a minha awesomness mas lá que sou awesome sou. xD
Não sei se isso seria muito bom Shad, já imaginaste o caos? Este mundo não aguentaria tanta awesomness, xD
Shadow escreveu: E se toda gente pensasse como a Tixa, o mundo havia de estar bem melhor xD
Não sei se isso seria muito bom Shad, já imaginaste o caos? Este mundo não aguentaria tanta awesomness, xD
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Bitch please, até agora o mundo aguentou com o Barney, o Big Boss e comigo e mesmo o Chuck Norris. Que somos todos muito mais awesomes que tu ^^ Release your awesomeness to the world ^^
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Shadow escreveu:Bitch please, até agora o mundo aguentou com o Barney, o Big Boss e comigo e mesmo o Chuck Norris. Que somos todos muito mais awesomes que tu ^^ Release your awesomeness to the world ^^
Deves estar com as febres para te pores no mesmo patamar que o Chuck Norris, o Barney fazia-te a barba (oh wait... ohoh) à chapada. Suit up! Joke, és mesmo awesome ^^
Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Obrigado Tixa ^^
E eu dou porrada com o Chuck Norris e visto-me como o Barney (quando quero :B)
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Ééé filler cheio de acontecimentos!
Devo dizer que o que mais me intrigou foi o Pedro hmm Ou ele e/ou a irmã têm superpowers ou a sanidade da Toni está comprometida xD Mas vou apostar na primeira hipotese xD
Continua partner, isto está a ficar porreiro o/
(e peço desculpa por andar a ler isto às mijinhas xD)
Devo dizer que o que mais me intrigou foi o Pedro hmm Ou ele e/ou a irmã têm superpowers ou a sanidade da Toni está comprometida xD Mas vou apostar na primeira hipotese xD
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Re: [Episódio Segundo – Escrevi Teu Nome no Vento]
Ritta escreveu:Ééé filler cheio de acontecimentos!
Devo dizer que o que mais me intrigou foi o Pedro hmm Ou ele e/ou a irmã têm superpowers ou a sanidade da Toni está comprometida xD Mas vou apostar na primeira hipotese xD
Continua partner, isto está a ficar porreiro o/
(e peço desculpa por andar a ler isto às mijinhas xD)
Ainda bem que estás a gostar, vê é se começas a postar com mais frequência. ^^
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